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SWING NA ILHA II

SWING NA ILHA II

Antes de mais nada lembro que este relato é uma sequência e é melhor ler antes o nª I. Prosseguindo. Saímos os quatro e fomos todos juntos caminhando até o pequeno restaurante práximo dali. Assuntos diversos foram tratados mas percebia-se claramente a expectativa de todos pelo que iria acontecer mais tarde. Eu sentia um misto de excitação e nervosismo, afinal seria minha primeira vez com outro homem depois de casada. Eu tentava compensar aquela minha tensão com uns goles a mais de caipirinha mas minha excitação era visível, estava inquieta e meu mamilos, livres de sutiã, teimavam em se mostrar sob o tecido fininho da camiseta. Aliás, a Vânia também estava chamando a atenção, pois parte dos seios estavam visíveis nas laterais que a camiseta não conseguia esconder e, também sem sutiã exibia, sob a transparência do malha, os bicos intumescidos. Num determinado momento, quando saboreávamos a sobremesa, fez-se um silêncio, parecia que o assunto tinha acabado quando a Vânia, mais uma vez ela, desinibida como sempre, olhou-me e surpreendeu, não sá a mim mas a todos, com a seguinte pergunta: - Você tá usando calcinha? Diante do meu silêncio momentâneo todos ficaram mudos aguardando minha resposta. Mas daquela vez resolvi ser mais ousada: - Estou mas gostaria muito de tirar pois ela tá enxugando o mel que escorre! Desta vez foi o Valter, o marido dela, quem provocou: - Tá sentindo tesão? Eu: - Estou molhadinha! Meu marido vendo que o clima começava a esquentar demais naquele pequeno ambiente, que parecia nem ter banheiro onde eu pudesse realizar minha vontade de tirar a calcinha, nos convidou: - Vamos caminhar um pouco e quem sabe achar um lugar sem movimento onde poderão se livrar das calcinhas. Convite aceito por todos, saímos. Fomos em direção a uma pracinha que tem logo abaixo, pouco iluminada, que parecia servir aos nossos propásitos. Mas chegando lá não foi possível devido ao trânsito de carros que passavam e pessoas a pé. Fomos, então, ao pequeno mercadinho práximo dali para comprar algumas cervejas para abastecer o frigobar do chalé e lá pedimos para usar o banheiro. Eu e a Vânia entramos, uma de cada vez, e retornamos desprovidas de calcinha. Quando saímos do estabelecimento eu ainda carregava minha pecinha íntima na mão. Na saída perguntei a todos: - Quem pode guardar minha calcinha que eu não tenho bolsa? O Valter foi quem respondeu primeiro: - Ponha aqui no meu bolso. Como ele tinha as mãos ocupadas com duas pequenas sacolas virou-se de lado me oferecendo o bolso da bermuda. Olhei para meu marido e a Vânia como quem diz: - Olhem o que vou fazer! Levantei a mão, deixei a calcinha dependurada na ponta dos dedos para que todos vissem, fui até ele e comecei a guardá-la lentamente no bolso da bermuda aproveitando para acariciar a lateral da coxa, mesmo que sobre o tecido. Deixei um bom pedaço de fora e disse sorrindo: - Mais tarde vou buscar ela com você! A Vânia riu e disse estar surpresa comigo, pois, a timidez estava desaparecendo e eu estava me soltando. Respondi sorrindo: - Acho que é o tesão! Quando voltamos a caminhar na rua suspirei e provoquei todos: - Ufa! Que delícia andar sem calcinha... A Vânia, apesar de carregar uma bolsa, perguntou ao Mário se ele também poderia ficar com a calcinha dela. Completou dizendo que, já que mais tarde eu iria buscar a minha com o marido dela, ela também gostaria de recuperar a dela com ele. E assim ela também enfiou a calcinha branca no bolso da roupa do meu