A Caminho Das Cataratas
Nos encontros de swing que frequentamos, conhecemos um casal de Foz do Iguaçu, e nos tornamos grandes amigos, o Luiz e Norma. Eles moram em Foz mesmo, e estão sempre nos convidando para nos passarmos um final de semana com eles, pois Foz do Iguaçu tem muitas opções para nos sairmos.
Estava chegando um bom feriado de sexta-feira, e resolvemos aceitar o convite deles para irmos a Foz do Iguaçu.
Nos preparamos e na quita-feira a tardinha saímos de viajem, porem antes de sairmos de casa, ligamos a eles avisando que estávamos de saída, e que perto das oito horas da noite chegaríamos lá. Nos já saímos arrumados pois a viajem não é muito longa e quando chegássemos já poderíamos sair para jantar, e tomar umas cervejas, pois lá tem uns barzinhos muito interessantes e não estávamos com vontade de perder nada da noite. Fomos a um bar muito agitado, ficamos lá bebendo e beliscando uns salgadinhos, pois a noite estava bem quente e não nos abriu o apetite para jantar.
Já e quase meia-noite, esta na hora, vamos sair para um lugar muito especial? Comentou o Luiz.
Vamos, respondemos juntos. Para a onde?
Vamos a uma boate.
Qual? Perguntei.
Vamos a uma boate muito interessante, a casa é para encontro de homens e mulheres e sei que vocês vão adorar.
Que delicia, comentei com Marcio.
Pagamos a conta e saímos. Fomos em direção ao aeroporto internacional de Foz do Iguaçu.
Pronto, já chegamos. Comentou Luiz.
Entramos na boate, era um ambiente grande, com uma pista de dança, local para o show, havia também um camarote no alto. A casa estava muito cheia, pois em Foz do Iguaçu, existe muito turismo e a cidade é bem explorada na noite.
Sentamos em uma mesa localizada bem perto da pista e pedimos umas cervejas para continuar a noite, ficamos ali apreciando o movimento quando passou por nás a gerente da casa, que era uma conhecida do Luiz.
Ola, tudo bem? Como é, estão gostando, comentou a gerente.
Estamos átimos, trouxemos este casal amigo para conhecer sua casa.
È sempre bom ver gente nova por aqui. E como eles estão debutando aqui eu vou abrir o camarote lá de cima para vocês ficarem mais a vontade. O que vocês acham? Perguntou ela.
Ótimo, respondeu o Luiz.
Imediatamente o Luiz nos confidenciou que lá em cima poderíamos fazer até sexo, pois aqui de baixo não tinha muita visão do interior do camarote.
Então vamos rápido, falei.
Subimos. O camarote era muito legal, bem ao lado ficava um globo onde as mulheres faziam o show.
Já na nossa chegada no camarote sobe um garçom para nos avisar que ficaria a disposição no pé da escada, era sá chamar que ele subiria.
Ótimo, fechamos a porta e ficamos os quatros encostados no para-peito do camarote, bebendo uma cerveja e olhando as pessoas lá em baixo negociando. Sim, negociando, porque ali todo mundo estava a fim de sexo, ninguém estava ali para arranjar casamento, uns queriam dar, outros queriam receber.
Aqui em Foz a colônia árabe é muito grande, comentei com a Norma.
Sim, é uma das maiores colônias aqui do Brasil.
Sempre ouvi falar que os árabes têm um pau grande, será que é verdade? Perguntei a Norma. Eu gostaria de um dia transar com um, sá para tirar minhas duvidas. Comentei rindo.
Que não seja por isso, o Luiz conhece uns árabes aqui. É sá pedir para ele.
Não, eu acho que deveria ser por impulso ou em uma paquera. Teria mais emoção, você sabe como é.
Não querendo ser vulgar, porem querendo ser puta, já falei para a Norma.
Olha aquele de pé encostado no balcão, parece ser um árabe e é muito bonito. Já sentindo uma fisgada de tesão em minha vagina.
Espere ai, eu acho que o Luiz pode conhecer ele.
