Eu continuo no Japão, mas agora estou sozinho, minha esposa foi visitar a família ai no Brasil e eu tive que ficar trampando aqui do outro lado do mundo, mas, como eu sempre digo, nada como uma foda por fora pra tirar o stress!
No grupo de pessoas que eu comando na fabrica de eletrônicos, contam 19 mulheres e 3 homens, deveria ser um harém, mas, é muita mulher junta, muita confusão, muita fofoca, mas também, é muita buceta, e como puxar o saco é quase que profissão aqui, to bem na foto, pelo menos sou muito bem tratado, e para não contrariar o grupo a cada dia tenho que me sentar com uma pessoa diferente no jantar (trabalho sá a noite), para não aguçar a ira de ninguém e para ouvir coisas diferentes, mas vamos ao conto em si.
Um casal recém chegado do Brasil tem me usado bastante na fabrica, a cada dia aparecem com uma duvida nova, um problema novo, e como é muito difícil acontecer, ambos trabalham na minha linha, eu faço sempre questão de separar os casais, diminui o problema, mas neste caso não consegui, então, tudo corria normalmente quando ela, a Tati, veio trabalhar sem ele, o Mauro, e no começo do dia me avisou que ele estava com enxaqueca (normal).
Ela é baixinha, tipo mignon, peitinhos médios, rostinho bonito, cabelos tingidos de loiro, e com uma bunda redondinha, que ela faz questão de mostrar com suas calças agarradas. Tudo corria normalmente até que ela veio a minha mesa e me convidou para almoçar, ressaltando “sá nos dois”... Bom, no almoço, deixei que ela conseguisse a mesa e me sentei de frente para ela, até ai normal, todo dia acontecia isso, mas de cara ela veio com um papo de que o Japão estava acabando com o seu casamento, e eu me fazendo de tonto dei corda, e ela continuou, falando que sexo sá na folga, e isso quando ele não reclamava de cansaço, então, ela estava doida para transar.
Parece piada ou mentira, mas eu ouvi isso e tive que fazer cara de quem estava ouvindo uma histária triste, para que as outras pessoas não sacassem nada. Então, eu perguntei a ela se tinha conversado com ele, e ela disse que sim, mas ele vivia dizendo que ela era tarada, se não gozasse umas 5 ou 6 vezes não sossegava, e ele não estava com pique para tanto, se ela se contentasse com uma rapidinha tudo bem. Ela me contou ainda que desde o namoro eles tinham este problema, ele era adepto do gozar e cair de lado, quando não, usava o cigarro para dar um sinal de pausa, enquanto isso, ela ficava se masturbando, esperando ele reviver. Fiquei pasmado, nunca imaginaria almoçar ouvindo tamanha putaria, então, mantendo a fachada de natural, disse a ela que adoraria resolver o problema dela, mas como fazer sem ele? Como tapeá-lo? Ai veio o mais gostoso, ela me disse que não seria preciso, pois ele sempre jogava pra ela que um dia traria um outro cacete para a cama deles, mas tinha que ser alguém de ferro, para fode-la até ela pedir água. Ri da situação, mas não estava convencido que rolaria desta forma, então, disse a ela que queria experimentar sozinho primeiro, e se ela estivesse mesmo a fim, eu dava um jeito, naquela noite mesmo.
Ela ficou pensativa, o entusiasmo havia dado espaço ao medo, e a cara dela não escondia, mas, chegava a hora de voltar para o setor, então, me levantei e disse que se ela quisesse mesmo teria de ser depois das 2:00, quando eu ia consertar as peças com defeito na oficina, se ela quisesse era sá me avisar.
