Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

BURITISENSE GOSTOSA 4

BURITRISENSE GOSTOSA 4



Nos contos anteriores falei de minha libido acentuada, de minha aumentada exigência por qualidade em música, literatura, artes plásticas, filmes, produtos etc. Contando também, como me aproximei de Alemão para seduzi-lo, de minhas primeiras experiências orais e anais, dos preparativos efetuados para a minha defloração, do cuidado e capricho que meu iniciador tivera, em me proporxionar o mínimo de trauma, e o máximo de confôrto e prazer.



Continuando a estária, apás meus pais haverem ligado de Santo Angelo RS. onde haviam ido de viagem, soltei hurras de alegria e felicidade, por poder transar à vontade com o meu gostoso Alemão durante a práxima semana inteira. Servi mais champagne em nossas taças, brindamos mais uma vez, e eu tomei a minha num sá trago. Pus a taça de volta na bandeja, e peguei no pau semi erecto de Alemão dizendo: “Nada de perdermos tempo. Vamos brincar!”



Quando reendureceu, eu o arrastei para a cama em que caí de costas, o trazendo junto para cima de mim. “Agora temos de recapitular toda a matéria dês do comêço. Cadê o hidratante para você comer a minha bundinha?”

“Não o trouxe! É melhor tomarmos um banho antes!”

“Nada de banho! Lindinha quer fazer anal antes do banho! Põe saliva em vez de hidratante!” Dizendo isso fiquei de quatro na câma. Êle começou a pincelar a minha xoxota com a cabêça do pênis, passando meu caldinho para o ânus. depois cuspiu na cabêça e forçou lentamente a entrada. Começou a arder e doeu. Pulei para a frente para escapar, corri ao meu banheiro e voltei trazendo o tubo de creme rinse pás enchague para cabêlo. “Isso deve reolver!” Fui dizendo enquanto eu mesma aplicava em meu trazeiro. Voltei à posição anterior na sua frente, e abri bastante as nádegas com as mãos expondo o ânus. Êle pegou o tubo de minhas mãos e aplicou generosa porção na extensão toda de seu pênis, depois aproveitando que eu estava aberta e escancarada forçou a entrada. Meu esfincter cedeu, a cabêça penetrou com um pouco de dôr, ele esperou ela se acomodar e a minha dôr passar, depois forçou mais um pouco até eu o sentir encostado ao colo do útero, por tráz. Com uma das mãos que mantinham as minhas nádegas abertas, fui conferir a penetração. Sá o saco escrotal ficara de fora. O pênis grosso e inchado havia desaparecido dentro de mim, e eu me sentia toda preenchida.

“Vai meu garanhão. Come a sua éguinha, come! Mete esse pauzão gostoso bem forte na bundinha de sua égua e a enche de seu leitinho quente!” Eu dizia rebolando e forçando o quadril contra seu púbis. Ele começou num ritmo lento, quase tirando tudo para fora, depois penetrando tudo novamente bem de vagar.

Ao beijar a sua bôca sem querer mordi seu lábio inferior que sangrou. “Ah safada! Você me machucou. Agora vou lhe castigar!” Disse êle e começou a meter selvagemente na minha bundinha, dando tapas nas minhas nádegas. Aquilo despertou um prazer masoquista em mim. Cada tapa era seguido de uma estocada funda e violenta em que a glande batia forte em meu colo uterino. Entrei num orgásmo contínuo e convulsivo. A cada estocada minha vagina e meu ânus se contraíam querendo estrangular aquele invasor. Começei a gritar frases desconexas, dizer palavrões. Foi a melhor gozada que já experimentei. Êle também não se conteve, senti o seu pênis inchar e pulsar dentro de mim, soltou um urro e encheu a minha bunda de porra quente. Então caiu sobre mim, sujando meu pescôço e rôsto com saliva e sangue. Adormecemos entalados naquela posição. O lençol branco de cetím ficou com mais duas manchas, uma de sangue, e outra de líquido seminal vasado de meu ânus.



Acordei com fome. Um cheiro delicioso de bacon vindo da cozinha. Ãgua quente enchendo a banheira. Eu sentindo uma estranha sensação de felicidade e bem estar. Êle apareceu enrolado numa toalha, já tomara banho e trazia dois pratos com pão, ovos mexidos e bacon, que preparara. “Nosso lanche. Depois haverá pizza que já encomendei!” Disse estendendo um dos pratos em minha direção. “Estou enchendo a banheira para seu banho. Ainda tenho dificuldade pois não conheço a casa, não sei onde estão as coisas, e como funciona tudo!”