marido. Voltamos caminhando lentamente até nossos chalés. Eu sentia minhas coxas meladas do lubrificante que escorria, há muito não me molhava tanto. Quando chegamos nos separamos dizendo: - Até daqui a pouco! Entramos, escovamos os dentes e ficamos na cama, eu e o Mário, nos acariciando e nos provocando enquanto aguardávamos os pouco minutos que faltavam para as dez horas. A gente se beijava e provocava um ao outro: - Tá molhadinha? Eu:-: Tô pingando de tesão! Ele: - Quando foi a última vez que transou com outro? Eu: - Antes de você... com meus antigos namorados. Ele: - Daqui a pouco você vai poder abrir suas pernas pra outro novamente... Eu: - Delícia... estou ansiosa! Escutamos batidas na parede de madeira, era a Vânia do outro lado chamando: - Vamos!? Levantei-me, e antes de beijar meu marido provoquei: - Beije os lábios que daqui a pouco... Não completei a frase mas ele sim: - Irão chupar o pau de outro né!? Nos beijamos apaixonadamente, estávamos carregados de tesão. Antes de sair ele me disse: - Aproveite... vai ser gostoso! Saí e logo na porta, do lado de fora, dei de cara com a Vânia que cercou-me, colocou-se frente a frente comigo, ambas muitos práximas e, aproveitando a escuridão do local e a ausência de pessoas perguntou: - Vai buscar sua calcinha? Eu: - Vou, e você a sua? Ela: - Quero muito mais que minha calcinha de volta... vamos aproveitar tudo que pudermos... Eu, naquela hora, nem sabia o que dizer tamanho o meu tesão e apenas murmurei: - Tô molhada! Ela mais uma vez me surpreendeu, olhou para os lados e rapidamente enfiou a mão sob minha saia. Senti o dedo dela me penetrando o canal molhado e ouvi a seguinte expressão: - Que delícia que tá sua bucetinha... quente e molhada... meu marido vai adorar... enfia o dedo na minha também... sinta como ela tá! Eu, naquela hora, não era dona dos meus atos, apenas obedecia. Ela abriu um pouco as pernas e pegou minha mão e levou para debaixo da saia dela. Foi a primeira vez na minha vida que eu tocava a intimidade de outra mulher. Admito que gostei. Senti a rachinha quente, melada, gostosa para fazer um carinho... pronta para o sexo. Ouvimos barulhos práximo e nos separamos. Ela ainda me segurou pelo braço e disse: - Não deixe nada pra amanhã... faça tudo, tudo mesmo. Quando entrei naquele quarto e vi aquele homem me esperando sob o lençol me senti uma prostituta sá que naquela ocasião eu fazia por prazer e não por dinheiro. Parei de frente a cama, não sabia exatamente como agir. Ele percebeu minha indecisão, me chamou para a cama junto dele. Deitei-me sobre o peito nu e, então, tivemos nosso primeiro contato físico, senti minha pele, especialmente meus mamilos, se arrepiarem. Nos beijamos, chupamos nossos pescoços, mordi os mamilos dele, minha camiseta foi arrancada, senti os dentes dele nos meus biquinhos, beijos e lambidas me arrepiavam mais e mais. Ele me colocou deitada de costas e seu rosto foi direto para o meio das minhas pernas. Eu mesma me encarreguei de tirar a pequena saia e, literalmente, abri as pernas para aquele macho. Senti a língua quente entre os lábios, vasculhou minha intimidade por vários minutos antes de se concentrar no meu grelinho. Aí foi impossível segurar o gozo, aliás nem queria, muito pelo contrário, queria gozar muito naquela noite. Foi um gozo lento, veio de mansinho, cresceu, me tirou de árbita e me fez grita, meu corpo estremeceu, senti muitos espasmos antes de ficar toda mole. Ele deitou-se sobre mim e me beijou com os lábios molhados, com cheiro o sabor da minha bucetinha – adoro isso! Depois foi