Voltei para o setor e como se nada estivesse ocorrendo, voltei aos meus problemas, e quando a linha começou a rodar novamente ela estava lá no seu posto, com uma cara muito preocupada, séria, fiquei até assustado, principalmente quando a minha assistente veio me avisar irritada que “ela” não estava bem, havia errado a montagem de várias peças, e tinha travado a linha. Orientei a minha assistente a sacá-la da linha pois eu entraria no seu lugar, e ainda, que pegasse as peças com defeito e a levasse para a oficina para arrumá-las, ensinando de novo o serviço. A Keiko, minha assistente é fera nesse ponto, ensina o serviço muito bem, mas é muito chata, mal humorada, e ninguém gosta dela, então, não precisei mais do que 19 minutos para que a Keiko voltasse mais irritadiça ainda, me pedindo para trocar, ficaria na linha enquanto eu arrumava as peças, não estava a fim de aguentar a novata, e se precisasse de mim chamaria pelo interfone. Feito isso, eu tinha passado um pano na situação, ela estava onde eu queria, e todos na linha estavam achando que eu ia lá pra trabalhar!
Cheguei na oficina, que fica no andar superior, e como tem muitas ferramentas caras, somente com o cartão do líder ou do assistente você tem acesso ao local, então, com a Keiko ocupada por causa da produção atrasada, eu tinha a noite toda para desfrutar daquela menina. Quando entrei, ela estava sentada na bancada com uma cara séria, não dei a mínima bola, me aproximei ficando entre suas pernas, olhando dentro dos olhos dela, com os nossos lábios a poucos centímetros um do outro. Sentia sua respiração dentro da minha boca, e ela estava gelada, toquei de leve seus braços, ela se arrepiou toda e jogou a cabeça para trás, foi a senha, puxei ela de volta e nos beijamos, ela tinha uma língua rápida, fazia movimentos circulares, muito excitantes, e fui beijando e minhas mãos passeando, ora nos seios, ora nas coxas, e ela foi se esquentando, tirei minha camiseta junto com o jaleco, e fui tirando a sua blusa até poder ver aqueles seios empinadinhos, tipo “me chupa”, baixei a alça e beijei um de cada vez, e ela se arrepiou inteira. Fiquei lambendo, mordendo, sugando por uns 19 minutos, enquanto isso, minha mão já passeava pela sua virilha, mas a calça agarrada estava atrapalhando, tirei ela da bancada e a abracei por trás. Abri o zíper da sua calça e deixei que ela a tirasse rebolando, enquanto eu esfregava o pau na sua bundinha. Quando ela finalmente tirou a calça, pude ver como sua bunda era linda, redondinha, empinada, e como ela ainda guardava o bronzeado do Brasil, sua calcinha branca de rendinhas davam um visual incrível. Ainda nas costas dela, apalpei seus seios enquanto enfiava um dedo na sua calcinha e quando cheguei a sua buceta ela estava ensopada. Dedilhei seu grelinho, colocava e tirava um dedo de sua buceta, e não demorou muito ela enrijeceu o corpo e teve o primeiro orgasmo, deu um gritinho e ficou dura por alguns instantes, prendendo minha mão entre as coxas. Virou o rosto para mim e me deu outro beijo daqueles elétricos, e quando liberou minha mão ela estava encharcada. Coloquei ela sentada na bancada de novo e fui beijando seus seios, sua barriguinha lisinha e cheguei a sua buceta, com os pelos bem aparadinhos, sá um filete no meio da racha, lambi seu grelinho e enfiei a língua dentro da sua bucetinha, como se fosse fode-la com a língua, enfiava e tirava a língua, lambia o grelo, prendia ele entre os dentes e voltava a lamber, queria que ela gozasse, mas gozasse muito, e não demorou, ela novamente travou as coxas, e eu com a cabeça presa continuei a lamber, e ela a gozar.