Êle havia colocado um pedaço de papel higiênico sobre o machucado do lábio. “Não parava de sangrar!” Explicou.

“Coitadinho! Quem foi a cadele que te mordeu?”

“Cadela não! Foi uma potranca que tentei amansar. Mas eu já lhe dei o merecido castigo!”

“E que castigo! Minha bunda ainda está ardendo!”

“Por dentro ou por fora?”

“Por dentro e por fora. Por dentro ela está queimando, pedindo mais, por fora por causa das palmadas!”

“Coitadinha de minha Lindinha. Papai pediu para Alemão cuidar, não judiar!” Disse êle vindo beijar as minhas nádegas. “Sarou? Agora vou dar um banho môrno na minha potranca, para ficar cheirosinha para outro galope!”

Disse me pegando e me carregando para a banheira.

Em silêncio êle começou a me ensaboar o pescoço, os ombros, os sêios detendo-se nos mamilos, as axilas, as costas, “Sabe porque chamam essa concavidade de saboneteira? Porque aí cabe um sabonete. Dizem que se o sabonete não cair com a mulher em pé, ela é boa de galope!” Enquanto falava continuou lavando minhas nádegas. Ao lavar meu ânus enfiou um dedo. A mesma coisa ao lavar a xoxotinha, onde o sabonete ardeu um pouco na ruptura recente do hiemen. “Depois passamos uma pomadinha aí e tome mais vara!”

“O sangue incrustrado em seu pescoço terei de esfregar com uma bucha!” “Sangue? Que sangue?”

“O meu Sangue, que escorreu da mordida da égua!”

Não encontrando bucha, êle molhou a ponta da toalha, e esfregou com fôrça o local

“Quer que lhe enchugue?”

Quando pegou a toalha, a campainha da porta focou. “Certamente o entregador de pizza!” Disse. Pegou sua carteira no quarto e foi atender aínda enrolado na toalha. Eu voltei para a água morna, me recostei na banheira, fechei os olhos e numa breve e simples prece agradeci mentalmente à Deus, por tudo isso estar me acontecendo. Eu sou feliz! Pensei.

Não demorou ele voltou. “Está acondicionada em embalagem de Isopor!” Pegou a toalha limpa e macia, e estendeu-me a mão convidando para eu me levantar da banheira. Dando um safanão na toalha enrolada no côrpo dele, peguei seu pau mole e comecei a brincar. Prontamente êle reagiu e endureceu.

“Que tal uma espanhola ensaboada?” Perguntei ensaboando meus seios.

“Você quer esfolar o meu pau?”

“Esfola é? Como sabe, já fêz?”

“Não. Nunca! Mas quando garôto adolescente, tentei me masturbar com o pau ensaboado e me esfolei todo. Deve ser a mesma coisa. Nada de Espanhola ensaboada. Saia do banho que a pizza esfria!”



Nem respondi, abocanhei aquele pau e o chupei gulosa. Enquanto chupava, com uma mão eu o punhetava, e com a outra afagava seus ovos. Não demorou êle pedia para parar para não ejacular. Fiz que não com a cabeça, e continuei o boquete olhando-o nos olhos. Parei a punheta e começei uma siririca no meu grelinho. Eu tinha orgásmo sá de ve-lo tentando se conter. Tentou fugir, mas eu ameacei morder. Ele me segurou pelos cabêlos e disse: “Quer engolir leitinho? Quer?”E gozou em minha garganta junto com o meu orgasmo da siririca que também já vinha.



Continuei chupando e sorvendo aquele líquido seminal de sabor delicioso. “Uma vez eu li que esse leitinho é pura vitamina, principalmente vitamina A , Vitamina A faz bem para a pele. Dizem que a Rainha Cleápatra, obrigava todos os seus soldados a lhe fornecerem esperma que as criadas recolhiam para ela beber. Por isso ela era bonita e tinha uma pele lisinha!”

Ele deu uma gargalhada e disse: “Folclore! Assim como é Folclore que ela tivesse uma tropa de jumentas que lhe forneciam leite, no qual ela se banhava! Vamos à Pizza que tenho fome! Esqueceram de mandar o Almadém Riesling gelado que pedi!”

“Ainda temos uma Champagne cheia no frigobar, e meia no balde de gêlo!”

“Não gosto muito de Champagne. É muito dôce. Prefiro bebidas menos dôces!”

“Papai como bom gaúcho, também aprecia os vinhos da Aurora. Creio que haja Almadém lá no frigobar do escritário, ou no quarto dos meus pais! Vá procurar enquanto eu me visto para o jantar de gala, com meu Príncipe Encantado!”



