BURITISENSE GOSTOSA 6
Assim transcorreu aquele sábado, no qual passamos uma tarde maravilhosa no barco, sobre o colchão inflável, fazendo toda sorte de experiêmcias sexuais, em parte seguindo as recomendações do “kama-sutra”, mas também criando variantes, e inventando com a nossa criatividade.
Curiosamente em dado momento, um cardume de pequenos lambarís em piracêma, principiou a pular para dentro do barco, caindo sôbre os nossos corpos nús, como a querer participar da nossa orgia. No início nos assustamos um pouco.
“São Piáus que sobem o rio para desovar. Eles pulam para dentro porque estamos balançando demais o barco, de maneira ritmada, isso os atrai!” Comentou Alemão.
Eles ficavam saltando no fundo do barco, como em frenesi. Alemão conseguiu libertar alguns, os jogando de volta ao rio, enquanto eu ria do incidente. Um Dourado de cerca de 5 Kg. também se lançou para dentro do barco, as escâmas reluzindo no sol do entardecer. “Ôba. Vamos assá-lo para o jantar?” Sugeri.
“Uma fêmea em piracêma. E privar o rio de milhares de Douradinhos? Isso seria um crime ecolágico irreparável! Vamos soltá-la também!” Isso dizendo êle atirou a Dourada de volta ao rio.
Passada a interrupção, e o meu susto, êle me pegou suavemente pela cintura, e sugeriu: “Vamos continuar de onde estávamos?” Eu peguei seu pênis meio mole entre as mãos, começando a fazer carinhos para o reanimar, depois maldosamente dei-lhe um empurrão o atirando à água, em seguida me atirando atráz. “Venha me pegar se quiser transar!” Eu disse nadando para a margem. Êle por nadar bem, me alcançou. Corri pelo gramado, lá também êle me alcançou, e ainda de pau duro me jogou na grama, onde me possuiu. Depois dum segundo orgásmo, eu estava com a pele toda irritada e coçando por rolarmos na grama. Coceira que sá parou apás ficarmos mergulhados no rio.
Nadamos até a corredeira da cachoeira, onde eu me sentei em meu lugar predileto, uma poltrona que a água havia esculpido na laje de pedra, meu quadril e bumbum alí se encaixavam perfeitamente, e eu alí tocara milhares de siriricas no passado, deixando a água me acariciar o côrpo. “Aqui eu tive muitas fantasias, que hoje você vai realizar!” Eu disse.
“Então vá logo dando as instruções!”
“Primeiro Você tem de vir por trás de mim, e se encaixar entre mim e a pedra!” Eu disse, deitando-me de lado.
“De pau duro vai ser um pouco difícil cabermos os dois nessa cavidade estreita!”
“Não se fizermos a penetração antes!”
Tentamos. Êle penetrou a minha vagina, por trás, e tentamos nos encaixar na poltrona natural. Conseguimos, mas estávamos tão apertados um contra o outro, que não conseguiamos fazer qualquer movimento.
Ficamos quietos com a água da corredeira acariciando os nossos corpos. Eu tirei a parte superior do biquini e deixei a correnteza bolinar os meus mamilos, enquanto contraía os músculos vaginais, apertando e soltando Nabo Branco. Não demorou tive um orgásmo delicioso. Continuei com a Xoxota chupando aquele mastro, e comecei a rebolar de lado. Senti Nabo Branco Inchar no meu interior, e rebolei mais depressa até Alemão suspirar gozando seu esperma quente em meu útero. “Sua danadinha. Fez com que eu perdesse o contrôle!”
“Ah! Papudo! Você não disse que êle lhe obedece?”
“Agora, de aluna você passou a professôra. Apreendeu depressa!”
“O meu maior prazer é ver você gemer de prazer, respirando forte em minha nuca!”
Êle beijou a raíz de meus cabêlos, mordiscou de leve os meus lábulos. “Urucuiana Maravilhosa!” Disse ao meu ouvido. “Desse jeito o leitibho vai secar de nôvo! Eu apás ejacular sou acometido de uma ternura imensa!”
“Uma vês assisti o garanhão lá da fazenda, cobrindo uma égua. Êle a mordia na base da crina, machucando, enquanto a copulava por tráz. Apás ejacular, ele ficou rosnando, ronronando e relinchando baixinho ao ouvido da égua, como a agradecer, como Você está fazendo agora aí atráz de mim!”
