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PAGANDO PELO SILÊNCIO DE CARLÃO

Pagando pelo silêncio de Carlão





O Silas e o Carlão armaram todo o esquema para fazer o assalto ao posto de gasolina do bairro chique. No dia estavam ansiosos, mas o Silas, iniciante na vida do crime estava muito nervoso e acabou fazendo bobagem, atirando no frentista do posto. Os vizinhos ouviram o tiro e chamaram a polícia. Silas subiu na moto e fugiu deixando Carlão sozinho e este acabou sendo capturado na vizinhança e preso.

Condição para Carlão não entregar Silas a polícia: Que este desse a ele o seu maior e mais precioso bem!

Silas era casado e tinha dois filhos, Antonio e Melissa. Antonio estava com sete anos, e Melissa acabava de completar 12. Menina linda, morena da pele jambo, corpo formado apesar da pré-adolescência, alta e esguia de pernas longas e olhar provocante. O fato é que Carlão sempre ficava admirando a menina quando ia na casa do amigo aos domingos para tomar umas cervejas, levando agrados e presentes para a menina, sempre a enchia de abraços e beijos e brincava dizendo que ela era sua namorada, o que a enchia de orgulho, já que ele era um homem bonito e forte e a mulherada do bairro ficava toda de olho nele.

Silas pra não ir preso, aceitou o trato. Ele acabava de conseguir um emprego como pedreiro e não podia ir pra prisão. Assim, convenceu a mulher a preparar a menina para ir ao domingo, dia de visita na prisão, pra ver o seu dono: Carlão. Claro que para a mulher ele disse que Carlão se sentia sozinho na cadeia e como não tinha família nem filhos, precisava da presença de alguém e como sempre fora bom com Mel isso lhe agradaria e o deixaria de boca fechada.

No primeiro dia de visita, Mel foi informada que iria visitar tio Carlão na prisão e diria que era sua filha para poder entrar. A mãe foi para o culto com o pequeno Antonio enquanto o pai a acompanhava a prisão.

Tudo correu como o combinado e lá se foi Mel pelos corredores da prisão, seguindo o policial, até alcançarem o pátio onde muitos presos se confraternizavam com suas famílias.

Silas caminhava de mãos dadas com a filha que olhava para todos os lados em busca do "tio" Carlão. Logo o policial apontou para um banco onde dois homens conversavam. Um deles quando os viu levantou-se e foi caminhando em sua direção com um enorme sorriso nos lábios.

Carlão era um homem muito grande, negro, 1,86 cm de altura, músculos fortes e bem torneados pelo levantamento de peso. Ele não tirava os olhos da pequena Melissa que estava muito bonita num vestido floral de alcinhas e saia até os joelhos. Melissa correu ao encontro do tio e o abraçou com toda inocência de menina. O pai ficou parado observando a cena e sentiu náuseas ao ver as mãos enormes de Carlão espalmadas nas nádegas da garota, pressionando-a contra seu corpo.

Os dois homens trocaram um aceno de cabeça, Carlão pegou Mel pela mão e foi levando-a para uma entrada do prédio. Silas respirou fundo e sentou-se num banco. Tudo que tinha a fazer era sentar e esperar...

- Onde estamos indo tio Carlão?

- Vou te levar pra conhecer meu quarto. Você vai gostar.

Entraram em um quarto pequeno e escuro, que tinha um cheiro forte de algo que Melissa não conseguia identificar.

Carlão fechou a porta atrás de si e acendeu a luz fraca no alto do teto. Já podia sentir seu membro vibrando dentro da calça, sá de pensar no que iria fazer com aquela menina linda, e que agora, era dele!

-Vem cá Mel, estava com saudades de você linda. Senta aqui no meu colo.

- Ah tio, também senti saudades, você nunca mais foi lá em casa. Fiquei muito feliz quando meu pai disse que eu ia vir te visitar. Nem fui no culto hoje.

Carlão a sentou bem pra cima no seu colo, de modo que sua bunda fizesse pressão sobre seu pau, já bastante duro e molhado. Passava as mãos nas costas e pernas de Mel, que nada percebia até então das verdadeiras intenções do homem.

- Você gosta quando eu faço carinho em você assim mel?

- Adoro tio.

Ele subiu a mão que estava em seu joelho até a coxa.

- Aqui também?

- É gostoso, dá uma arrepio bom.

Com a outra mão Carlão massageava o braço e pescoço de Mel.

- Você sabe que o tio Carlão não tem família né?

- Sei sim tio, por isso eu vim, porque sou sua amiga.

- Mas o que o tio precisa é de uma namorada.

- Ah...Mas eu sempre fui sua namorada!!

- Sim, sim. Você é minha namoradinha... Mas os namorados fazem coisas gostosas quando estão juntos.

- Que coisas? Beijo na boca?

- Hum, beijo na boca é muito bom. Você já beijou na boca Mel?

Ela deu uma risadinha marota e balançou a cabeça afirmativamente.

- Então você me traiu sua danadinha? Quem foi que te beijou se eu sou seu namorado?

