Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

NASCI PARA SER PROSTITUTA.

Nasci e moro no Rio de Janeiro. Tenho 32 anos, sou morena clara, cabelos curtos, 1,68 metros, 54 kilos, calço 36, enfim, tenho um corpo bem feito e firme graças aos exercícios que faço pelo menos quatro vezes por semana numa academia. Sou casada há dez anos com um empresário, que tem 52 anos, do ramo de mudanças e não tivemos filhos. Nesses dez anos de vida em comum, sempre procurei me manter sarada, pois adoro sexo acima de tudo e quando estou sozinha em casa, aproveito para tirar a roupa e ficar completamente nua, me curtindo, calçando um dos meus tamanquinhos favoritos, que raramente dispenso. Ao contrário de mim, meu marido que antes tinha um corpo atraente, ficou um bucho, barrigudo, pois bebe muita cerveja, não pratica exercícios, e além de tudo está impotente. Resumindo, se eu fosse uma santa, dessas que vivem exclusivamente para o lar e o marido, a essas alturas a minha salvação seria o suicídio. Mas bem ao contrário, como nunca fui mulher de um homem sá, pois penso que nasci para ser prostituta e é assim como eu me sinto, sempre tive os meus casos fora do casamento, inclusive com mulheres, pois sou bi. Ele sequer desconfia disso, nem sonha que é corno. Há uns quatro meses, precisamos pintar a casa, e meu marido resolveu contratar um dos empregados da empresa de mudança dele para fazer esse serviço, procurando ajudá-lo financeiramente. E logo passamos a conviver com ele em nossa casa. Alto, com quase dois metros, musculoso, pois para carregar mudanças precisa ser realmente forte, moreno, quase mulato, mãos fortes, grossas, aparência muito boa por sinal, chegava de manhã, almoçava conosco e sá ia embora finalzinho da tarde, quase de noite. Meu marido não sentia a menor preocupação em me deixar sozinha com ele. No primeiro dia quando o vi de rolo na mão pintando a parede de trás da casa, cheguei a ficar nervosa sá em ve-lo. Meu marido já tinha saido, e porisso ofereci um café a ele e fiquei jogando conversa fora, imaginando como poderia assediá-lo sem causar problemas para ele e para mim. Naquela noite custei a dormir, imaginando como poderia fazer para me entregar a ele. Excitada e ao mesmo tempo nervosa e com medo de fazer aquilo na minha prápria casa, o que não tinha feito ainda, pois minhas escapadas eram sempre para motéis, não consegui dormir direito. Sá consegui dormir mesmo sá depois de me masturbar debaixo de um bom chuveiro e assim relaxar. No outro dia, como sempre, ele já estava pintando. Como meu marido já tinha saído, aproveitei então para colocar em prática o meu plano: iria seduzi-lo de qualquer jeito. Coloquei uma camiseta, um shortinho e calcei meu tamanquinho, e passei a desfilar por perto dele, procurando arrumar alguma coisa, passar uma vassoura no chão. Notei que ele ficou até sem jeito, mas não desgrudou os olhos de mim. Fiquei nisso uns quatro dias. Perto do meio dia, trocava de roupa para que meu marido não desconfiasse. Depois do almoço quando ele saia, eu voltava a vestir a mesma roupa, e ficava na sala vendo TV, deitada no sofá, e ele volta e meia passava em frente a janela e me espiava. Até que tive a idéia de procurar uns limões numa arvore no nosso quintal, quando ele resolveu me oferecer ajuda para colher os limões, e eu, é claro, aceitei na hora. Sá de estar perto daquele monumento eu ficava toda molhada, e assim fomos nos aproximando e nos tocando discretamente, "acidentalmente". Senti que ele estava a fim também mas tinha receio, até que resolvi pedir a ele que fizesse uma limonada para tomarmos, e como eu estava "querendo" lavar o banheiro, pedi a ele que levasse o meu copo pra mim tomar, pois estava realmente com sede. Assim que ele terminou veio me trazer a limonada, que bebi, pois estava bem feita. Quando ele fez menção de sair, é que então resolvi atacar. Segurei ele pelo braço e perguntei se ele não queria tomar um banho...e comigo. Assustado, e eu também confesso que estava nervosa, nem esperei que ele se refizesse e fui desabotoando o macacão que ele estava vestindo. Assim que ele se livrou do macacão pude ver o corpão que estava ali diante de mim, com um instrumento enorme