A Norma chamou o Luiz, contou a ele da minha vontade de transar com um árabe e mostrou o que estava lá em baixo, para ver se era conhecido.
Não conheço, porem acho que posso dar um jeito de chamar ele aqui em cima, o que você acha?
É claro que eu topo. Já estava um pouco alegre mesmo, e não perdi tempo.
Luiz chamou o garçom e mostrou o rapaz encostado no balcão, pediu para chamá-lo aqui em cima, pois era amigo dele.
Mentira, ele nunca tinha visto o rapaz. Comentou a Norma comigo.
Em cinco minutos estava subindo rapaz. Eu já comecei a ficar excitada, pois estava em uma boate onde o pessoal lá em baixo já estava todo se esfregando e eu tentando cantar um rapaz estranho. Não tem tesão que resista.
Quando ele chegou, o Luiz imediatamente se desculpou. Disse que estava enganado de pessoa e foi oferecendo-lhe uma bebida, que de imediato ele aceitou e ai começou as apresentações.
Este é o Marcio, marido desta loira monumental, que era eu, e esta e a minha esposa, Norma, e eu sou o Luiz.
Ótimo, eu sou Ali.
Quando acabamos as apresentações, o Luiz chamou a Norma para o canto, cochichou em seu ouvido e voltou a falar comigo.
Neste instante a Norma se afastou-se e foi para o lado do Marcio, que estava bem no canto do camarote olhando um show de strip, e começou a beijá-lo. Quando o Ali notou, não entendeu mais nada, pois para ele, a Norma tinha sido apresentada como mulher do Luiz e não do Marcio. Ele não entendeu, porem, na hora eu entendi. O Luiz criou aquele momento sá para quebrar o gelo e aproveitando começou a passar sua mão na minha bunda.
Eu notei que o Ali ficou olhando com uma cara de espanto e foi nesta hora que o Luiz falou.
Olha, nos todos aqui já nos conhecemos bem, inclusive pelados, risos, então não precisa ficar encabulado, somos todos adultos e sabemos o que queremos, te chamamos aqui em cima porque esta, loira monumental, gostosa e tarada, gostou de você e esta curiosa para saber se vocês árabes, têm mesmo o pau grande.
Achei que o rapaz se abalaria, porem naquela hora ele me surpreendeu e respondeu com uma pergunta.
Eu gostaria de saber, você sá quer matar a curiosidade ou quer provar?
Gosto de pessoas atrevidas.
Fui perto de seu ouvido e falei bem baixinho. Quero que você tire aqui mesmo, no camarote, para que eu possa apreciá-lo bem e também chupá-lo.
Não acredito que esteja acontecendo comigo. Comentou ele. Nunca em minha vida imaginei uma situação dessas, pegando uma loira casada como você, para transar neste camarote na frente de todo mundo e de um público.
Não se preocupe, estamos acostumados. Já fizemos de tudo, em vários lugares públicos e diferentes. Comentei com ele.
É sá você ficar de costas para o salão encostado neste para-peito que eu faço o resto. Falei para ele
E os outros, que farão?
Não se preocupe, os dois vão dar um jeito na Norma.
Ele bem discreto, virou-se, ficando de costas para o para-peito e para o salão, ai eu me abaixei, ficando ajoelhada, pois nesta posição, lá de baixo ninguém poderia me ver, e comecei a tirar o seu pau de dentro das calças.
Nossa, que pau fabuloso, grande, grosso, uma glande brilhante, fiquei hipnotizada, e já fui abrindo a boca e colocando ele para dentro, mordi, chupei, lambi, descia minha língua até o seu saco, eu estava tudo maravilhoso, eu até parecia uma criança quando ganha um pirulito, foi ai que notei que a Norma olhando também para aquele pau, e teve a mesma impressão minha. Em seguida ela já estava ajoelhada junto comigo e chupando aquele delicioso pau.
Marcio e o Luiz, ficaram de pé, um pouco mais ao fundo do camarote onde poderiam assistir nás duas tentar derrubar aquele pau enorme. Chupei com muita vontade, pois não é todo o dia que podemos encontrar um pau daqueles.