minha vez de retribuir tanto prazer. Deitei-me entre as pernas abertas dele e, por alguns segundos, admirei aquele cacete diferente. Depois de muitos anos segurei um outro pau que não o do meu marido, aquele era diferente, a cabeça estava meio coberta pela pele, agarrei pela base, puxei a pele e descobri a glande arroxeada, brilhante e melada. Antes de beijar senti o cheiro daquele macho, aproximei meus lábios e beijei várias vezes sentindo o leve sabor de cacete, depois enfiei tudo que pude na boca e, ai sim, pude sentir o gosto daquilo em toda a sua plenitude. Senti meu corpo arrepiado, meu coração batendo forte, meu grelinho parecia acompanhar as pulsações cardíacas. Senti que poderia gozar novamente se me tocasse. Então subi sobre ele em posição de 69 e esfreguei minha boceta no rosto dele quase causando um afogamento (risos) e chupei com mais gosto o cacete que vertia lubrificação na minha boca. Senti que ele tentava retardar o gozo e fiz o mesmo. Foram uns bons minutos durante os quais me deliciei chupando aquele pinto gostoso e sentindo na bucetinha a língua quente. Mas chegamos num ponto que não deu mais pra segurar – gozamos um na boca do outro. Primeiro foi ele que retesou o corpo e pude então sentir o primeiro jato me atingindo o céu da boca. Depois outros tantos que foram suficientes para matar minha sede. Meu prazer foi tamanho que gozei logo a seguir. Ergui meu corpo, sentei-me sobre o rosto dele e rebolei enquanto sentia meus mamilos sendo deliciosamente beliscados. Naquela hora concentrei meus sentidos no sabor de esperma que eu ainda engolia e na língua que vasculhava minha rachinha. Ahhh... que gozada gostosa! Nos beijamos novamente sentindo em nossas línguas os sabores das nossas gozadas. Nos acomodamos deitados para descansar, apoiei a cabeça no peito dele, peguei o pau mole e fiquei acariciando enquanto ouvíamos os gemidos do casal ao lado. Não demorou muito, eu ainda sentia na boca o gosto do esperma quando o pinto que eu tinha na mão começou a pulsar, crescer, engrossar... ficar ainda mais gostoso. Senti a mão dele que antes fazia carinhos nas minhas nádegas agora se aventurar no reguinho procurando meu botãozinho quente. Quando senti a ponta do dedo querendo entrar, contraí a musculatura e pisquei provocativamente. Eu não queria negar nada a ele mas achava que seria demais dar minha bunda já na primeira vez. Embora estivesse gostando do carinho pedi: - Quero você na xota... a bunda é sá do meu marido! Ele sorriu e argumentou: - Não quero forçar nada mas tenha certeza de que a Vânia vai fazer tudo com seu marido, tudo mesmo, ela não sairá de lá antes de dar a bundinha pra ele! Naquela hora eu não disse nada, apenas montei nele, bem sobre o rosto e deixei a disposição daquela boca gostosa minha xota umedecida de tesão. Aquele ato foi como seu eu quisesse calar a boca daquele homem que eu sabia ter todas as condições de me seduzir e comer minha bundinha que, nem sei bem porque, não achava correto dar, mas estava morrendo de vontade. Não funcionou muito, pois ele me chupava a xota e minha bunda ficou novamente disponível para os carinhos ousados dos dedos atrevidos que novamente encontraram meu anelzinho. Na posição em que eu estava, na cabeceira da cama, acabei por apoiar as mãos e o rosto na parede de madeira para que pudesse melhor sentir a delícia daquela língua. Sá que a partir daí comecei a ouvir tudo o que meu marido e a Vânia diziam no quarto ao lado. Entre sussurros e gemidos ouvi o Mário dizer: - Fica de quatro gostosa, quero lamber seu cuzinho! Eu sabia o quanto