“Possivelmente êle estava sentindo a mêsma ternura animal, uma espécie de instinto de preservação da semente, que eu sinto por Você! É como ele estar lhe dzendo que lhe transferira a prole, e agora era sua responsabilidade cuidar! ”
“Mesmo sendo vasectomizado, e sabendo haver ejaculado na minha vagina, esse sentimento permanece?E quando ejacula em meu reto?”
“Sim. É instinto impregnado no nosso DNA, por milhares de anos de reprodução.”
“Ou então êle se desculpando por te-la mordido até sangrar na nuca!”
“Quem morde impiedosamente até sangrar é uma tal de Lindinha!”
“Agora vou morder mesmo. Cortar essa tora!” Eu disse apertando a vagina com fôrça a estrangular Nabo Branco.
“Ah Coitadinho! Quer que eu relinche em sua nuca, para pedir desculpas?” Acrescentei.
“Não! Mas Você pode relinchar a vontade, enquanto eu estiver montando Você!”
Isso dito, êle me virou de bruços com habilidade, mas com firmeza. Levantou meu quadril para fora da água, descopulou da xoxota, e aproveitando a lubrificação natural mais o resto de esperma, introduziu Nabo Branco no meu ânus, o qual já laceado, o acolheu carinhosamente e sem dificuldade.
“Vai meu Garanhão! Atola êsse pintão gostoso na bundinha de sua Potranca! Mete gostoso! Morde a minha nuca! Dê uns tapas na minha bundinha que eu já estou gozando!” Eu dizia enlouquecida pela sensação de estar tôda preenchida,de um membro duro, de estar sendo bolinada no clitáris, por uma mão intrusa que se enfiava entre minhas côxas, ajudada pela água corrente da corredeira do rio. Explodi num orgásmo alucinante e inesquecível, no qual toda a minha pélvis com todos os músculos se contraíam e se retesavam.
Sá que Alemão quem ejaculara ainda há pouco em minha xoxota, pareceu não ter pressa de o fazer novamente, sendo que fodia com vigor, mas compassadamente o meu cuzinho, Tirando a vara tôda, para voltar a enfiá-la com vigor, e bater com a glande em meu útero. Eu começei a gritar alucinada de tesão, dizendo alto: “Mete gostoso nessa sua égua, meu garanhão! Bate na bunda dela! Que ela está querendo apamhar! Apanhar e tomar ferro bem fundo e forte!”
Acometida de súbito desejo oral, eu chupava meu polegar ao gozar. Como a mão direita dêle estava ocupada a me masturbar, e a esquerda a me bater na bunda, dando tapinhas bem dosados, com enerfgia suficiente para me excitar, sem machucar, não me sobrava oportunidade de abocanhar um de seus dedos grandes, eu chupava e mordia os meus.
Depois de algum tempo sendo sodomizada com aquela violência bem dosada e gostosa, em que o macho enfurecido parece querer lhe mostrar quem é que manda e domina, no jôgo do amor, eu já havendo conseguido múltiplos orgásmos sucessivos, senti aquele pau inchar dentro de mim, para em seguida despejar golfadas de esperma, enquanto êle urrava arfante à s minhas costas, também num orgásmo incontrolado.
“Goza meu guerreiro! Goza na bundinha de sua égua! Goza!” Eu gritava alucinada sem me importar com qualquer ouvinte indiscreto, que alí pudesse estar assistindo a nossa orgia! Enquanto de minha parte eu tinha o maior orgásmo que tivera até então.
Ficamos alí enroscados e abraçados por longos minutos, eu me sentindo dominada, saciada, e preenchida, sentia o pêso daquele Homem Maravilhoso sôbre as minhas costas, fungando ao meu ouvido no cansaço do galope. Ouvindo também o seu coração bater acelerado, e o murmurio do meu qerido Rio Urucuia misturado à s palávras carinhosas do homem satisfeito quem me espremia de encontro à poltrona de pedra, e fazendo doer o meu quadril. Quase adormecemos naquela posição, sem descopularmos, eu sentindo o pênis que me vasculhara tôda, amolecendo lentamente.
Quanto à Sodomia, ela por sempre ter sido tratada como Tabú pela sociedade, traz consigo uma pitada de transgressão, o que lhe aumenta o prazer. É excitante sentir estar infrigindo um costume ou regra. O que somado à uma enorme dose de sadomasoquismo, a torna a preferência nacional, sobrevalorizando-se o Bumbum das mulheres. Se alguma mulher ainda não ousou experimentar a sodomia, com seu parceiro, por mêdo da dôr que possa sofrer, eu lhe sugiro que se prepare para estar bem tranquia, e relaxada, e se entregue à esta prà tica deliciosa, pois se o orgásmo vaginal já a leva ao extase pleno, o orgásmo anal a este supera em intensidade. Tôdo o seu c ôrpo estará se convulsionando num orgásmo múltiplo e prolongado.
