Sobremesa depravada com minha filha
Acho que esse relato ficou extenso demais, mas a transa foi boa! Gostaria de receber comentários e críticas.
No relato anterior, contei sobre o que minha filha Sabrina aprontou conosco - uau! como foi bom!
Depois da farra, eu e minha esposa fomos para a sala, seguindo as intruções de nossa pequena. Minha esposa, Leila, sentou-se ao meu lado no sofá e, acariciando meu pau (ainda sujo de molho), me perguntou o que tinha achado. Respondi perguntando-lhe se aquilo havia sido idéia dela, o que me respondeu que não.
Ela sorriu maliciosamente para mim, ainda me masturbando, e lambeu meu rosto. Depois, perto do meu ouvido, disse:
- Ah! Nossa filha será uma puta melhor que eu. Vou ensinar tudinho para ela, mas quero que ela me supere! O macarrão estava delicioso, estou ansiosa pela sobremesa!
- Tal mãe, tal filha - lhe respondi puxando para um forte beijo.
Enquanto nos beijávamos ouvi um pigarrear. Era Sabrina, com uma lata de chantilly (aquelas spray para confeitar bolo), um pires e uma colher, além, é ábvio, do seu "brinquedo".
Ela se aproximou de nás, sentou-se no colo de minha esposa e a beijou. Depois sorriu para mim e me beijou também. Eu e minha esposa estávamos sentados lado-a-lado e Sabrina estava sentada no colo de sua mãe e com as pernas sobre o meu colo. Ela dobrou uma perna e espalhou chantilly sobre seus dedinhos, depois passou o pé em meu rosto. Eu segurei seu pezinho delicado e comecei a chupar seus dedinhos, que estavam bezuntados pelo creme.
Eu chupava cada um de seus dedinhos, passava a língua entre eles, lambia a sola delicada de seus pés, colocava mais chantilly e voltava a lamber. Enquanto eu brincava com seu pezinho, Sabrina chupava os seios de sua mãe, dizia que ainda estava com fome e precisava mamar. Minha mulher se divertia com isso e esfregava o peito no rostinho de nossa putinha. Sua mão masturbava a xaninha ninfeta de Sabrina que já dava sinais que iria gozar...
Ficamos nessa brincadeira, até que Sabrina se levantou e disse para mim:
- Gostou do meu pezinho com chantilly? Então vamos fazer direitinho! Deite-se no chão!
A vadiazinha ainda se acha no direito de mandar no pai...
Ela encheu o pires de chantilly e me mandou deitar no chão aos pés do tapete, disse ainda para a mãe se senhtar ao seu lado no sofá. As duas pisaram no pires deixando os pés completamente labuzados e começaram a se esfregar em meu rosto e meu peito. Ora espalhavam o creme em meu corpo com os pés, ora pisavam no meu rosto me fazendo comer a cobertura, e assim fomos brincando.
Meu pau já queria pular fora da calça e eu levei minha mão para ele, na tentativa de começar uma deliciosa punheta. Quando Sabrina percebeu me impediu e falou para sua mãe vir tirar minha roupa.
Leila se deitou sobre mim, lambendo meu rosto, descendo pelo meu pescoço, peito, barriga, chegando ao meu pau. Tirou minhas calças ecomeçou a chupar meu pau, que estava já duro e vermelho de tesão! sabrina continua brincando com o chantilly em seus pés, passando no meu rosto. Nisso, Leila enche sua boca de creme volta a chupar meu pau, ele fica todo lambuzado com a "sobremesa" e ela passa a cuspir sobre a cabeça dele, fazendo com que aquela mistura de saliva e chantilly escorra pelo meu pau, pelo meu saco e se espalhe pelo piso da sala.
Sabrina diz que quer incrementar a brincadeira, então ela, de pé, apoia as mãos no sofá, deixando assim seu rabinho exposto para nás. Ela enfia o bico da lata no seu cuzinho e aperta, depois olha para mim e, com cara de tarada, diz: "não quer docinho papai? Vem chupar meu cu!"
Na hora me levanto e começo a chupar aquele anelzinho rosado e sem pelos, passo a língua em volta, e como todo o chantilly. Ela põe mais, eu abro sua bundinha e enfio minha lígua naquele rabinho gostoso!
Enquanto isso, minha esposa se masturbava e chupava meu pau. Depois de alguns minutos, não aguentei mais e disse que já iria gozar!
A Sabrina se levantou e mandou que eu gozasse no pires, que estava cheio de chantilly. Eu nunca a vi tão faminta assim por porra! E assim eu fiz.
Ela lambeu um pouco, como se fosse uma cadelinha e o restante ofereceu para a mãe, que com cara de safada, enfiou o rosto no pires espalhando toda a "cobertura" e ficando com a cara toda lambuzada. Eu já estava cansado, quando a Sabrina enfiou toda a ponta do tubo no rabinho e apertou o gatilho e se encheu de creme.
Depois, quando já estava visivelmente cheinha, pôs-se de cácoras sobre meu rosto e começou a soltar seu estoque anal :o)
Ela olhou para baixo, sorrindo maliciosamente para mim e falou: "vai papai! come meu cocozinho doce! é a sua sobremesa!"
Comi tudinho e depois limpei seu cu com a língua. Ah! Que tesão...
Depois disso, comi minha esposa na frente de Sabrina, que enfiava o consolo no rabinho da mãe. E assim passamos o resto da tarde.