ele gostava de ver uma mulher de quatro, toda oferecida, e ficar lambendo o botãozinho. Creio que quando ela sentiu a gostosura que é a língua dele gemeu dengosa: - Aiiii... que delícia de língua... me lambe o cu bem gostoso que depois eu quero sentir seu cacete dentro dele... Bem, acho que ouvi o que faltava para eu não mais negar minha bunda ao Valter. Ajeitei-me de forma a deixar meu rabinho disponível para ele lamber. Senti as primeiras linguadas e já comecei a imaginar-me nas várias posições que eu gostaria de levar na bunda. Novamente deitei-me sobre ele, entrelaçamos nossas línguas num beijo selvagem e disse: - Se você quer comer minha bundinha tem que ser agora, antes de eu gozar muito, senão depois não consigo! Ele exibiu um sorriso como quem ganha um presente a muito desejado e perguntou: - Você quer dar essa bundinha gostosa pra mim? Eu apenas sorri e acenei positivamente. A seguir senti outra vez seu dedo se molhar na lubrificação da xota e começar a entrar lentamente em mim, no buraquinho traseiro, para abrir o canal apertado. Beijei ele na boca e sentia o duplo prazer, na boca e na bunda. Percebi que ele já planejava me comer a bunda quando retirou debaixo do travesseiro uma bisnaga de lubrificante gel. Ele me lambuzou todo o rego e enfiou um pouco dentro de mim. Depois foi minha vez de melar todo o pau que admirei por alguns segundos enquanto o imaginava dentro de mim. Que tesão eu sentia naquela hora! Fui por cima, montei nele, segurei o pau, apontei pro meu cuzinho. Eu descia a bunda pressionando a cabeça quente no meu rabinho. Tem homens que adoram ficar olhando pro rosto da mulher, assistir as expressões de dor e prazer na hora do sexo anal. Depois que descobri que é muito bom também olhar para os olhos de um homem quando o pau invade um cuzinho gosto que a primeira penetração seja nessa posição – ele pode me ver e eu a ele. Lentamente senti a cabeça abrindo o meu canal apertado, doía sim, mas, como dizem, existe uma linha muito tênue entre a dor e o prazer, e a dor da penetração anal, quando não excessiva, também é um prazer enorme. Sentir a cabeça entrando, o anel dolorosamente se abrindo para o invasor.... ahhh... que delícia que é sentir quando a cabeça entra e leva todo o resto do pau pra dentro de mim! Sentei-me até sentir ao redor do cuzinho os pelos aparadinhos dele, rebolei, pressionei a bunda até entrar tudo, não restar mais nada de fora. Cavalguei como uma amazona, sentia o entrar e sair daquele cacete gostoso no meu rabo. Tanto fiz que acabei gozando sem ao menos me tocar na xota. Normalmente apás gozar eu prefiro que o homem tire o pau de dentro de mim, mas naquela noite, estranhamente, eu queria mais, não estava satisfeita. Curvei meu corpo para trás, apoiei-me nas mãos, abri bem as pernas exibindo a ele a xota melada e o rabo cheio de pau, rebolei, subi e desci a bunda fodendo com meu cu o pau daquele homem e mais – obscenamente, como uma atriz pornô, disparei: - Gosta do meu cu... gosta de sentir seu cacete dentro do meu rabo... de foder minha bunda? Ele gemia e dizia que adorava, que estava muito gostoso: - Adoro seu rabo... delícia de cu... meu cacete tá quentinho aí dentro!. Eu estava eufárica, queria tudo, sai de cima dele, fiquei de quatro e pedi: - Vem, me pega de quatro! Ele veio e meteu sem qualquer dificuldade. O pau escorregava fácil pelo canal já bastante dilatado. Eu sentia o saco batendo na minha xota, as mãos dele apertando meus seios e beliscando meus mamilos... uma delícia. Mudamos novamente de posição, fiquei de frango assado, arreganhei