no meio das pernas. Me livrei das minhas roupas também e o puxei para debaixo do chuveiro, e dei-lhe um banho. Depois disso disse a ele que não se preocupasse, que eu era uma puta, e que ele seria o meu comedor, e que ele deveria me comer como nunca tinha comido outra mulher antes, que deveria me xingar do que ele quizesse. Para que ele ficasse confiante, me abaixei e abocanhei o pau dele, chupando-o desesperadamente, pois estava sem sexo há pelo menos uns vinte dias, portanto estava com as minhas entranhas pegando fogo. E assim fiquei chupando uns minutos, quando então eu disse a ele que me levasse para a cama, no meu quarto e me comesse lá. Ele me agarrou, me levou para o quarto e me jogou em cima da cama, dizendo que agora eu iria conhecer um macho de verdade. E eu já alucinada de tanto tesão dizia a ele que comesse a puta dele, a mulher do patrão dele. E foi com aquela vontade toda que ele me chupou por inteiro, dos pés à boca, abocanhou minha buceta que diga-se de passagem é peluda, o que deixou ele mais tarado ainda, e me fez gozar, o meu primeiro gozo com ele. Mas como sou uma eterna insatisfeita já agarrei aquele pau e já o coloquei na entrada da minha buceta mandando ele me foder prá valer. E assim ele fez. Enquanto me estocava com força enfiando aquele pé de mesa por inteiro eu me agarrava nas grades da cama, gemendo, rangendo os dentes, rosnando de prazer, e pedindo mais e mais...me fode...me come...me faz tua piranha...me fode seu desgraçado...fode tua vagabunda e assim foi até que veio o gozo, profundo, forte, que chegou até mesmo a me deixar abatida. Mas o desgraçado ainda insatisfeito me botou de quatro e quis me comer por trás. Achei a idéia maravilhosa, mas pedi pra usar um creme que uso para as mãos, me lambuzando toda e lambuzando o pau dele todo, e assim disse que estava pronta para ser uma femea completa e dele. Se ele soubesse que eu sempre disse isso aos homens que me possuiram... Tudo lambuzado de creme e ele me penetrou por trás, forçando o meu cú com aquele pé de mesa desgraçado. No início uma pequena dor, em razão do tamanho daquele pau, pequena porque já estava acostumada a fazer sexo anal, mas depois tudo foi se transformando em prazer, em prazer tão intenso que gozei mais uma vez, e desta vez desabei, exausta. Com o pau ainda rijo ele me mandou ficar de frente pra ele e terminou por gozar em cima de mim, me lambuzando e me melando toda, o que adorei. Com as mãos fiquei espalhando tudo pelos seios, pelo rosto. E assim, ficamos deitados uma meia hora pelo menos, descansando daquele sexo selvagem, com o quarto cheirando a sexo, fazendo promessas de treparmos todos os dias enquanto ele estivesse pintando a casa, coisa que ele não deveria ter a mínima pressa. Descansados, resolvemos tomar mais um banho. Dentro do box, parece que ele já estava refeito, me lascou um beijo daqueles de lingua, me sufocando. Me mandou então que eu o chupasse, o que fiz de bom agrado, pois já estava acesa de novo e louca para experimentar aquele mastro me fodendo mais uma vez. De repente, me mandou ficar de quatro, no chão do box, e me penetrou na buceta mais uma vez, enquanto eu me masturbava, deixando meu clítoris todo dolorido. Gozei mais uma vez, bem gostoso, enquanto as mãos calejadas dele percorriam meu corpo, me apertando os seios, e sussurando no meu ouvido, me chamando de vaca, de piranha, de puta, vagabunda, dizendo que eu gozava como uma branca sem vergonha que eu era. Enquanto nos enxugavamos, eu contei a ele como era minha vida com o corno e como eu fazia para me satisfazer, que ele não era o primeiro e nem o último com quem eu trepava além do meu marido, e que eu não era mulher de um homem sá. Ele adorou tudo isso, dizendo que se sentia mais aliviado, mas que seria um dos homens que me comeria dali para a frente e eu respondi que jamais pensaria na idéia de dispensá-lo, pois raramente eu tinha tido uma trepada daquela. Para terminar, esse amante levou pelo menos mais um mês para pintar toda a casa, tempo em que pintamos o sete todas as tardes enquanto o corno estava trabalhando para sustentar a casa. Depois da casa pronta, passamos a nos encontrar em motéis para não nos arriscarmos.