Passados alguns minutos, ela desceu da bancada com as pernas moles, e abriu o zíper da minha calça, o pau pulou pra fora duro como pedra, o coitado estava sufocando dentro da calça, e ela, com aquela mãozinha delicada pegou e guiou para a sua boquinha. Não tenho um caralhão de 80 cm, meu pau é normal, mas posso dizer que o sujeito é grosso, rude e mal encarado, e ela deu uma lambidinha na cabeça dele e foi tentando abocanhá-lo, mas pelo diâmetro, seus dentes roçavam a cabeça me dando choques, ela conseguiu engolir a cabeça e um pouco mais, mas foi show, ela abocanhava, lambia com sua língua elétrica e tirava, sempre me olhando nos olhos, com uma cara de menininha safada, chupou assim por alguns minutos, até que eu pedi para que parasse, senão iria acabar gozando, e ela me disse que não curtia engolir porra, mas eu podia gozar na sua bunda, ela adorava isso. Então, pediu que quando eu fosse gozar que empurrasse a sua cabeça, e assim eu fiz, confesso que fiquei tentado em inundar sua boquinha com porra, mas, decidi fazer a sua vontade, e quando senti que não daria mais para segurar dei um toque e ela se virou e me mostrou aquele bundão, foi sá olhar aquele cuzinho rosado e gozar, gozei muito, na sua bunda, nas pernas, nas costas e até nos cabelos pegou porra, e ela, com um dedinho na buceta gozou junto comigo.
Encostei na bancada ainda com o pau na mão, e ela veio e continuou a espremer meu pau para tirar o restinho de porra que sobrou nele e ficou encarando ele com uma certa curiosidade. Ri da situação e ela me perguntou se ele não iria abaixar? Disse a ela que não, ainda faltava muito para isso, e ela me disse que era melhor pararmos, alguém podia vir, mas a tranquilizei, dizendo que ninguém iria subir até lá, então peguei-a pela mão e fomos ao banheiro. Ela se limpou e eu lavei o pau na pia, e enquanto ela entrou num dos boxes, eu peguei uma camisinha na carteira e fiquei esperando ela sair, a esta altura eu estava a meio mastro, mas quando ela voltou parecia que estava recarregada, já veio se ajoelhando e chupando novamente o meu pau, e em poucos minutos estava pronto para o ataque. Ela, com muita delicadeza colocou a camisinha em mim e se apoiou na pia, me oferecendo a bucetinha por trás. Encostei na portinha e senti ela se estremecer, fui colocando e tirando a cabecinha, sá torturando, mas foi ai que descobri que ela na realidade é do tipo multi-orgasmatica, não demorou muito nessa brincadeira para gozar de novo, e enquanto rebolava jogou seu corpo para trás, o caralho entrou rasgando, fazendo com que ela gozasse de novo, dobrando o joelho, e como eu já tinha entrado, comecei a foder com jeito, enfiava até o fundo e tirava, no mesmo ritmo, fazendo com que ela gozasse ainda mais, e fui metendo até que ela voltou a rebolar, aumentei o ritmo e ela começou a gemer mais ainda, e o seu gemido era uma delicia, parecia uma virgenzinha levando ferro (sá quem comeu uma virgem sabe o que estou falando), meti assim mais um tempo, ai virei ela de frente e a apoiei na pia, metendo de frente agora, ora lambendo seus seios, ora beijando sua boca, e sempre olhando para ela, que quando gozava apertava forte os olhos e abria a boca. Quando percebi que ela teria outro gozo forte, abri bem as suas pernas e meti forte, ela começou a gemer alto, esquecendo totalmente que estávamos numa fabrica a noite, e os ecos poderiam ser ouvidos longe, então, tasquei-lhe um beijo bem fundo, e ela gozou muito mais, eu sentia meu pau num lago, e seus líquidos escorriam pelas minhas pernas, enquanto eu bombava forte. Ela gozou intensamente, até que relaxou, quase caindo da pia. Segurei-a pelos braços e a apoiei novamente na pia, ela estava morta de cansada, exatamente como sonhava o seu marido, e eu ainda queria dar mais uma gozada, então, voltei a beijá-la e pedi que se virasse de novo, e ela protestou, dizendo que sua bucetinha estava toda esfolada, e eu com um olhar sacana disse que iria