O título diz tudo a meu respeito. Nasci, me criei e moro no Rio de Janeiro, me chamo Thelma, tenho 32 anos de idade.
Como já disse em um conto anterior, tenho um corpo atraente, e sou frequentemente alvo de olhares insistentes inclusive de mulheres, olhares esses que são retribuidos pois sou bisexual. Meu marido, coitado, sequer desconfia disso. Como disse, o título diz tudo a meu respeito, pois quando estou sozinha faço de conta que sou uma prostituta, a mais vulgar possivel, e isso me realiza, me satisfaz. Sempre gostei de me entregar a homens rudes, mãos ásperas e grossas, fortes, e é claro muito bem dotados. Pois como disse no conto anterior, me tornei amante de um mulato enorme, um cavalo de forte, empregado do meu marido e que pintou a nossa casa. Depois que terminou a pintura, achamos por bem continuar a nos encontrar em motéis, pois em minha casa era arriscado demais. Meu marido, apesar de impotente, apesar de ser corno, é quem me sustenta e assim não posso dar bandeira.
Num feriadão desses, resolvi, com o aval do corno, é claro, para evitar problema, viajar para São Paulo, para visitar meus pais, que se mudaram para lá já fazem alguns anos. Mas não queria viajar sozinha. Muito menos ainda com o corno. Então liguei para o meu amante, empregado do meu marido, que também estava de folga no feriadão, convidando ele para viajar comigo, o que aceitou na hora, pois adorou a idéia de estarmos juntos para podermos realizar as nossas loucuras. Comprei então, por telefone, duas passagens, para o horário das dez horas da noite. Assim, chegando a noite, vestida uma calça jeans, tenis, uma blusa bem comportada, me despedi do corno e peguei um taxi para poder ir à rodoviária. O meu amante já estava lá, com a sua mala, esperando num canto, bem discreto, pois nem alí podíamos dar qualquer bandeira. Aproveitei e fui ao banheiro, onde troquei de roupa, botando um vestido que não é curto mas também não é comprido, tirei a calcinha e o sutiã, ficando sem nada por baixo. Tirei o tênis e calcei um tamanquinho. Fiquei pronta. Uma verdadeira prostituta. Foi sá sair do banheiro e percebi que os passageiros já estavam sendo chamados para embarcar e sá aí, depois de ver que a barra estava limpa, é que arriscamos sentar juntos, no fundo do ônibus, bem quietos, esperando a partida, e de olho na porta, pois estava morrendo de medo que por azar o corno aparecesse com a histária de querer ir junto. Mas graças a Deus o ônibus finalmente fechou a porta e começou a se mexer, saindo do box e se dirigindo para fora da rodoviária, para poder iniciar a viagem. Relaxada, pude enfim sorrir e me sentir a vontade com o meu amante ao lado que também já estava também aliviado, pois tinhamos acabado de sofrer um grande risco de sermos flagrados juntos. Assim, ficamos conversando amenidades até que a luz do ônibus foi apagada, ficando todos no escuro. No escurinho, aproveitamos para nos tocar, discretamente, ele assanhado passando a mão esquerda nas minhas pernas e eu tocando e apertando o pau dele que já estava duro, dentro das calças. E fomos brincando assim, sarrando, até perto das onze na noite, quando ele resolveu tirar o pau para fora, me mandando bater uma punheta nele. Sem medo algum de ser vista, comecei a punhetar meu amante, massageando aquele pau enorme e que ja estava duro feito pedra e de quem eu já era íntima fazia tempo. De repente resolvi chupá-lo e foi sá ele sentir minha boca quente que resolveu gozar, enchendo minha boca com aquela porra quente. Não me fiz de fresca e enguli tudo, deixando o pau dele bem limpinho. Feito isso, recebi dele um beijo daqueles de lingua, em sinal de agradecimento. Enquanto me beijava e sugava minha língua, resolveu enfiar seus dedos na minha buceta que já estava encharcada e louca para receber aquele pau. Ele resolveu retribuir a minha punheta nele, me fazendo gozar também. Foi uma dificuldade sá. Q