Tive a certeza de ser feliz, e me senti realizada com aquela sensação romântica de pás-cápula.à noite, em casa, apás um 69 no qual apenas eu gozei modestamente, dormimos abraçadinhos, acordando tarde no domingo.
Como eu possuo um Jeep Willys 1959, o qual mandei restaurar, e modernizar, com Guincho Hidraulico, GPS e tudo, ao acordar resolvemos percorrer uma trilha, levando novo farnel para o almôço. Eu já a percorrera sázinha, e já conhecia os seus pontos idílicos, onde parara antes, para me masturbar sôbre o capô, sonhando com um homem de verdade, mais velho que eu, parecendo sonhar com Alemão, mesmo sem ainda o conhecer. Agora eu queria levá-lo nesses lugares românticos para rcordar com êle todas essas fantasias sonhadas, e não experimentadas e realizá las.
Êle sentado ao neu lado, com o mapa da trilha sôbre os joelhos, e o GPS na mão, me orientava fazendo com maestria o papel de Navegador. Formávamos uma dupla de bons Jeepeiros, capazes de vencer qualquer Rally de Regularidade.
“Daqui há 50 metros, você deixará a estradinha que passa pela roça de milho, fazendo uma curva acentuada de mais de 120 graus para a esquerda, descendo um barranco íngreme de cerca de 48 graus. Desça com a reduzida e a tração 4 X 4 engatadas, pois no fim da descida há uma pôça dÂ’água para atravessarmos!”
O Jeep desceu escorregando, mais derrapando do que rodando, seguro pela redução, mergulhou na pôça de lama, espalhando água suja e barro para todos os lados. Eu pisei no acelerador para não encalharmos, e o motor Q20B, Diesel adaptado, respondeu urrando. Sá não apagou pois a admissão e a descarga eram dotadas de Snorklers. A água suja, e a lama entraram por debaixo das portas, sujando os tapêtes e nossos calçados. A capota rasgou ao se chocar com um tronco de árvore, e a sua ponta desabou sôbre Alemão, quem surgiu, rôsto enlameado e sorridente sob os fragmentos de lôna.
“Posso remover essa capota?” Perguntou bem humorado.
“Espere. Vou parar à sombra daquela moita de Buritizeiros, onde a removeremos!” Respondi.
Feito isso e removida a capota, limpei o rôsto de Alemão com um pano úmido, impregnado com a água potável que trouxéramos. Êle em seguida começou a limpar-me cuidadosamentecom o mesmo pano. “Acho melhor Você tirar esse Short emporcalhado!” Disse êle desabotoando meu Short, e ajudando-me a desce-lo, pois mesmo com o ziper aberto, ele passava com dificuldade pelo meu quadril largo. Limpou com o pano o barro de minhas coxas morenas. Aquele esfregação forte, a parecer “Peeling”, foi o suficiente para me excitar. Toda vez que a sua mãozona se aproximava de minha virilha, eu soltava um suspiro involuntário. Êle percebeu e pareceu fazer de propásito para me judiar. Sem muita cerimônia êle me virou de frente para o lado direito, abriu minhas pernas, e se enfiou entre elas. Afastou a minha calcinha expondo a minha Xaninha depilada, a qual logo atacou com golpes de língua. Chupava o meu Clitáris, com a mão direita, introduziu o polegar em minha Vagina, o Indicador e o dedo médio penetraram o meu ânus. Com a mão esquerda ele tilitava, e apertava os mamilos dos meus seios.
Eu que nunca havia tido uma bolinação nos mamilos, acompanhada de dupla penetração, e concomitante chupada no grelinho, fiquei maluca e jogava a minha pélvis contra o seu rôsto, enquanto puchava-o pelos cabêlos sujos de barro, ao meu encontro. Logo principiei a gritar de prazer e excitação, explodindo.
“Satisfeita agora?”
“Muito satisfeita. Você sempre se superando. Eu que lhe trouxe para a trilha, pensando realizar antigas fantasias, nunca tive a criatividade de fatasiar com algo assim tão bom!”
Sem me incomodar com a lâma, e com o meu gôzo impregnados em sua barba, beijei a sua bôca carnuda. Um prolongado beijo de língua, repleto da mais sincera gratidão.
“Estou precisando de um bom banho. Você conhece algum riacho práximo, no qual possamos nos lavar, e jogar também uma água nesse Jeep imundo?”
“Conheço! Vamos para lá!” Eu disse, enquanto dava partida no motor.
