Bom, tenho muitos contos para narrar aqui e começarei com os mais recentes. Reencontrei a pouco tempo um cara que não o via a seis anos. Tenho hoje 28 anos e o léo 22. conheci ele num carnaval de rua em 2000 e eu tinha 22 e ele 19 anos. fomos apresentados e nem fiquei com vontade de ficar com ele, mas depois que fiquei quiz ficar mais e mais pois ele era uma delícia e constatei isso depois que a gente se agarrou: moreninho, baixinho, magrinho, corpo liso e cara de safado, mas ele era todo tímido na verdade. naquela época lembro a minha língua ficou doendo por mais de uma semana fora os chupões roxos no meu pescoço. A gente beijou muito na boca e chegamos até a cair no chão de tanto que a gente ficou tonto de beijar sem parar. O beijo dele era forte, ritmado e com a língua dura e toda dentro da minha boca e se enroscando na minha língua. ele sugava gostoso a minha língua e eu enfiava a minha toda dentro da boca dele e sugava a dele. era uma delícia, nunca tinha beijado alguém tão gostoso quanto esse cara beijava. Tava acostumado com beijos longos, de muita língua mas macios. O dele não, eram beijos agressivos mas deliciosos, posições de peito pra frente, mão no cú, mordida forte no pescoço que eu chdegava a gritar de dor e prazer. tudo muito selvagem e gostoso demais. Ficamos umas duas horas se beijando sem parar e sá gemendo e não falando nada. Ele pegava o meu pau e eu o dele e a gente esfregava muito as dois paus que até doía que tavam roxos e melados de tão duros. tudo isso foi num canto escuro no meio de uma rua deserta e com poucas casas. Nesse dia não aconteceu muita coisa porque começou a passar gente e como era quase seis da manhã, o dia tava amanhecendo e não dava pra fazer muita coisa não, mas a gente tinha beijado muito. bom, tive que me despedir dele e aí marcamos a tão sonhada trepada para o dia seguinte de carnaval (terça-feira, último dia). Não aguentei e fui num banheiro público num bar, entrei em uma das cabines e bati aquela punheta rápida e gostosa pra gozar. gozei muito aqueles jatos grossos de porra branca e em cima do vazo sanitário e nas paredes do banheiro. Saí de fininho e fui embora pra casa pensando no encontro do dia seguinte. Encontrei o Léo no dia seguinte e tive uma decepção: ele tava beijando na boca de uma menina. Nás dois éramos másculos e ninguém suspeitava que a gente gostassse de homem. diante da cena, fiquei muito chateado com ele, conversei rápido, ele falou que era pra fazer fachada mais não dei atenção. Queria era dar um murro na cara dele pô, pois o cara foi muito sacana comigo.
O tempo passou, o via muito de vez em quando nas festas e exposições da região onde moro (Cataguases-MG) mas eu não chegava muito perto e sá o cumprimentava rápido. Ele vinha querendo ficar comigo mas eu ou já tava acompanhado , ou namorando outro cara ou simplesmente me lembrava da sacanagem que ele havia feito comigo e logo descartava a hipátese de ficar com ele de novo, pois naquele carnaval ele poderia ter ficado com outras pessoas, mas não perto de mim né pô, me senti um lixo no dia.