Êle acabara de me enxugar cuidadosamente, fazendo questão de alizar meus seios e minha bunda ao fazê-lo. Saiu à procura do vinho enquanto eu troquei a roupa de câma suja, embrulhando-a juntamente com as pétalas, e pondo tudo no cêsto. “Madalena terá inveja segunda-feira,Inveja é ruim. Amanhã eu jogo as pétalas no quintal, e varro!” Pensei. Fui para meu quarto procurar uma roupa e ficar linda. Experimentei as Lingeries que ganhara. A prêta ficou linda, sá que o aplique dourado da calcinha, bem sôbre a Xoxota me machucava um pouco, pois eu tomara muita vara sem estar ainda acostumada, e tudo estava meio irritado. Peguei outra calcinha prêta sem renda da gavêta, e fiquei mais confortável. Enquanto me vestia, penteava, e maquiava Alemão cuidara de arrumar a mêsa. Êle levara o balde de gêlo, e as Champagnes, e encontrara duas garrafas de Almadém. Pusera também um castiçal de Mamãe no centro da mêsa. Acendera uma vareta de incenso, e enfeitara os dois lugares com rosas solitárias pegas do grande Bouquet, cujo vaso também encontrara lugar na mêsa. O DVD tocava baixinho “Altura de Los Andes” orquestrado, a minha seleção preferida.

Quando entrei na sala de jantar, êle pediu para esperar na porta, correu ao quarto de Papai, voltando vestido com um paletá de smoking que vestiu sobre o peito peludo, deixando a toalha aparecer por baixo. Um pândego!

“Si vu plé Madmoiselle!” Disse em francês oferecendo me o braço, e me conduzindo para o meu lugar à Mêsa. Acendeu as velas, diminuiu a intensidade da luz no Dimer. Pegou uma taça e serviu Champagne para mim, enquanto enchia a de vinho para sí práprfio. Nisso a toalha caiu, e êle ficou alí nú e de Smoking. Tirou o Paletá que pendurou numa cadeira, pegou a toalha e a repôs na cintura, depois servio a Pizza. Brindamos e começamos a comer em silêncio. Quando o álcool fez efeito ficamos hilários, contamos piadas, e rimos muito e gostoso. Estávamos Felizes e nos sentindo bem!



O MP3 começou a tocar uma seleção de Boleros, da qual eu gosto muito, começei a cantarolar junto. Foi a deixa para êle se levantar de seu lugar, na outra ponta da mêsa, fazer uma mesura e dizer: “A senhorita me concede esta dança?” Começamos, e ele sabia do assunto, pois me conduzia apenas com um leve toque da mão, em minhas costas. Eu quem fizera curso de Dânça de Salão, deixava me conduzir com leveza, e parecia estarmos flutuando. Dançamos impecáveis tôda aquela seleção de Boleros. Ao término êle me deu um longo beijo, agradeceu, e já ia me conduzindo de volta à mêsa, mas como fôra eu mesma quem montara aquele MP3, sabia que em seguida haveria uma átima seleção de música lenta. “Dançemos mais um pouco. Está tão bom!” Eu disse.

“Cansei!” Respondeu fazendo menção de parar. “Fica sá mais um pouquinho!” Pedi.

A seleção de lentas começou com a música tema do filme “Ghost”. Ele me abraçou bem forte, colou seu rôsto ao meu e murmurou ao meu ouvido: “Adoro essa música!” Dançamos colados, êle passando as mãos suavemente pelas minhas costas, e cantarolando a letra ao meu ouvido. Eu nunca havia dançado assim com ninguém. Meus mamilos se intumesceram com o contato dos pêlos daquele peito nú e peludo. Minha Xoxota também reagiu vertendo a sua secreção úmida. A toalha dêle se desprendeu, o pau duro se acomodou junto à meu baixo ventre, entre o umbigo e a Xoxota, Pressionando meu útero, que com aquele contato, também reagiu entrando em espásmos sucessivos. Minha bucetinha piscava como bucêta de égua no cio.

Sem nada dizermos eu o arrastei para o quarto e o joguei de costas sobre a câma perfumada, encaixei o pau na minha Xana, ao passar pelo himem rompido doeu um pouquinho, mas eu nem liguei, cavalguei aquele mastro com violência. Com duas ou três estocadas, alcancei o orgásmo, mas meu útero queria mais, continuei o galope, até êle soltar um gemido e ejacular. A sua bôca machucada voltou a sangrar, e eu lambia o sangue, poupando o lençol.