- Foi um menino lá na escola. Mas nem teve língua.

Aquilo estava ficando do jeito que ele queria.

- E você quer beijar de língua? - sua mão massageava a coxa de Mel com mais força.

- Eu quero.- disse ela olhando para a boca do homem

Carlão segurou Mel pelo pescoço e passou a ponta da língua nos lábios da menina. Ela também, pois a língua para fora, tocando a língua dele com a sua.

- Hum...Assim mesmo minha menina, você já sabe como fazer.

- Eu assisto novela, rsrsrss.

Carlão foi empurrando a língua vagarosamente para dentro da boca de Mel, até que seus lábios se encontraram e ele quase engoliu a pequena boca da menina num beijo cheio de tesão. Nessa altura a mão que estava nas coxas já subia e tocava de leve os peitinhos de menina, que estavam com os biquinhos durinhos e arrepiados pelo desejo que aflorava nela.

Ela gemeu entre os lábios dele e o abraçou pelo pescoço puxando-o para mais perto.

Carlão abaixou a alça do vestido de Mel, e deixou de beija-la na boca para passar a ponta da língua nos pequenos, porém tesudinhos seios da menina. Ela arqueou o corpo para trás como se quisesse oferece-los a ele.

- Ai tio Carlão, que gostoso. Beija mais, beija.

Carlão nem ouvia o que ela dizia, de tão louco que estava de desejo. Ele sugava os biquinhos, lambia, chupava, mordia, enquanto com a mão subia por baixo da saia dela tocando sua calcinha no ponto que já mostrava sinais de umidade.

Mel sá fazia gemer do prazer que sentia por ser tocada com tanta intimidade como sempre vira os garotos tocarem as meninas mais velhas na escola. Carlão era um homem experiente e sabia como dar prazer a uma mulher.

Ele abriu as pernas dela e massageava com força sobre a calcinha, fazendo Melissa rebolar em seu colo, apertando o membro duro de Carlão sobre suas nádegas.

Numa cesso de tesão feraz, Ele a levantou e num puxão sá tirou-lhe o vestido sobre a cabeça e ficou admirando seu corpo jovem, porém muito sensual.

- Tira a calcinha pra mim, tira meu anjo.

Melissa estava encantada com tudo e prontamente se pos a abaixar a calcinha. Quando ela acabou ele a levou para o outro lado do quarto, onde havia uma pequena cama de solteiro, com um colchão e um lençol bem surrado. Ele a deitou na cama e rapidamente tirou a camiseta e o calção, revelando o membro duro e pulsante.

- Nossa, ele é enorme tio Carlão. Muito mais grande do que o do namorado da minha prima Cecília.

- Pega nele Mel, pega.

Ela segurou o caralho inchado na mão e começou a massageá-lo sem muito jeito, mas mesmo assim o suficiente para excitar ainda mais o homem.

- Põe ele na boca querida. Faz de conta que é um sorvete, como aqueles que eu paguei pra você.

Mel sentou na beirada da cama e levou a cabeça até o pau de Carlão. Sentiu o cheiro forte que vinha dele e isso a deteve.

- Não para não minha linda. Vai, chupa.

- Ai tio, mas ele ta muito fedido.

- Esse cheiro é porque ele quer ser chupado por você minha delícia. Você não é minha namoradinha?

- Sou sim.

-Então chupa!

E Mel colocou a boca no pau gigante, que pulava dentro de sua boca, tamanha era a excitação de Carlão. Ele segurou os cabelos de Mel e fazia uma pressão mais forte, empurrando o pau pr dentro da boquinha dela.

- Isso, chupa, chupa que ta gostoso, minha namoradinha sabe me agradar.

Ela fechou os olhos e chupou com vontade, imaginando que era um sorvete deu umas sugadas, e arrancou um gemido mais forte de Carlão, que não aguentando levantou-a da cama, deitando-se ele de costas e puxando-a para cima dele, de forma que fizeram um 69.

Ela voltou a chupar seu pau e ele a puxava para baixo até sua boca encontrar a xaninha virgem e molhada de Melissa, que gemia de prazer. Ela as vezes parava de chupar pra poder sentir melhor o que ele estava fazendo com sua bocetinha. Era muito gostoso sentir os chupões que ele lhe dava. E de repente Mel sentiu que algo entrava dentro dela. Era a língua dura de Carlão, penetrando pouco a pouco o sexo virgem de Melissa.

- Não para tio. Ai. Como está gostoso!

Carlão não se fez de rogado, chupava e metia a língua dentro da garota que nem sentia que estava sendo deflorada ali mesmo. Aproveitando que a bocetinha dela estava bem melada, ele enfiou um dedo nela, tirando um pequeno grito de dor da menina que parou de chupa-lo de novo.

- Ai. Isso dái. - ela tentou se levantar, mas ele a segurou firme pela bunda e segurou o dedo bem fundo dentro dela. - Não tio, isso machuca.

- Cala a boca, já vai passar, vai me chupa de novo. - e voltou a lamber sua bocetinha para aliviar a primeira penetração.

Mel rebolava na cara de Carlão e se deliciava com seu pau duro na boca.

