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O PRAZER NA CERVEJARIA

O Prazer Na Cervejaria



Recentemente foi inaugurado aqui na nossa cidade, uma cervejaria muito grande, acho que deve ter a capacidade para mais de mil pessoas. Tornou-se em pouco tempo um ponto de encontro e bastante frequentado. Eu e o meu marido, o Marcio, começamos a frequentar também esta cervejaria, toda a sexta feira nos estamos lá, somos muitos adeptos a sair nos finais de semana em barzinhos.

Esta sexta feira, foi um dia muito especial, fomos a cervejaria sozinhos, pois não havíamos encontrado nenhum amigo para nos acompanhar. Fomos colocar o carro no estacionamento que fica ao lado da cervejaria, mas o Marcio já estava reclamando, pois haviam estacionado um Motohome no local pára os carros. Eu notei que era um Motohome de uma dupla de cantores, pois haveria um show no parque de exposição.

Na entrada já notamos que a casa já estava quase lotada, pois era uma noite muito agradável. Lá dentro já encontramos um amigo do Marcio, que estava sozinho em uma mesa, o que imediatamente nos convidou para sentarmos juntos.

Pedimos uma cerveja e os dois ficaram conversando a respeito de vinho, pois este amigo é representante de varias adegas e o Marcio é muito chegado em vinho. Fiquei escutando e apreciando o movimento, não queria atrapalhar muito o assunto deles.

Notei, que sentado a nossa frente, havia dois rapazes de boa aparência e que não se pareciam muito com pessoas de nossa cidade, detalhe que já começou a me interessar. Eles estavam vestidos bem simples de camiseta branca e calça jeans, e eram dois gatos.

Os dois não paravam de me olhar, e eu já estava começando a ficar encabulado, eles me olhavam de maneira que pareciam estar me despindo, coisa que eu gostaria que acontecesse, gosto de homens abusadas.

Estava tentando achar uma maneira de mostrar ao Marcio o que estava acontecendo, não estava tendo oportunidade, pois o Celso estava bem na minha frente, foi ai que eu tive uma idéia, pedi licença e fui ao toalete de onde poderia ligar para o celular do Marcio.

Levantei e fui ao banheiro, chegando lá liguei para o celular do Marcio, ele atendeu.

Oi, pode falar.

Marcio! Te liguei porque não estava dando para comentar com você, porem tem dois rapazes sentados bem na minha frente, e não tiram os olhos de mim, e eu já estou começando a ficar toda molhada. O que faço? Comentei com ele.

Ele do outro lado da linha e simulando estar falando com outra pessoa.

Olha, vale a pena, acho que você deve ir até o fim tentando?

Sim, eu vou, eles são muito interessantes, mas como vou fazer? Respondi.

É, eu sei, realmente eu acho mesmo que você deve ir a luta. Falou o Marcio

Como que eu faço para falar com eles? Perguntei.

Olha, se o negocio for interessante para eles, irão lhe procurar na primeira oportunidade, e acho que você deve ficar aguardando esta boa oportunidade que ela vai aparecer.

Será?

Pode acreditar em mim, eu não me engano.

Tudo bem, eu vou voltar para a mesa.

Voltei para a mesa, sentei-me e continuei a beber, porem com um olho no copo e o outro nos dois. Eu já estava muito excitada, mordiscava e passava a língua entre os lábios, tentando sempre provocar. Meu tesão estava aumentando muito, estava ficando muito ansiosa. Foi nesse instante que o Marcio convidou o Celso, ele iria ao banheiro e o Celso prontamente levantou-se e foi junto.

Eu estava livre por uns minutos para ver se eles tentariam alguma investida.

Quando voltei o olhar para os dois, eles já estavam levantando-se para sair. Achei que não teria conseguido os dois. Passaram bem perto da minha mesa e me deixaram um bilhete.

O coração bateu mais forte. Disfarçadamente peguei o bilhete e li. Estamos lá fora, nosso fone é este.

Já senti uma fisgada na minha vagina. Notei que o numero do telefone estava com o cádigo de área de outra cidade, realmente como eu suspeitava, eles não eram de nossa cidade.

Ansiosa, esperei o Marcio voltar do banheiro. Sentou-se à mesa, e foi aí que eu comentei com eles que eu já havia bebido muita cerveja e que precisava ir novamente ao banheiro. O Marcio me olhou, e eu com uma piscada, confirmei o contato. Ele entendeu perfeitamente o meu recado.