O nosso reencontro foi muito legal e depois de seis anos daquele carnaval. eu tava num bar-boate com umas amigas e tava tudo muito bom e divertido. aí apareceu um cara na minha frente me cumprimentando e eu sabia que o conhecia, mas não me lembrava que era o Léo daquele carnaval. Ele havia crescido, tava mais encorpado, social esporte, com cara de homem mesmo e não com aquela cara de moleque que ele tinha. Ele me chamou pelo nome e eu fiquei em dúvida e sá quando ele falou o nome dele aí que eu me lembrei: "Pô, o Léo daquele carnaval de seis anos atrás". Conversamos muito, ele começou a me cantar mais uma vez e eu acabei ficando com ele de novo dentro do banheiro masculino. ele não tava nem aí pros outros e ficava me beijando gostoso e daquele mesmo jeito e eu pensei e falei: "Poxa, é muito bom beijar a sua boca de novo, que delícia , nunca encontrei nada igual depois de tanto tempo". eu beijava de olho aberto e qualquer vulto que vinha no espelho do banheiro eu disfarçava e depois ele voltada a me beijar loucamente. Dançamos mais um pouquinho comemorando a nosso encontro depois de tanto tempo (ele mora em outra cidade) e dávamos celinho no meio de todo mundo enquanto conversávamos e tudo muito disfarçado. ele me chamou pra ir pra rua e aí fomos para uma rua meio que movimentada do centro, mas como ela era meio escura e eram 3 da manhã foi tudo muito tranquilo e quando passava carro a gente parava. isso aconteceu em junho deste ano (2006). Chegamos na rua e matamos toda a vontade de beijo e pistola que a gente tava no bar. Ele logo foi me agarrando e eu ele e ele foi tirando bem rápido a sua pistola pra fora do fecho do calça e eu a mesma coisa e a gente se beijando loucamente um se curvando em cima do outro e e eu fui e começei a esfregar aquela pistola gostosa (roliça e não muito grande e dura igual rocha) na minha e juntando as duas e batendo punheta com as duas pistolas juntas na minha mão . O pau dele tem uns 19 cm de comprimento e grosso , com uma cabeça menor que o tronco do pau igual um baton. uma pistola morena e com poucos pelos. a minha é uma pistola clara (não branca) com 19 cm de comprimento, 7 de largura e com uma cabeça vermelha e bem grande. Ficamos naquele esfrega esfrega de pistola e beijo e entramos no carro de duas amigas dele (namoradas) e fomos dar uma volta na cidade. a gente se agarrava no bando de trás do carro sem parar um minuto . Dava pra sentir a pistola dele bem dura debaixo da calça. Paramos num lote vago numa rua deserta e o lote tava cheio de carroceria de caminhão em cima de tambores. O lugar era perfeito e as carrocerias tampavam tudo. As amigas dele ficaram no carro e nás fomos para o lote vago. Começou uma seção de amasso e pistola roçando uma na outra. Baixamos as calças e ficamos de cueca esfregando o nosso pau um no outro e a cueca dele tava toda melada já. tiramos devagarinho nossas cuecas ao mesmo tempo que beijávamos e começamos a punhetar um ao outro. Enfiamos as nossas pistolas uma debaixo do saco do outro e a cabeça das pistolas varavam na entrada do cú de cada um . Ficamos abraçados naquele movimento de vai e vem muito gostoso até que eu não aguentei e mandei ele chupar gostoso a minha pistola. ele logo se prontificou: eu de pé e ele chupando, lambendo, colocando a língua dentro da minha uretra e falando que o meu pau tava com um cheiro e gosto muito gostoso de porra. mandava ele chupar com mais força e fodia a boquinha dele e eu gemia alto, suava. Pedi ele para enfiar o dedo no meu cú enquanto ele me chupava e ele enfiou paulatinamente dois dedos e eu nem acreditando de tanto tesão que eu tava. Ele chupava muito gostoso, mordia e prendia a cabeça do meu pau de levinho com os dentes e eu metendo bem devagarinho na boca dele e mandando ele enfiar mais o dedo no meu cú. depois de uns cinco minutos assim eu falei: nossa cara, pára que senão eu vou gozar na sua boca. ele se levantou rápido e me deu um beijo gostoso de língua e logo eu abaixei e abocanhei o pau dele e ele gemendo alto o meu nome e fazendo carinho no meu cabelo e ouvido e eu abocanhei tudo até engasgar. mordia de levinho a cabeça do pau dele, lambia, chupava forte e depois lambia toda a cabeça dele e voltava a chupar forte. mandei ele agachar um pouco e fiquei lambendo o saco e o cú dele devagar e depois com muita força e aí ele gritou: "Ai, ai, põe a sua língua dentro do meu cú.." e eu abri o cú dele com um dedo e enfiei até a metade da língua. que cú gostoso, apertadinho, molhadinho, limpinho, sem cabelo e com cheirinho gostoso de cú mesmo. Chupava o pau dele e o