bem as coxas e abracei minhas práprias pernas por detrás dos joelhos e pedi: - Vem... mete gostoso! De tão duro estava o pau nem foi preciso guiá-lo pra dentro de mim... entrou fácil... Ele fodia gostoso e eu sentia mais um orgasmo se aproximar. Pedi novamente pra ficar de quatro, queria algo especial. Me posicionei bem perto da parede, eu queria que a Vânia e meu marido, ao lado, pudessem ouvir. De quatro, arrebitei a bunda e pedi como uma puta: - Vem... me dá pau no cu... fode minha bunda com força! Ele dobrou um pouco os joelhos e meteu fundo em mim. Naquela posição entrava tudo, senti um pouco de dor mas queria tudo dentro. Ele metia, eu agarrava ele pelas coxas e puxava ainda mais pra mim como se ainda tivesse algo para entrar. Depois ele ficou de joelhos e começou a meter com muita violência, com muita força, o corpo dele batendo no meu, eu sentia sua pélvis chocando-se contra minhas nádegas fazendo muito barulho, eu me sentia espancada, meu cuzinho castigado, alargado, parecia ter atingido proporções enormes. Ele parecia estar práximo de gozar também e provocava: - Quer porra no cu... quer? Ele colava o corpo dele ao meu, enfiava fundo e rebolava forçando o pau para todos os lados como que querendo me rasgar todinha e eu, já a beira da histeria pedia: - Quero... me dá porra... me enche o cu de porra... dá...! Foi mais uma gozada fantástica para nás dois, acho que saí “fora do ar”. Nossos corpos desabaram no colchão e a última coisa que ouvi foi os dois do quarto ao lado aplaudindo...(risos). Desmaiei e sá acordei minutos mais tarde com ele me lambendo a xota. Decidi que, depois de tanto sexo anal, seria melhor tomar um banho antes de recomeçarmos. Foi um banho super gostoso onde, apesar do aperto no pequeno box, a gente se lavou um ao outro com bastante tesão. Senti todo meu corpo ser esfregado pela mão ensaboada, especialmente meus seios, minha bunda e meu castigado cuzinho. A água fresca nos deu ânimo para recomeçarmos ali mesmo mas preferi voltarmos para a cama por ser mais confortável, além de estarmos perto do meu marido e da mulher dele no quarto ao lado – sentia um tesão especial quando ouvia os dois ou quando imaginava que eles pudessem nos ouvir. Sai do banheiro puxando ele pele pau, não estava duro, é verdade, mas também depois de duas gozadas seguidas... Apesar de mole estava meio grande e super delicioso de pegar. Nos enxugamos um ao outro e voltamos pra cama. Deitados, iniciamos carícias tímidas, uma espécie de massagem suave, apenas curtindo nossos corpos. Creio que foram uns 19 minutos apenas conversando e nos acariciando afinal, precisávamos de tempo para recuperar energias. Senti o pau dele crescendo lentamente mas não ficava totalmente duro. Fui, então, me arrastando para baixo, lambi e mordisquei os mamilos, lambi o umbigo e desci mais um pouco até encontrar o pinto que já apresentava um bom volume. Antes de por na boca beijei ele todinho, brinquei de puxar a pele cobrindo e descobrindo a cabeça. Fazia tanto tempo que eu não via um assim, natural. Que eu me lembro um antigo namorado meu era assim, os demais, inclusive meu marido, todos circuncidados. De tanto eu brincar ele cresceu, engrossou e ficou durão, deliciosamente duro. Comecei a chupar aquele sorvetão quente sentindo o sabor delicioso... às vezes segurava pela base e batia ele em meu rosto, outras vezes acariciava o saco ... e até um carinho no cuzinho dele eu arrisquei... desci lentamente o dedo pelo reguinho até encontrar o buraquinho e fiz uma carícia bem gostosa com a ponta do dedo. Meu marido