Já no caminho com o celular na mão, fui ligando para o numero deles, o coração estava disparado.

Alo! Atendeu ele.

Oi, aqui é a Ângela, respondi, Sou aquela loira que você entregou o bilhete.

Legal, respondeu ele, eu sei que é difícil para você, mas nos estamos aqui fora te aguardando, você poderia sair?

Posso sim, espere um pouco, que eu já vou dar um jeito nesta situação.

Voltei para a mesa, não me sentei, e já fui pedindo a chave do carro para o Marcio, comentei que a Paty, uma amiga nossa, tinha ligado e me pedindo para ir buscá-la, pois não tinha com quem sair.

Isso mesmo, vá buscá-la, assim quem sabe possamos apresentar ela para o Celso, sá tome muito cuidado, é um pouco longe, você não quer que eu vá junto? Perguntou ele comum sorriso maroto na face.

Não, não precisa, eu conheço bem o caminho, pode deixar. Respondi

Tudo bem, nos esperamos você aqui.

Peguei a chave e sai. Não sei se você pode imaginar como eu estava me sentindo naquele momento, sendo paquerada por dois homens lindos, e podendo sair para falar com eles, para mim eu já estava chegando no paraíso.

Chegando lá fora notei que nenhum dos dois estavam e imediatamente liguei para o celular deles

Oi, onde vocês estão? Eu já estou aqui fora.

Nos estamos aqui no estacionamento, perto do nosso veiculo.

Qual é o veiculo? Perguntei.

É um Motohome, ele esta no estacionamento bem ao lado da cervejaria.

Ah! Sei qual é. Já chego ai.

O Motohome era o que o Marcio tinha reclamado que estava ocupando lugar de vários carros no estacionamento.

Quando cheguei no ônibus, deu para notar que eles já haviam estacionado de maneira em que não dava para notar quem entrava nele. Senti também que seria uma seção de sexo bem diferente da normal.

Oi, tudo bem com vocês?

Sim, estamos átimos. Eu sou o Max e este é o meu amigo de fé, Sandro.

Você é muito bonita, falou o Max, não deu para resistir a tentação de dar uma cantada, você me desculpa?

É claro que desculpo, eu ficaria muito sentida se vocês não tivessem tomado nenhuma atitude.

Que legal, é que estávamos preocupados, pois seu marido, ele esta junto com você.

Não se preocupe, estou casada a dez anos e sei bem como lidar com ele.

Não acredito? Comentou o Sandro

Pode acreditar, senão como é que eu estaria aqui com vocês?

Sei lá. De mulher tudo é possível.

Não, eu já estou acostumada com estes tipos de encontros.

E ele, não fala nada?

Fala, sá se eu não terminar a noite com ele.

Como assim?

Depois eu explico. E não se preocupem com ele.

E quando é que vocês vão me convidar para subir nesta casa ambulante.

Já. Pode subir.

Olha, era um espetáculo lá dentro, bem no final do corredor havia um janelão que estava virada e dava para ver toda a cervejaria, inclusive todo o pessoal que estava lá dentro e lá fora. O mais interessante era que todos os vidros eram espelhados e quem estava fora não podia ver dentro.

Para que vocês utilizam esta casa ambulante? Perguntei.

Para trabalhar, damos apoio aos cantores e às vezes utilizamos também para nos divertirmos.

Já fizeram muita festa aqui dentro?

Muitas!! Sorriram eles.

Ângela, você não quer sentar e relaxar um pouco, pois nos estamos muito ansiosos com a sua presença aqui. Podemos tomar uma cerveja.

Sim, pode ser, aceito uma. Respondi.

Notei que os dois estavam um pouco sem jeito e encabulados, poderiam demorar um pouco para começar a noite.

Como o ônibus era muito bonito por dentro e não muito espaçoso, não me fiz de rogada e já pedi para ir conhecer o final do corredor, onde havia o janelão. Eu estava na porta e para chegar lá precisaria passar por eles que estavam bem no corredor.

Sim, pode ir, fique a vontade. Comentou o Max

Não sou de perder tempo, e não gosto de coisas muito enrolado, já fui caminhando e entrando para os fundos do ônibus, quando tive que passar por entre os dois, ai da para imaginar o que começou a rolar.

