Quem já leu meus outros contos tem uma idéia de como sou safado, ontem aconteceu algo realmente maravilhoso. Estava voltando da minha sinuca de sexta feira, até bem antes do programado por que o jogo estava chato, chovia muito e alguns colegas não apareceram, então resolvi ir para casa e relaxar.
Chovia muito forte e estava frio também, e na volta para casa encontrei a filha da vizinha, sozinha a pé na rua, completamente ensopada. Não tive duvidas e como um cavalheiro parei o carro para oferecer carona, ela é uma menina até meio gordinha, deve ter uns 19 anos e de vez em quando estava de biquíni se bronzeando no jardim de casa. Ela já tinha me flagrado a observando enquanto lavava o carro, mas nunca fez questão de sair de lá ou se cobrir e aquilo mexia um pouco com minha imaginação, mas nunca tinha tido a oportunidade de me aproximar. Até ontem.
Ela entrou, pediu desculpas por molhar o carro e com um sorriso amarelo me agradeceu, um pouco incomodada. Percebi que ela estava com os biquinhos dos peitos durinhos, deveria ser por causa do frio. Ela notou que eu fiquei olhando, mas não falou nada, fingindo não perceber.
Estávamos perto de casa e a “viagem” não demorou mais que cinco minutos. Porem quando chegamos ela me disse que estava sem a chave e não tinha ninguém em casa. Olhei na garagem da minha casa e notei que minha esposa havia saído, neste momento começaram a passar as coisas mais sacanas possíveis na minha cabeça.
Ela me disse que eu poderia deixar ela lá que ela ficaria esperando, o que eu recusei obviamente. Falei que seria melhor ela entrar comigo e tomar um banho quente para não ficar resfriada. Pude ver que seus mamilos marcaram ainda mais a camisa, aí não tive a mínima duvida, a safadinha estava excitada. Para minha surpresa ela perguntou. E sua esposa? Falei que tinha ido na casa de uma amiga e voltaria bem tarde. Ela então concordou.
Entramos e fomos logo para o banheiro, realmente a menina estava gelada. Abri o Box, liguei a água e falei para ela que buscaria uma toalha e um moleton da minha esposa, o que realmente fui fazer, para a minha surpresa, quando voltei ela estava tomando banho, completamente nua, com a porta aberta, virada de costas para mim.
Nossa, aquelas marquinhas de biquíni me deixaram maluco. Era o sinal verde. Fiquei parado admirando aquele lindo rabinho com a toalha e as roupas na mão. Até que ela reclamou. “Não vai entrar?”.
Eu estava apavorado com a idéia da Claudia chegar e nos flagrar transando no banheiro, mas o tesão foi mais forte. Entrei e virei ela de frente. Ahhh que espetáculo, que peitos lindos, firmes, arredondados, de tamanho médio com aureolas rosadas e biquinhos duros. Comecei chupar aqueles peitos e acariciar a bucetinha ela gemia se debruçava sobre mim, como se quisesse desmaiar nas minhas mãos, continuei cada vez mais forte até que ela foi se abaixando até ficar de joelhos e começou a chupar meu pau. O boquete dela foi maravilhoso, parecia uma profissional, chupava o mais forte que conseguia, passava o pau nos peitinhos, no rosto enquanto me olhava com cara de safada. Eu estava a ponto de gozar, não aguentaria mais muitas chupadas, acho que ela percebeu e virou a bundinha para mim e disse, “Vem seu cafajeste, enfia tudo em mim, eu sei que você me deseja e eu também sempre quis de dar, agora aproveita a oportunidade e me come como uma puta”. Aquilo me deixou mais louco ainda. Separei os lábios da bucetinha dela, molhados e inchados de tesão. E acomodei a cabeça do meu pau, estava reluzente de tão duro, começamos um delicioso movimento de vai e vem, estocava fundo aquela bucetinha, ela gemia como louca e ajudava no vai e vem como se quisesse que a cada estocada fosse mais fundo.
Comecei a gemer indicando que iria gozar, ela então saiu debaixo de mim e começou a chupar novamente até que não pude resistir e enchi sua boquinha.
Com o tesão um pouco mais controlado, mas ainda muito excitado com a situação deixei ela terminar o banho e se vestir. Antes de sair me deu um beijo na boca dizendo que precisaríamos arranjar um jeito de repetir a dose, agora fico torcendo toda sexta para que chova.