poupá-la, mas queria gozar na sua bundinha de novo. Ela, achando que seria sá isso se virou e arrebitou a bundinha, passei então a chupa-lá por trás, ia até a sua bucetinha e voltava até o cuzinho, lambendo e trazendo seus líquidos, para lubrificar seu cuzinho, e ela de repente se virou e perguntou o que eu estava fazendo, eu disse que ia comer sua bundinha, ela disse que não ia deixar, seu marido já comera algumas vezes mas doía muito, ainda mais com um caralho grosso daquele jeito, comecei a beijar as suas costas novamente e disse que se doesse era sá pedir que eu parava, e ela, excitada como estava, se virou para a frente de novo e começou a curtir o meu dedo na sua bunda, fui brincando com sua buceta e quando coloquei o 3ª. Dedo ela já estava mais calma, apontei a fera e fui apertando, ela gemeu e pediu para parar, esperei um tempo, com a cabeça fincada no seu rabo, beijei-a e pedi que relaxasse, e ela foi respirando e eu empurrando, até que passou a cabeça, ela deu um gemido mais alto e eu parei, deixei que ela se acostumasse com o calibre, e aos pouco fui entrando. Ela subia na ponta dos pés, mas aguentou tudo até o fim. Parei um instante e fiquei olhando aquela cena, Tati, a mulher do Mauro, com o meu pau enterrado no cuzinho, dentro da fabrica, no meio da madrugada, parecia um sonho. Fui movimentando o corpo, para a frente e para trás, e ela gemendo. Perguntei se ela estava gostando, e ela fez que sim com a cabeça, então, enquanto ia e voltava, dedilhava seu grelinho, ela começou a rebolar aquele bundão, meu pau já entrava e saia com facilidade, enquanto bombava no seu cuzinho. Pequei meu jaleco e coloquei no chão, minhas pernas estavam cansadas, ela entendeu e sentou no meu pau, com seu cuzinho, sentou até o fim, e começou a subir e descer, enquanto meu pau explorava a sua bunda, que delicia, ela começou a gozar, aumentou o movimento de subida e descia com tudo, sua bunda batia nas minhas coxas, e seus seios balançavam na minha cara, ela gozou e continuou a subir e descer, foi quando eu senti que estava ficando mais gostoso, sentia o fundo do seu cuzinho, entendi quando olhei para o meu pau, a camisinha tinha estourado, estava toda rasgada, então, eu estava comendo aquele cuzinho de verdade, ai fiquei louco, agarrei pela cintura e puxava ela de encontro ao meu corpo, ela também sentiu que estávamos livres, e rebolava quando descia, aquilo estava uma loucura, pedi que se levantasse e a coloquei de 4, ela viu meu pau sem a camisinha e riu, atolei o pau na sua bunda e peguei seus cabelos, era como se montasse uma potranca, comecei a foder com força, e ela gemia gostoso, pedindo para que eu enchesse seu cu de porra, não resisti muito tempo, comecei a esporrar e encher aquele cuzinho de porra, ela vibrava, gemia e gozou também. Depois de gozar eu já não via mais nada, sentei-me ao seu lado e lhe dei um beijo, ela deitou em meu ombro e apagou, ficamos ali por uns 19 minutos, até que o frio do chão começasse a incomodar, levantamos e nos limpamos, e voltei para a oficina, minhas pernas doíam muito, mas eu estava saciado, ela voltou depois de um tempo, já vestida e com uma carinha linda, de mulher satisfeita.
Conversamos um pouco enquanto eu consertava as peças dela, e para a minha surpresa ela disse que contaria tudo ao seu marido assim que chegasse em casa, eu tentei protestar, mas ela me disse que não diria a ele com quem tinha transado, deixaria ele no suspense, e se ele ficasse excitado, me levaria no apartamento dela na folga, para ensinar ao marido dela como se faz para acalmar uma mulher.
Dito isto, eis que entra a Keiko na oficina, olha para ela com certo desprezo que ela sempre dispensava aos novatos mas para mim, olha de um jeito diferente, acho que ela sabe de alguma coisa.
Então, é isso, se este conto for bem avaliado, conto pra vocês o que aconteceu com o corno e também, o que a Keiko sabia.
Um abraço a todos e espero que tenham gostado.
Marcelo