Como eu estava de vestido, já fui tirando a calcinha, levantei-me lentamente para ficar debruçada no para-peito ao lado dele, porem virada de frente para o salão, e falei baixinho em seu ouvido.
Pegue uma camisinha com o Marcio, coloque neste pau maravilhoso e me penetre aqui mesmo, na frente de todo aquele pessoal lá em baixo.
Você é muito louca. Disse ele
Não, eu sou é tarada mesmo.
Ele não vacilou e pegou a camisinha, colocou em seu pau, ficou por trás de mim e começou a penetrar-me. Nossa, aquele pau entrou em minha vagina de uma maneira muito especial, até parecia a minha primeira vez que estava entrando um pau na minha vagina, pois estava sentindo a glande ir arrombando tudo.
Ele ficou me possuindo ali mesmo, de pé e em movimentos lentos e cadenciados para que o pessoal lá de baixo não percebesse. Eu podia sentir bem a boca de Norma quando ela passava sua língua chupando o pau do Ali e a minha vagina.
Que vontade de gritar bem alto dentro daquela boate, eu estava entrando em árbita com aquele pau me possuindo e a Norma me chupando. Neste instante o Marcio veio até o para-peito e pediu para a Norma tirar a calcinha também e levantar-se, pois ele queria comê-la ali também, na mesma posição. Ficamos os quatros, no para-peito, e trepando muito gostoso, ficando somente o Luiz se masturbando lá no fundo do camarote.
Não demorou e eu comecei a gozar, minhas pernas ficaram bambas e a minha respiração muito ofegante, o Ali começou a aumentar o ritmo de suas estocadas e não aguentando muito tempo veio a gozar também. Dava para sentir o seu pau explodindo dentro de minha vagina.
O Marcio, que estava comendo a Norma ao nosso lado, também começou a respirar mais ofegante e deu para notar que ele estava gozando também, pois todos deveriam estar com um tesão muito louco também.
Terminamos, me recompus, vesti minha calcinha que ainda estava no chão, virei-me para traz e comentei com o Ali que poderíamos continuar a noite em um motel, eu queria experimentar este pau de todas maneiras possíveis.
Seria átimo, falou ele, porem, eu estou de carona com um amigo e terei que voltar com ele.
Não tem problema, comentou o Luiz, que estava do nosso lado, podemos levar ele junto, pois seria uma festa muito mais interessante.
Eu já senti que a noite não teria mais fim. Sentei-me, tomei uma cerveja e relaxei, pois tem um ditado que diz; Se o estupro é inevitável, relaxe e goze.
Descemos do camarote, passamos no balcão, o Ali chamou seu amigo e comentou com ele para irmos juntos, que imediatamente confirmou que iria, pois deu para notar ele fazendo um gesto com a cabeça, pagamos a conta e rumamos para o PlayTime.
Que noite deliciosa, uma festa nas proporções de dois homens por mulher, situação que o Marcio diz que deve ser sempre, pois uma mulher tem que comer dois homens ou mais, tranquilamente.
Trepamos das maneiras mais exáticas possíveis, praticáveis e imagináveis, o colega do Ali, foi também um homem fantástico, pois ele sabia bem como praticar um sexo anal delicioso, e o fez divinamente.
Dormimos no motel mesmo, no outro dia levantamos lá pelas duas horas da tarde, fomos a uma churrascaria muito boa no centro da cidade, almoçamos e depois rumamos para a casa de Luiz e Norma, pois éramos convidados deles para passar o final de semana em Foz. Foi um final de semana muito especial, você nem imagina como é bom nas cataratas. Na estrada, de volta para casa, já estávamos sentindo saudades, pois aquele final de semana tinha sido um dos mais variados que nos já passamos.
Todas as vezes que nás saímos, seja com casais, com homens ou mulheres, dificilmente nás não conseguimos aproveitar. Existem situações também que foram muito estressantes, pois não é sempre que se encontra pessoas agradáveis e sinceras.