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A NOITE DAS SURPRESAS

Era uma noite de sexta-feira. Eu estava num barzinho, sozinho, tomando umas biritas, quando notei que um casal numa mesa práxima olhava fixamente na minha direção. E era um olhar sacana, malicioso. Ela era gatíssima, tipo mignon, morena, olhos verdes, cabelos até os ombros, peitinhos empinados, carinha de safada, usando um mini-vestido branco de alças, contrastando com sua pele bronzeada. Ele também era um cara bonito, louro, cabelos curtos, porte atlético, tárax largo, de camiseta e jeans. Tinha um jeito muito simpático, descontraído. Seu tipo físico se assemelhava ao meu, sou claro e tenho o corpo definido pela natação. Continuei na minha, bebendo tranquilo, até a hora que tirei um cigarro do bolso. Era a oportunidade que eles precisavam para uma aproximação. O rapaz fez um sinal pedindo um cigarro. Levantei e fui até eles, que logo se apresentaram. Vamos chamá-los aqui de Hugo e Ana. Os dois me convidaram para sentar à mesa com eles. Ficamos lá, bebendo e batendo um papo muito gostoso. Mas logo comecei a sentir a perna de Ana encostando na minha. A princípio achei que era sem querer, mas logo ela começou a roçar e esfregar sua perna na minha. Toda vez que falava comigo, pousava a mão na minha coxa. Meu pau começou a dar sinais de vida. Resolvi ir até o banheiro e Hugo disse que ia comigo, pois também estava louco para dar uma mijada. Ficamos de pé, um ao lado do outro, no mictário. Tirei meu pau e enquanto me aliviava reparei que Hugo não tirava os olhos do meu mastro. Fiquei meio sem graça, até que ele comentou: "Porra, você tem um pauzão grande, do tamanho que a Ana gosta." Sorri constrangido, acabei de mijar e guardei o pinto. Na volta, reparei que ele sussurrou alguma coisa no ouvido de Ana, que respondeu rindo e balançando a cabeça afirmativamente. Pouco depois, o casal me convidou para tomar uma saideira na casa deles, que era ali perto. Aceitei de imediato, pois a noite prometia e eu sabia que não sairia perdendo. O apartamento era pequeno, mas muito bem decorado. Hugo logo preparou uns drinques e Ana botou uma música suave, me convidando para dançar. Seu rosto encostava no meu, seus peitinhos duros roçavam o meu tárax e suas coxas batiam nas minhas. Isso fez meu pau ficar duro como uma rocha. Eu deslizava minhas mãos nas suas costas macias, ela gemia baixinho e se chegava mais a mim. Hugo veio por trás dela e ficamos dançando juntos até a música terminar. Ela continuou abraçada comigo enquanto Hugo tirou a roupa, ficando sá de cueca e colocando outra música. Ele se posicionou novamente por tras dela, so que dessa vez eu senti a mão de Hugo passando também pelo meu corpo. Ana começou a tirar a minha camiseta e Hugo veio por tras de mim para ajudá-la nessa tarefa. Ele aproveitou para dar uma lambida nas minhas costas largas. Fiquei meio cabreiro e assustado com a atitude de Hugo. Ele percebeu, pois segurou minha cabeça com as duas mãos, olhou nos meus olhos e disse: "Vamos liberar geral, cara." "Tudo bem", respondi, enquanto Ana tirava minha cabeça das mãos de Hugo e me beijava na boca. Ele aproveitou a deixa, desabotoou minha calça, baixou o zíper e me deixou sá de cuecas. Ao mesmo tempo em que Ana me beijava, Hugo alisava minhas pernas e apertava minha bunda. Juntou seu corpo no meu, e senti o volume do seu pau pressionando meu traseiro. Mas nem liguei, estava concentrado em Ana, abaixando as alças de seu vestidinho e liberando aqueles peitinhos para mim. Puxei-a mais perto e passei a lamber e chupar aquelas maravilhas durinhas e pontiagudas. Hugo meteu a mão entre eu e ela, enfiando-a na minha cueca, alcançando meu cafetão teso e de cabeça melada. Eles me levaram para o quarto, que mais parecia um motel, pois era todo espelhado e tinha uma cama redonda. Ana me deu outro beijo na boca e falou no meu ouvido: "Cara, você é um tesão. Relaxa e libera geral, porque eu tenho certeza que esta noite será inesquecível para nos três. Você vai ter tantas surpresas." "É? 0 que? Fala, gostosa, o que?" Perguntei ofegante, louco para gozar com aquela gata." "Ah, você vai ver", respondeu maliciosa. Completando, com a voz dengosa de menininha safada: "Você vai me deixar fazer tudo o que eu quiser, vai?" Com o tesão que eu estava e com toda a bebida que já havia consumido, é lágico que concordei na hora. Tentei tirar o resto do vestidinho, mas ela me interrompeu. " Não, não! Deixa que quando chegar