Havia uma passagem à vau, no rio Piratinga, bem perto de onde estávamos. Apás deixarmos o farnel e o Isopôr com as cervejas na margem, entrei no rio com o Jeep me desviando um pouco à direita do caminho da Vau, até a água invadir todo o veículo, e ficar a apenas 20 cm. Abaixo da entrada dos Snorklers.
“Deixe o motor funcionando. Evita entrar água por algum vasamento da descarga!” Recomendou.
Saímos do carro, nos lavamos bem naquela água limpa e gelada, limpamos os tapêtes embarreados com o auxilio de uma escôva que faz parte da caixa de ferramentas do Jeep. Alemão sentou atráz do volante, engatou ré, e voltou para o caminho de Vau, onde desligou o motor.
“Quero transar em cima do capô do Jeep. É uma de minhas fantasias antigas. Também porque ainda agorinha apenas eu gozei, deixando você para tráz!” Eu disse baixinho ao ouvido dele, enquanto com a mão procurava por Nabo Branco, dentro de sua sunga.
Este reagiu aos meus carinhos prontamente. Sem o soltar conduzi o seu dono para a frente do Jeep, e o fiz subir no capô, deitando-se de costas, com o membro em ríste, apontando para o céu. Por curiosidade eu tentei medi-lo. Com as duas mãos em torno dele, da base até a grande, ainda caberiam três dedos dos meus. Depois havia a cabeçorra que media mais quatro dedos. “Ao tôdo deve medir cerca de 23 centímetros!” Calculei. “Você já o mediu?”
“Já! É quase isso. 22 cm!” Respondeu modestamente.
“Então depois de Lindinha, medirá uns 25 cm. Pois eu vou alongá-lo para o meu prazer!”
“É. E como Você pretende conseguir isso?”
“Assim!” Respondi abocanhando aquela glande enorme, e a prendendo com os maxilares, tendo meus dentes protegidos pelos meus práprios lábios, para regular a pressão, e não o machucar, e puxando o pênis no sentido de o alongar.
“Oh! Isso é gostoso, e para mim também novidade!”
Ensaiei alguns movimentos de alongamento. Depois passei a mamar gulosa, alisando as suas bolas com carinho. Então tive uma idéia da qual eu me arrependi: Babei bastante em seu pau, deixando a saliva escorrer para o ânus, onde tentei brincar e introduzir um dêdo. Êle deu um salto de lado, pulando para o chão, e dizendo: “Parada aí! Aí é sá descarga!” Mais tarde eu soube de seu machismo, e do preconceito que tinha contra homosexualismo, tanto masculino, como feminino.
“Nunca mais faça isso!” Êle concluiu com seriedade, visivelmente aborrecido.
Com algum trabalho, eu consegui traze-lo de volta ao clima, que eu involuntáriamente havia interrompido com o meu gesto impensado. Nabo Branco também reagiu negativamente, parecendo meio assustado. Deu-me o que fazer para o deixar de nôvo no ponto de o cavalgar. Gozei à vontade, êle permaneceu duro e rijo, mas não tanto quanto estivera, pois me negou qualquer gotinha de leitinho.
Ao entardecer voltamos para casa em silêncio. Lá chegados, Alemão se despediu muito educado dizendo: “Lindinha, essa noite vou lhe dar folga. Dormir em minha prápria casa!”
“E me deixar sázinha? De jeito algum! Lembre-se das recomendações de meus pais!”
“Desculpe, êsse caso está alcançando proporções perigosas, e eu temo pela minha liberdade. Você já conseguiu o que queria de mim, agora mulher jávem e bela, deve procurar um parceiro mais novo, para namorar, noivar, e casar. Constituir uma família, ter filhos. O que comigo jamais lhe acontecerá!”
“Mas agora é tarde! Eu já me apaixonei por você!” Eu disse.
“Eu também não sou de ferro. Tenho sentimentos recíprocos! Temos de ser ambos razoáveis, e você tem a vida tôda pela frente. Não pode passá-la rebocando um ancião!”
“Tudo é muito recente para mim. Você me mostrou um mundo de prazer, ao qual eu não renunciarei sem lutar! Há outra mulher? Se houver não faz mal, você tem potencial para satisfazer à ambas! Deixe-me dormir mais estas noites com você. Deixa! Sá até meus pais retornarem!”
“Está bem. Já que prometi aos seus pais. Mas tem de ser lá na minha casa. Não fico muito à vontade na casa de seus pais, fico um pouco constrangido!”
“Oba!” Jubilei feliz, me lançando em seus braços, e o beijando com sincera gratidão!