Olá meu nome é Léo, sou negro, 1,85m, 95kg, olhos negros e 38 anos com alguns feitos e algumas frustrações como já narrei na histária anterior, bom o que relato aconteceu comigo a pouco mais de duas semanas, moro em um bairro de São Paulo e o meu relato foi muito bacana sou um cara normal sem grandes atrativos (não tenho uma super pica, um olhar hipnotizante ou um super carrão (aliás tô a pé)), mas a sorte as vezes me brinda de tal forma que sou obrigado a olhar para o céu e gritar OBRIGADO MEU DEUS, era em pleno sábado pela manhã eu ia saindo para comprar pão coisa que raramente faço quando estou sozinho, ao abrir o portão me deparei com a filha de meu vizinho uma gatinha morena clara, cabelos castanhos longos, olhos castanhos e penas 20 aninhos, que para minha sorte também, ia ao mercado com o mesmo intuito, ela que nunca havia falado muito comigo me abriu um sorriso lindo acompanhado de um bom dia, o qual respondi e seguimos ela começou a me perguntar como estava a faculdade, e o curso falando que adorava a área de humanas mas que infelizmente teve que dar um tempo no colégio, pois seu pai era meio repressor e havia descoberto um ficante na escola e ai ela teve que sair da escola, bom papo vem papo vai eu disse que também se fosse o pai dela iria vigia-la na escola e se a encontra-se com alguém lhe daria uns tapas no bumbum, quando ela retrucou que com relação aos tapas ela até gostaria, fiquei sem ação e até meio sem fôlego pois afinal de contas o pai dela além de meu vizinho era um cara bem chato, mas enfim como a safadeza, o tesão sempre vencem a razão e a falsa moral, pois já havia me masturbado várias vezes em sua homenagem, de pronto fiquei excitado porém apesar dela ter notado nada falava, fizemos nossas compras e retornamos conversando até o portão da minha casa onde ela descaradamente perguntou-me se eu não ia convida-la para o café eu novamente sem graça mais muito excitado pois ela já sabia que eu estava sá em casa olhei rapidamente para a rua vi que não havia ninguém abri o portão e entramos olhei ela por trás com aquela blusa de tirinhas sobre ombro simplismente deliciosos comecei a beija-la por trás no pescoço, ombros, sentindo o seu perfume enquanto encostava meu pau naquela bundinha objeto do meu desejo mais secreto, subia minha mão que estava na sua cintura para seu seios médios e pontiagudos, não me contive e já tirei-lhe a blusa e a virei para apreciar aquelas maravilhas com os olhos e com a boca sedenta de desejos, ela não falava nada apenas me olhava, fechava os olhos como que querendo guardar consigo aquele momento, deslizei com minha boca beijando-a e salivando pelo seu corpo onde encontrei finos pelinhos que me indicavam o caminho da perdição, desabotoei sua saia jeans que caiu a seus pés revelando uma minúscula calcinha transparente que ao desce-la gotas de mel revelavam o nível de excitação daquela deusa-menina, sai da cozinha com ela nos braços e a atirei na alcova do querreiro, onde sem maiores demoras lambi, beijei, suguei, penetrei sem pudores aquela buceta linda e cheirosa a qual não parava de gozar apenas arfando, chorando e gemendo, apás satisfazer meu desejo e ver que ela já estava meia mole de tanto gozar, coloque meu mastro para fora, foi ai que ouvi a primeira frase inteligível “ nossa que cabeção lindo” ela começou a suga-lo da cabeça ao saco enfiando por vezes ele todo na boca deixando apenas o saco eu olhava para aquilo e não podia acreditar, daquela ninfeta com cara de inocente emergiu uma vadia que sem hesitar me deitou na cama e começou a cavalgar feito loca gemendo alto e a repreendi pois afinal éramos realmente vizinhos a coloquei de quatro e mesmo assim ela continuou gemendo e gritando soca negão soca nessa bucetinha faminta, soca negão, soca sem dá, enfia essa cabeçona na minha chana, me lambuza me faz tua femêaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, de repente a ninfa desabou respirando fundo e falando caralho que gozada feroz, feroz para ela pois eu não havia terminado o serviço e daquele jeito mesmo (deitada de bruços) enfiei minha língua naquele que seria o cuzinho mais saboroso que eu já possuí e assim que ela relaxou sem rodeios enfiei meu pau em sua buceta para encharca-lo e coloquei de uma vez todinho dentro daquele cuzinho rosado ela gemeu, gritou, tentou sair, mas eu sem dá socava fundo quando ela começou a pegar o gosto já rebolava empinava a bundinha e pedia mais, me arromba, me rasga, me vaza, come seu fdp, desgraçadoooooo, vouuuuuuu gooooozaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrr, gozo que acompanhei dando forte jato naquele cuzinho apertado e delicioso enquanto desabava sobre ela meu encharcado de suor enquanto ela davas seus espasmos anais.
Apás isso coloquei meu calção ela lavou-se vestindo-se em seguida, fui ao portão olhar a rua, fiz sinal para ela que apressadamente entrava em sua casa com o pão uma dose grátis de leite criolo e um sorriso safado de quem havia feito uma arte e estava satisfeita por isso.
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trytão.