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PUTA DE NOVO

A puta que retornou ao lar

Tinha um bocado de anos de não ir ao Beco das Garrafas, em Copacabana, no Rio. Um lugar de muitas lembranças eráticas, de muita putaria. E aproveitando uma viajem, decidi ver como estavam os vários locais: No fundo do Beco, esta o Don Juan, depois o Baccarat e na rua o New Munich. Anteriormente conheci todos eles com diferentes experiências e lembranças, todas puteando e inclusive trabalhando neles.

Era de tardinha quando passamos por ali e vimos que os três locais tinham letreiros e no Don Juan o pessoal estava limpando. Entramos e um dos garçons nos atendeu, explicando que a clientela chegava lá pelas 9 ou 10. Era um homem que sabia das historias, nos contou que o dono do Baccarat tinha morrido e o local estava fechado e que o New Munich continuava igual. Convidando a entrar nos mostrou as mudanças da casa. E que mudanças! Estava totalmente remodelado, quase luxuoso e com uma escadinha para um meio andar com mesinhas e plataformas tipo camas que agora funcionava como clube de swingue, motel ou sacanagem.

Eu fiquei embaixo em quanto meu marido estava bisbilhotando o espaço. Pareceu-me que tinha sido unicamente um papinho, mas senti certo olhar diferente do garçom.

No sábado seguinte, meu maridinho sugeriu ver como era o local funcionando. Concordei tranquila, sabendo o que se esperava de mim: que fosse de novo uma piranha profissional. E também estava curiosa... E com vontade

Conversamos o que vestiria e nos decidimos por um vestidinho muito simples, solto e com alcinhas. E já para sair, me sugeriu tirar as calcinhas. Achei uma boa idéia e as tirei, pois sá de vestido e sapatos, seria mais fácil ficar pelada para o que acontecer.

Eram umas 19 horas quando entramos na boate, e para nosso desanimo, o local estava vazio, com unicamente uma das mocas, uma morena bunduda vestindo algo como fantasia bem de puta. O garçom nos reconheceu e muito solicito, nos atendeu como clientes especiais, o que não encaixava muito bem no sistema anterior, mas achei que era parte das mudanças. Lá pela terceira cerveja e mais alguns clientes no local, meu marido abaixou uma das alças, descobrindo e alisando um peito, e pouco depois o outro. Eu fiquei tranquila, nos divirtiendo ver as maniobras de varios homens para se aproximar a ver minhas tetinhas. E compreendi o comportamento do garçom, quando meu maridinho sacana me contou que o Tadeu já sabia que eu tinha trabalhado no Baccarat, e também no Don Juan. Vendo que tinha aceitado a situação sem problema, na seguinte vez que o garçom se aproximou, me diz em voz normal: Comentei com o Tadeo que você trabalhou no Baccarat, e aqui tambémÂ… dei uma risadinha e respondi que sim, eu tinha. Meu gordinho agregou, “E não foi como garçonete…” O homem deu uma boa risada olhando abertamente minhas tetas.

Quando o garçom se afastou e vendo as reações de vários homens na barra, murmurei: “E agora o Tadeo já contou para todo mundo…”.

Pouco mais tarde, o vestido ficou primeiro ate as coxas, depois deixando a vista a xoxotinha, e me dedando a vista de todos. Isso animou a galera. E a temperatura subiu mais quando o vestido ficou na cintura. E eu tranquila aceitando minha condição de cadela sem vergonha, mais ainda que as da casa.

Em particular um dos homens estava muito interessado, e passava e passava frente a mim, olhando sem recato; para corresponder, nas seguintes vezes eu, olhando para ele, abria e fechava as pernas, naquele gesto claríssimo e universal das sem vergonha. Ele não conseguia me olhar no rosto, ficava hipnotizado pela rachinha a vista, que nenhuma das outras putas mostrava tão despudoradamente.