adora que eu faça isso ao mesmo tempo que chupo a cabeça sensível do pau. E, pelo jeito, o Valter também adorou pois senti o cacete ficar mais duro ainda... Ele também quis me chupar e invertemos as posições. Senti na xota, mais uma vez, a língua quente passeando entre os lábios, diretamente neles, no meu canal e, finalmente no grelinho sensível. Caso continuássemos com aquilo eu até poderia gozar novamente mas eu não sabia se teria energias para mais outra transa pois queria ser penetrada na xota ainda naquela noite. Mudamos novamente de posição e deitei-me de costas, deixei as pernas pouco abertas como que convidando aquele macho a descobrir o meu último tesouro. Pensei que ele fosse entrar no meio delas e me penetrar mas não, montou sobre meu peito, esfregou o pau entre meus seios até atingir minha boca. Chupei, mais uma vez, a cabeça arroxeada, lisinha e brilhante que brevemente estaria me tocando o útero. Comecei a chupar e senti um dedo dele que escorregava por entre meus lábios vaginais. Aquilo foi me dando um tesão enorme e não demorou muito tirei da boca o pau e pedi baixinho: - Vem... quero você dentro de mim... Ele deitou-se sobre mim e ficou esfregando nossos peitos. Eu queria pica e ele parecia querer me judiar daquela forma. Arreganhar as pernas foi minha maneira de dizer: - Quero pica! Ele se ajoelhou entre minhas coxas e ficou pincelando a cabeça entre os lábios e esfregando no grelinho. Eu estava a ponto de ter um ataque tamanha minha vontade de ter aquela piroca dentro de mim. E eu pedia baixinho: - Me dá vai... não me maltrate mais... me dá! Ele continuou sá esfregando e disse que sá me daria se eu pedisse bem alto. Entendi que ele queria que a Vânia e meu marido, no quarto ao lado, ouvissem. Então aumentei o tom da voz e pedi. Ele não dava e dizia que eu deveria gritar, queria que todos ouvissem. Embriagada pelo tesão e louca pra ter aquilo dentro de mim soltei a voz: - Vem... entra dentro de mim... me dá essa pica ... me fode a boceta com ela... quero pau...! Sá depois disso é que pude sentir o cacete entrando no meu canal, senti a cabeça quente abrindo o caminho, minha xota cheia de pau... ai que coisa gostosa sentir um pinto diferente depois de tantos anos. Fui ao céu, meus biquinhos se arrepiaram, aliás meu corpo todo denunciava o quanto aquela penetração estava gostosa. Foram uns poucos minutos e gozei naquela vara gostosa que entrava e saia da minha xota. Fiquei toda mole, foi minha quarta gozada da noite e nem fiz força para continuar, apenas deixei que ele, que ainda não havia gozado, fizesse o que bem entendesse com meu corpo. Fui colocada de lado, a perna de baixo esticada e a de cima, dobrada. Ele montou em mim e começou a me penetrar bem lentamente, entrava e saia, tudo muito devagar fazendo com que eu sentisse com nitidez a entrada e a saída. Durante algum tempo ele curtiu meu corpo assim até me colocar de bruços. Eu ainda estava toda mole, quase desmaiada quando ele me penetrou a xota por trás novamente. Naquela hora eu ouvia o casal ao lado... eram muitas obscenidades gemidas e gritos de tesão, pareciam estar trepando de quatro pois ouvia-se claramente ela chamar meu marido de cavalo e ele respondia no mesmo tom: - Égua! Voltei a me concentrar no Valter que, montado em minhas coxas e metia e tirava o pau de dentro de mim, abria minhas nádegas e ficava apreciando o entra e sai do pau e meu cuzinho todo aberto. Eu que já achava que não teria mais condições de sentir tesão, tamanho o meu cansaço, comecei a gostar de estar daquela forma – penetrada na xota e