cú e saco ao mesmo tempo. Aí ele falou gemendo: "Deixa eu comer o seu cú que eu não tô aguentando mais". Levantamos, me inclinei e me agarrei numa das carrocerias que transporta gás e ele encostou o pau na porta do meu cú e eu pedi ele pra fazer iqual pintor com pincel . o peru dele tava melado, duro pra caramba e ficou roçando o meu cú pra cima e pra baixo... Me prontifiquei a colocar a camisinha no pau dele com a boca e ´mandei ele ficar parado e enfiei o meu cú no pau dele. Entrou rapidinho e bem devagar. mandei ele ficar parado e falei: "o meu cú é que vai comer o seu pau". ele ficou parado e o pau dele bem dentro do meu cú. Comecei a dar pra trás e ele logo começou a meter em mim com a maior força, aquelas estocadas rápidas e profundas e e eu dando ré no quibe dele e gemendo: "Ai vai me come, me come bem fundo, arrasa com o meu cú, bem no fundo dele mesmo". ele mordia o meu pesçoço, mordia as minhas costas e a pistola dele entrando e saindo e rasgando o meu cú todo. ele dava tapa na minha bunda e falava: "nossa, que delícia, nossa que delícia, seu cú é muito gostoso cara" e me beijava na boca e metia sem parar. Mandei ele parar de meter e tirar o pau de mim e entrar bem devagarinho mesmo que eu queria sentir o pau dele comendo ´milímetro por milímetro do meu cú e assim ele fez: colocou tudo bem devagar até as bolas do saco dele encostar. ele me beijava,me mordia e a gente parado. aí eu falei: "Agora mete bem devagar sem tirar o pau de dentro um centímetro que seja". ele metia bem devagarinho, lá no fundo mesmo, eu pegava por trás na cintura dele e segurava na bunda (que bunda gostosa!) e dava pra trás e ele pra frente e eu esquivava pra frente gritando de dor (ele ia me rasgar) e ele me punhetando na frente. ele gemia: "Se é doido, que delícia cara, que delícia, seu cú é muito gostoso, profundo". Ficamos nisso uns três minutos , parados e com o pau dele lá dentro mesmo do meu cú e eu devagar dando pra trás e ele pra frente e eu gritando de dor e tesão. depois falei: "Vamo ficar de quatro mas sê não tira o pau do meu cú não".ele me deu um beijo na boca e fomos descendo e nos aguachando devagarinho pra não desengatar. Aí eu falei: "Agora nás dois vamo ficar igual dois cachorro trepando: bem rapidinho mesmo!Vc vai me comer igual um cachorro come uma cadela no cio." E assim ficamos: eu de quatro (nem sentia dor no joelho) e ele por cima de mim e com aquelas metidas curtas, rápidas e lá no fundo do meu cú e o saco dele batendo na minha bunda e "tá tá tá tá tá... e eu gemendo: Isso vai meu cachorrinho, mete gostoso, mete gostoso lá no fundo, eu dava pra trás e ele me retribuía pra frente. Nos levantamos, ele enfiou o pau dele no meu cú de novo e eu fiquei fazendo um movimento com a minha bunda e a cabeça do pau dele (Sá a cabeça mesmo) entrando e saindo, entrando e saindo rápido na porta do meu cuzinho todo lubrificado. Meteu mais um pouco, tirou, demos um beijo gostoso na boca e fizemos um 69 delicioso. O pau da gente tava todo meio melecado de porra e eu sugando e sentindo aquele gosto delicioso de porra e aí ele falou: "Levanta que´eu quero gozar beijando na sua boca". e assim fizemos bem gostoso: Nos abraçamos, ele me punhetando e eu ele. Quando ele percebeu que eu ia gozar ele parou de me punhetar e pediu para eu esperar ele. Logo depois ele falou : "Ai, eu vou gozar..." e aí nás gozamos cada um batendo aquela punheta irada e com a língua uma dentro da boca do outro. Gememos muito e os jatos da minha porra foram direto no rosto dele. Ficamos nos beijando abraçados e suados (e tava frio) e esfregando nossas barrigas e nossas porras. ele veio mordendo o meu mamilo sujo de porra e depois eu pedi pra ele passar o pau dele com porra no meu rego, e assim ele fez. Cada um espalhou a porra no peito do outro até secar. o dia já tinha amanhecido, vestimos nossas camisas e levantamos nossas calças, olhamos para os lados (tínhamos nos esquecido que alguém, naquela hora, poderia nos ver) , entramos no carro (eu morrendo vergonha das meninas e com medo delas sentirem o cheiro das nossas porras secas em nossos corpos) e fomos embora. no dia seguinte, as minhas costas estavam cheias de mordida, o meu pescoço com muito chupão (era sá usar camisa com gola que tampava minha sorte) e aí o nosso práximo encontro eu narro da práxima vez. uma coisa falo pra vocês: uma boa trepada e um bom comedor a gente nunca esquece, concordam?? votem no meu conto e continuarei narrando as minhas histárias sexuais . contarei mais minha e do Léo e as antigas com outros caras, pois essa de hoje é bem recente.