Carlão sentiu que ia gozar no momento que ela deu uma chupada mais forte em uma de suas bolas, e disse rouco de tesão:

- Chupa tudo que vou te dar, engole o leitinho do seu namorado, é bem gostoso e nutritivo.

Dizendo isso esporrou toda boca da garota, fazendo-a engasgar. Mel tentou tirar o pau fora da boca, mas ele segurou sua cabeça com força e ela foi engolindo tudo que podia, o resto escorria pelos cantos da boquinha. Ele gemia feito louco e bombava mais forte quase tocando o fundo da garganta de Melissa.

Ela se levantou então e sentiu ânsia de vômito, ele levantou também foi até uma pia no canto do quarto e encheu um copo de água estendendo para ela.

- Toma, ajuda a passar o gosto.

Mel tomou toda a água num gole sá, querendo que passasse aquele gosto forte e diferente em sua boca.

Carlão a segurou pelo braço e voltou a senta-la na cama, sá que desta vez, abriu suas pernas e se ajoelhou no chão de frente para a cama. E começou a chupar novamente a bocetinha melada de melissa. Ela gemia e levantava os quadris, querendo aumentar o prazer que sentia com as lambidas dele. Novamente sentiu algo entrando dentro de seu corpo, mas desta vez não doeu e ela relaxou as pernas de novo. Carlão enfiava um dedo em sua boceta enquanto sugava seu grelinho durinho. Melissa sentiu o gozo chegando e sacudiu todo o corpo enquanto dava gritinhos de prazer. Era seu primeiro orgasmo na boca de um homem, sá conhecia o que era o orgasmo se masturbando no quarto sozinha, e não era nada parecido com o que acabava de sentir.

Ver melissa gozar feito uma mulher na sua boca deixou Carlão novamente excitado e ele começou a punhetar seu pau enquanto ela se esticava na cama feito uma gata, relaxando apás o gozo. Mas o foi por pouco tempo, porque Carlão já estava pronto para mais uma parte da visita. Levantou mel novamente e deitou-se de costas, puxando-a pra cima, desta vez virada para ele.

- Senta em cima do meu pau minha linda. Senta devagar.

Ele segurava o pau muito duro na mão e ela ia abaixando até que ele encostasse na entrada de sua boceta.

- Não vai entrar tio, ele é muito grosso! - ela resmungou

- Ah, vai entrar sim minha linda, vai entrar gostoso.

- Mas vai doer!

- Sá um pouquinho, depois passa. Não foi gostoso gozar na minha boca?

- Foi muito gostoso tio.

-Então, agora você vai gozar no meu pau. Senta!

E dizendo isso a puxou para baixo com força entrando de uma vez na boceta da garota. Melissa deu um grito genuíno de dor e sentiu que lágrimas escorriam por seu rosto.

Carlão quase gozou sá de pensar que era o primeiro a penetrar aquele corpo virgem. Ele a segurou forte e sá rebolava, sem mexer muito, até que ela se acostumasse a dor. Então aos poucos já sem conseguir se segurar foi puxando-a para cima e para baixo de modo que seu pau entrasse e saísse dela.

Melissa já não sentia a mesma dor e começava a gostar da sensação. Ela rebolava gostos sobre o corpão do homem sob ela e com o dedo tocava seu clitáris, massageando-o e sentindo prazer com o movimento que Carlão fazia dentro de seu corpo.

Ele fixou o olhar nos olhos dela e anunciou rouco:

- Vou encher sua bocetinha de porra minha Mel! Minha putinha gostosa!

Melissa nem ouvia o que ele dizia, ela sá queria sentir o mesmo prazer que sentirá antes na boca dele.

Não demorou muito Melissa gozava novamente, mexendo bem rápido o dedo no clitáris enquanto pulava no pau de Carlão.

Quando ele ouviu o gemido de gozo dela acelerou os movimentos e gozou também, uivando de prazer e apertando seu pau bem fundo na menina.

Mel caiu mole sobre seu corpo e ficaram lá por alguns minutos.

Nisso alguém bate na porta.

- Acabou a visita Carlão. - Era o policial avisando que os visitantes estavam de saída.

Carlão levantou Melissa, pegou sua camiseta e limpou suas pernas e barriga que estavam sujas de porra e sangue. Vestiu sua calcinha e seu vestido, sem que ela dissesse uma palavra.

- Vamos minha namorada, seu pai está te esperando lá fora.

Segurando sua mão ele a levou pra fora e percebendo que a garota caminhava com dificuldade, deu um sorrisinho de satisfação.

Deu um beijo na boca de Melissa e acenou com a cabeça para Silas que não olhou nos olhos da filha, apenas a pegou pela mão e saiu em silêncio.

- Até domingo que vem parceiro. A gente se vê domingo Mel minha linda!

Melissa sorriu e saiu com o pai em direção a saída do pátio.

Carlão sentou-se no banco e acendeu um cigarro e olhou para a bunda da menina que se virou e lê acenou sorrindo.

- Domingo que vem vou comer aquele rabinho!!