meu rabinho todo escancarado aos olhos daquele homem. Não demorou muito para eu pedir: - Me pega de quatro que eu gozo de novo pra você! Ele segurou minha cintura e me pôs na posição de cadela, arrebitei a bunda e abaixei meu peito ficando toda oferecida com o rosto apoiado no colchão. Ele veio por trás, encostou a cabeça na racha já lubrificada e enfiou tudo de uma sá vez, mas fez com tanta força que a batida do corpo dele com o meu estralou como se eu tivesse levado um tapa na bunda, senti a pancada no útero o que me causou uma certa dor. Virei-me para trás, arranhei o peito dele e gritei: - Ai cachorro... assim você me machuca com esse cacete duro! Ele: - Minha cachorra... quer mais pau ou quer parar? Eu que estava por demais tesuda, a beira de outro orgasmo, nem pensei em parar... queria pau...: - Me dá mais pau na buceta... me faz sua cadela... me fode gostoso que eu gozo no seu pau... cachorro! E ele metia sem parar, às vezes ficava meio de pé, enfiava bem fundo, outras de joelho e me fodia forte, forçava o pau para os lados me abrindo o buraco já dilatado... nossa!... tava bom demais. Acho que fodemos alucinados assim por uns dez minutos até que ele anunciou: - Vou gozar cachorra... quer minha porra... quer? Eu gritei em alto e bom som para que o quarto ao lado soubesse que a gente ia gozar novamente: - Me dá porra... quero sentir seu pau esporrando dentro de mim... me dá essa porra quente dentro da minha buceta... Depois disso ele socou forte e fundo até gozarmos os dois juntos, um gozo longo e muitíssimo prazeroso apesar de ser minha quinta gozada naquela noite. Antes de adormecer ainda me lembrei que uma única vez, com meu marido, logo que casamos, gozei cinco vezes numa sá noite, fazia uns 19 anos que isso acontecera. Pois naquela noite, já bem mais madura, consegui repetir a façanha... Adormeci pensando o quanto tinha sido bom. Acordamos pela madrugada com a Vânia batendo em nossa porta nos lembrando, super bem humorada, que era hora de destrocarmos os parceiros. Ela, como eu, exibia no rosto a felicidade que sente uma mulher quando é bem comida (risos). Ela entrou no quarto toda nua ainda e quando viu minha cara de surpresa ao vê-la nua explicou: - É madrugada, não tem ninguém lá fora, se quiser ir pelada seu marido vai adorar! Ri e respondi: - Não creio que ele ainda tenha disposição para alguma coisa e eu também estou acabada, aliás não pense que eu deixei alguma energia no Valter para você! (risos). Eu já estava em pé quando falei isso, pegava minhas roupas e ia sair nua mesmo quando ela jogou as práprias roupas na cama, se aproximou de mim, e, sem qualquer aviso, enfiou a mão entre minhas coxas, uns dois dedos dentro da minha xota, e sussurrou no meu ouvido: - Cachorra! Eu quis devolver o ato e o “elogio”, sá que na posição em que estávamos foi mais fácil eu enfiar os dedos por trás, na bunda dela. Achei o cuzinho e, ao mesmo tempo que soltei um sonoro – Égua!, enfiei um dedo no rabo daquela mulher. Ela gemeu e pediu: - Ai... não enfia mais nada ai não... tá tudo ardendo... Rimos e saí para meu quarto ao lado onde meu marido me esperava para tomarmos um banho juntos. Nos lavamos um ao outro, ensaboei todo o meu gato e fui ensaboada também. Pedi carinho nas partes íntimas pois estavam bem “maltratados” (risos). Adormecemos abraçados, e eu pensando em tudo que aconteceu e no que ainda poderia acontecer. Senti que algo entre eu e a Vânia poderia rolar. Pensei: Se acontecer acho que vai ser bom! A quem quiser comentar este segundo episádio deixo nosso e.mail: mar98@ig.com.br.