a hora eu tiro. Ana puxou-me pela mão para a frente de um espelho na parede e mandou que eu apoiasse minhas mãos ali, bem no alto. Enquanto isso, Hugo puxava meus pés para tras e afastava as minhas pernas. Fiquei naquela posição de quem esta tomando uma "geral" dos tiras numa batida policial. Ana mandou que eu ficasse assim, veio para a minha frente e começou a me beijar a boca, esfregando sua língua na minha. Suas mãos e as de Hugo passeavam pelo meu corpo, apertando meus mamilos, minhas pernas e minha bunda. Ele lambeu meu mamilo, chupando e depois mordendo. Cheguei a sentir dor, mas também senti prazer. Ana se abaixou, lambendo e mordendo meu pescoço, meu peito, o outro mamilo e a barriga, até chegar a altura do meu mastro. Hugo também se abaixou e puxou minha cueca para baixo, fazendo meu pau pular e bater no rosto de Ana. Ela segurou meu peru com as duas mãos, olhou pra mim, colocou a língua pra fora e lambeu a gotinha que saia da ponta do meu cacete, acariciando meu saco. Então Hugo segurou minha rola para Ana poder abocanhá-la livremente. Ao mesmo tempo em que ele me punhetava, ela fazia um vaivém com a boca. De repente, ele também passou a lamber meu pau, dividindo as chupadas com a mulher. Sua boca e sua língua eram tão quentes e aveludadas quanto a dela. Hugo se levantou, tirou a cueca e deu sua pica para Ana chupar. Seu pau era um pouco menor e mais fino do que o meu (tenho 19 x 5 cm.). A mulher alternava, mamando ora um, ora outro. Aos poucos, foi nos aproximando até encostar os nossos membros. Eu nunca havia sentido um cacete pulsando contra o meu. Aquilo me deu um puta tesão. Ele se virou de costas e Ana chupava meu pau e depois pincelava a bundinha lisa do marido com minha jeba. Ela foi até o criado-mudo e pegou um frasco de gel lubrificante. Botou um pouco do gel na ponta do meu cacete e, com os dedos indicador e polegar fazendo um circulo quase fechado, puxou o gel por todo o meu pau, arregaçando a minha pele. Parecia que eu estava comendo um cuzinho. Ana espalhou mais gel na bunda e no pau de Hugo. Depois, colocou um pouco na ponta do seu mamilo pontiagudo, veio por tras de mim, separou as minhas nádegas e esfregou-se no meu rego, untando minha bunda e empurrando a ponta do peitinho na entrada do meu orifício, ao mesmo tempo em que Hugo rebolava, esfregando o meu mastro no seu rego. Esfregava os peitos nas minhas costas, apalpava a minha bunda e mordia minha nuca. Pelo espelho, vi Ana tirando o vestidinho. Admirei sua bundinha redonda e linda, coberta apenas por uma calcinha de renda branca, enfiada no rego. Ela tirou essa ultima peça e então se virou. Foi então que, pelo espelho, tive a maior surpresa da noite: Ana tinha entre as pernas uma tremenda piroca, bem maior que a minha e a do marido. Devia ter uns 23 cm e era grosso a beça, cheio de veias salientes e com uma cabeçona vermelha, parecendo um morango. Ela me olhou pelo espe1ho, piscou e sorriu bem marota. Hugo se agachou e voltou a chupar meu pau, enquanto Ana separava minhas nádegas e passava sua língua molhada e quente no meu reguinho, até chegar no buraquinho. Ela explorou meu cuzinho com sua língua, enquanto Hugo continuava a me pagar um boquete. Ela se levantou e me deu uma encoxada, esfregando sua verga no meu rego e batendo com ela na minha bunda. Colocou sua rola entre minhas pernas. Era tão grande que o pau chegou do outro lado. Hugo passou a alternar as chupadas em mim e na mulher. ela mordia minhas costas e me punhetava, murmurando que eu era gostoso, tesudo, que tinha uma bundinha linda. Não era bem isso que eu esperava daquela noite, mas estava tão excitado com aquela novidade que decidi entregar os pontos e ficar disposto para tudo o que viesse pela frente. Fomos para a cama e ficamos esfregando nossos três perus duros e melados de gel, saliva e tesão. Fiquei deitado de costas enquanto Hugo se posicionava por cima de mim, na posição 69. Nunca havia chupado um cacete e fiquei meio na duvida, mas Ana pegou a rola do marido e colocou-a carinhosamente na minha boca, enquanto Hugo mamava meu pau. Ainda nessa posição, vi Ana lubrificando o reguinho de Hugo, enfiando dois dedos no seu cu. Ele lambia meus ovos e gemia. Saiu de cima de mim, me colocou na posição de frango assado e voltou a chupar meu saco, descendo pelo meu cuzinho. Ela segurava minhas pernas por cima e ele, com as mãos livres, separava bem a minha bunda, metendo um dedo no meu rabo. Logo veio outro dedo. Eu relaxei