Como a passagem era muito estreita para nos três, o Max forçou um pouco o seu corpo contra o meu que imediatamente foi forçado para cima do Sandro, já deu para sentir um volume do pau do Max encostado na minha coxa.

Arrepiei-me toda, que prazer. Fui passando a mão direita por cima da calça do Sandro esfregando em seu pau, que já estava duro. Abaixei-me bem devagar, enquanto com a outra mão, fui tentando tirar o pau do Max para fora, o qual saiu com a ajuda dele mesmo. Já de joelhos senti o seu pau do Max encostado em minha boca, engoli inteiro, não estava bem duro, porem deu para sentir ele endurecendo dentro de minha boca, não deu para resistir.

Nisso, o Sandro, já pelado, uma imagem inesquecível ver aquele membro duro encostado no meu rosto, não resisti e tive que abocanhá-lo também. Fiquei ali chupando os dois paus ora um ora outro, foi quando eles me convidaram para irmos para a cama que ficava no final do corredor bem na frente do janelão.

No caminho eles foram arrancando a minha roupa e quando cheguei na cama já estava nua. A visão de cima da cama era fantástica. Ver todo aquele pessoal conversando e bebendo na cervejaria e eu aqui pelada sendo possuído por dois gatos, estava sendo uma seção de sexo muito fantástica.

Nenhum dos dois era bem dotado, era homens de pau normal, porem bastante dinâmicos.

O Max deito-se de barriga para cima na cama e eu me deitei-me em cima dele, dei um beijo muito gostoso e bem prolongado em sua boca, chupei aquela língua deliciosa, sentindo seu pau duro bem no meio de minhas pernas, fui descendo, chupando seus mamilos, a sua barriguinha, a sua virilha até chegar no seu pau, quando firmei a cabeça de seu pau entre os meus lábios, deu para sentir o pulsar o seu coração. Novamente eu estava mamando no seu pau e ficando na posição de quatro, quando o Sandro que ficou por trás, colocou uma camisinha e começou a me penetrar. Ele utilizou um lubrificante em seu pau e foi penetrando no meu cu bem devagar, estava uma delicia sentir aquele pau dele entrando e saindo bem devagar no meu cuzinho. O Max com o pau dentro da minha boca e me questionando se poderíamos fazer uma dupla penetração, posição que eles não se incomodavam em fazer. Imediatamente levantei a cabeça e falei que também não me incomodava e que adoraria imensamente de ser possuída pelos dois ao mesmo tempo. Sá deu tempo de colocar uma camisinha no pau do Max que o Sandro já foi me empurrou mais para a frente, me fazendo subir em cima do pau do Max que foi enterrando na minha vagina. Eu sentada em cima do Max, com o seu pau todo enterrado em mim, o Sandro foi me pressionando para que eu deitasse para frente e já foi me penetrando por traz.

Fui uma loucura, gostaria que aquele momento não acabasse mais. Estava com um grito de prazer na garganta porem estava com medo de ser ouvida pelo pessoal lá de fora, quando o Sandro falou.

Pode ficar a vontade, grite e xingue a vontade, ninguém vai nos ouvir aqui dentro, o ônibus é calafetado, pressurizado e climatizado.

Não precisou falar outra vez, soltei minha voz, foi como um uivo de loba no cio. Cavalguei como uma amazonas louca de tesão. No meio daqueles dois paus, eu não parava de gozar, estava fantástico. Não demorou muito para sentir o Sandro explodindo de gozo dentro do meu cu.

Enquanto o Sandro tirava o seu pau de dentro de mim, tirei o pau do Max de dentro de mim, e com a mão arranquei a sua camisinha, voltando a chupar o seu pau, até que ele gozou imensamente dentro de minha boca.

Recompus-me, sentei na cama e começamos a conversar, foi quando o Max entrou no assunto do Marcio.

E como você vai fazer para voltar para lá?

Eu não preciso voltar, se vocês quiserem poderemos terminar a noite aqui dentro, é sá vocês deixarem eu convidar o Marcio para se juntar a nás.

Verdade? Perguntou o Sandro.

Sim, é verdade. Posso chamá-lo?

O Max pensou um pouco e disse.

Pode sim. É verdade mesmo?

Peguei o celular e liguei para ele. Em cinco minutos ele estava batendo na porta do Motohome.