Assim decidimos subir ao entre piso, a escadinha foi feita à maneira de poder ver bem por baixo das saias. E, pensando isso, subi pelo lado onde da para ver mais.

De inicio o garçom nos ofereceu o mais escuro e escondido dos dois ambientes, mas sem duvidar, escolhi mos o outro mais iluminado.

Pedimos mais umas cervejas e sem mais fiquei pelada. E alisada, de costas para a entrada, de maneira que quem entrasse me veria claramente, particularmente a bunda.

O garçom voltou rápido com as cervejas (Esperado...!), que colocou demoradamente na mesinha, olhando faminto para mim, e viu claramente quando meu marido pediu-me para mamá-lo. Sentei-me de lado no banco, levantei uma das pernas mostrando a boceta para ser dedada, e comecei uma boa chupeta. O homem estava paralisado.

Mui pouco mais tarde, escutamos passos subindo e era outro dos garçons, conduzindo um cliente com uma das putas da casa. Os encaminhou para o quartinho mais escuro e voltou para admirar de perto minha engolida de pica.

Por uns minutos ficamos sozinhos, nos deleitando mutuamente. Mas, meu imaginativo parceiro, me diz: “Vamos para a escada, desce uns dois escalões e segue mamando” De imediato entendi que dessa maneira, eu poderia ser vista desde abaixo. Depois desci mais um escalão, para melhorar a visão dos de baixo, e me pediu para mexer a bunda à maneira mais puta quando me fizer sinal de ter alguém olhando. E assim fizemos. Quando sentia o sinal, mexia a bunda e as pernas lascivamente, sem soltar a pica da boca. Era muito bom! E muuuito excitante!

Quando vimos o Tadeu subir, pensei que era trazendo outro casal, mas não, era sá “para saber se precisávamos de mais um drinque...” E já que estava ali, soltando baba sobre mim, lê diz: ”Pegue sua gorjeta Tadeu, pode meter mão, esta cadelinha esta pronta...” Não tinha terminado de falar, que o homem estava com as mãos nas minhas tetas, bunda e boceta, parecia polvo. Me marido me murmurava “Você parece puta mulher,...! Que maneira de se oferecer...! Que boa filha da puta você e!”.

Já assim, nos movemos para os bancos, e fui o recheio de um gostoso sanduíche, ambos me manuseavam a vontade, me senti a galinha do local. Decidi ficar mais confortável e deitei de costado, chupando de novo a vara do meu marido, e dedada pelo garçom. Com mais alguns olhando da porta.

Decidindo que estava com vontade de uma DP, conho-boca, me coloquei a moda da casa, “de cadelinha”, e fui complacida de imediato, recebi as duas vergas. Meu marido dizia para o Tadeu: “Pois e, Tadeu, agora estas comendo a melhor puta do Baccarat... olha como mexe essa bunda gostosa... aproveita... enfia nela, que ela gosta de dar. O que faz melhor e mamar, mas também sabe muito bem dar o cuzinho... mete nela, mete” E para mim falava: “Ah, como você e puta minha piranha! Mexe a bundinha vadia assanhada, mexe putinha... mexe... você e uma grande puta, uma cadela sem vergonha, fode putinha... que esta como você gosta... cheia de picas”.

Viu ela desde abaixo Tadeu? Viu que boa bunda tem?

Sim, estava maravilhosa... Como mexe bem!!! Fantástica...!

O Tadeu terminou e ficamos sozinhos uns minutos... Descansando. Com calma, deitei de novo e recebi uma boa linguada na racha, sugando expertamente minha bolinha... Ahhh que gostoso...

Quando completei, achamos que já era hora de sair. Tínhamos dado nosso showzinho particular e alem de mais, para uma audiência interessada e profissional, das que sabem julgar e apreciar uma boa égua puteando

Na saída todo mundo foi muito cordial. Deve ser muito raro uma puta voltar bem vestida (Vestida?) depois de anos ausente...

Elzinha eglu@hotmail.com