bem e comecei a curtir aquela sensação de ser penetrado por aqueles dedos grossos. Meu cuzinho virgem piscava a vontade naqueles dedos e eu comecei a gemer e a chupar a rola gigantesca de Ana. Hugo percebeu que eu estava bem relaxado, direcionou sua pica no meu buraquinho e introduziu a cabeça. Gemi mais forte, mas meu grito era abafado pela naba cavalar de Ana, enterrada na minha goela. Hugo esperou um pouco e foi introduzindo todo o seu pau no meu cu, até seus pentelhos encostarem no meu saco. Dai ele tirava até quase sair a cabeça e botava tudo de uma vez. Aquilo era bom demais. Meti meu dedo no cuzinho de Ana e senti seu monstro crescer ainda mais na minha boca. Enfiei três dedos e passei a mamar seu pau e a foder seu rabo com os dedos, enquanto ela me chupava o pau e Hugo me comia. Depois de alguns minutos, Ana tirou o pau de sua boca e mandou Hugo sair do meu cu. Ela ordenou que ele ficasse de quatro, enfiou a língua e os dedos no seu cuzinho. Dai me puxou na direção do marido e encaixou minha pica na entradinha de Hugo. Ele piscou o cu, facilitando a entrada do meu cacete, que deslizou inteirinho, de uma vez sá. Ele mordeu o travesseiro, deu um soco na cama, mas agiientou firme (já devia estar bem acostumado com Ana). Ele rebolava e empinava mais a bunda para receber meu caralho até o fundo do seu rabo. Sorrateiramente, Ana posicionou-se atrás de mim, separou minha bunda com a mão esquerda e, com a outra mão, colocou a cabeçona do seu pirocão do meu orifício já um pouco dilatado. Hugo já havia me tirado o cabaço, mas a grossura e o tamanho daquela rola me deixavam assustado. Ana me deu um forte tapa na bunda e gritou: "Vai, meu putinho! Relaxa esse cuzinho! Você vai adorar sentir esse mastro dentro de você. Vai, faz força pra fora que ele entra macio." Ela deu outro tapa e uma cutucada. Senti a cabeça entrar e entalar nas pregas. Ana alisava e arranhava minhas costas com suas unhas compridas e pintadas. Eu gemia baixinho e tentava relaxar ao máximo meu cu distendido. Hugo, que ficara parado enquanto a mulher me penetrava, começou a piscar seu cu ao redor do meu pau para que eu me distraísse da dor de ser fodido por aquela jeba. Ana aproveitou que meu cuzinho já havia relaxado e se acostumado a grossura animal daquele invasor e foi enfiando centímetro por centímetro do mandiocão no meu reto. Tirava um pouco e enfiava um pouco mais. Meu rabo pegava fogo, mas tava bom demais. Aos poucos, aquela rola se instalava no meu traseiro. Senti-me preenchido e a dor era substituída por um prazer inédito. Depois de um tempo, pensei que ela já havia atolado o cacete todo, mas olhei para o espelho e vi que ainda estava faltando metade. Ana segurou-me pela cintura e, num movimento firme e sem dá, puxou-me de encontro ao seu corpo, enfiando de vez o que faltava daquela jeba monstruosa. Dei um berro, sentindo seus pentelhos rasparem minha bunda, Aquele pau gigantesco parecia me arrebentar por dentro. Mas eu queria mais, queria ser fodido. Ela começou a comandar os movimentos, me empurrando e puxando. Botei minha mão no pau do Hugo e soquei uma punheta, enquanto metia em seu rabo com movimentos comandados por Ana. Hugo gemia: "Ai, bate punheta, bate... Aperta mais, gostoso, puxa a pele e mete no meu cu... Ai, não aguento mais, vou gozar... Ah, to gozando!" O cara esporrou na minha mão enquanto seu cuzinho piscava enlouquecido, apertando meu pau e me deixando doido de tesão. Comecei a gozar e a gemer, sentindo a pica de Ana dilacerando meu cu enquanto eu ejaculava e piscava o rabo ao redor daquele caralhao. Ela ficou louca: "Ai, putinho, que cuzinho quente e apertado! Tá mordendo meu cacete... Ai, que tesão meter num putinho como você. Isso, morde meu cacete que eu to gozando. Ah!" Senti seu jorro quente dentro de mim, enquanto ela continuava me fodendo vigorosamente, com seu pau maior e ainda mais grosso. Caímos um por cima do outro, mortos de exaustão. Ela tirou a jeba de dentro do meu rabo deflorado; fez um barulho parecido com o de uma rolha saindo de uma garrafa. Seu néctar escorreu pela minha bunda e nas minhas coxas trêmulas. Meu pau murchou e escapou do cuzinho macio de Hugo. Nos nos deitamos lado a lado e ficamos nos beijando, os três ao mesmo tempo. Ela prometera uma noite de surpresas, mas eu não imaginava que acabaria sendo tão boa quanto foi. Pena que nunca mais encontrei aquele casal diferente e completo.



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