EMPREGADAS PERVERSAS (Parte 1) - As Brincadeiras de Criança
por Mr. Voyeur
Tenho 40 anos de idade e sou bastante depravado. Talvez isto seja devido a minhas aventuras na infância e adolescência. Por isso, quero relatar aqui como foram minhas primeiras experiências sexuais. Quando eu tinha 19 anos de idade minha mãe contratou uma nova empregada. Ela tinha sido retirada do campo para trabalhar numa casa de prostituição até que teve um filho e então foi expulsa pelo cafetão, tendo que entregar o filho para adoção. Ela era nova e bonita, coxas grossas, bunda bem redondinha, quadris largos e um par de seios bem grandes que me deixavam fascinado. Tentei espiá-la algumas vezes por uma fresta que tinha no quarto dela, mas o máximo que consegui foi vê-la de calcinha e soutien, pois ela já saía assim do banho. Minha mãe ficava fora de casa 3 dias por semana toda a tarde, pois fazia um curso de pintura. Minha irmã de 9 anos ia para o colégio a tarde. Passadas algumas semanas, comecei a ficar mais amigo da nova empregada e ganhando confiança. Tinha muito medo que ela contasse algo para minha mãe, mas um dia resolvi arriscar e disse que eu nunca tinha tido visto uma mulher pelada e que ela tinha um corpo muito bonito. Pedi se ela podia me mostrar os peitos. Ela pensou e hesitou, mas acabou concordando. Então abriu parcialmente os botões da blusa e mostrou os seios, mas com soutien. Pedi para ela tirar e ela se negou, mas disse que eu poderia apertá-los um pouco. Coloquei minhas duas mãos uma em cada peito e ainda sobrava muita carne para pegar. Apertei e alisei e vi que ela gostava. Depois de uns minutos fechou e disse que bastava por hoje. No outro dia, mal minha mãe havia saído eu já parti para cima da empregada. Ela disse que assim que acabasse o serviço ia me mostrar os peitos novamente. Desta vez estava com uma blusinha justa e parecia mais safada. Ela me colocou sentado no sofá e ficou de pé na minha frente. Levantou a blusa de uma vez até acima dos seios e começou a fazer suspense para tirar os seios para fora. Eu fiquei com o olho grudado neles. Então ela puxou o soutien para o lado e aqueles dois peitões saltaram para fora. Eu fiquei louco. Os mamilos eram enormes e tinha um bico grosso e pontudo. Ela ajoelhou na minha frente e disse que eu podia pegar e apertar. Eu fiz a festa. Brinquei com os biquinhos que ficaram durinhos e ela pedia para comprimir um seio contra o outro. Ela sentou ao meu lado no sofá e me puxou para seu colo e disse que agora eu ia mamar. Me pegou como a um bebê e enfiou minha cara num peito. Eu comecei a chupar no bico e ela foi me ensinando a lamber, chupar e sugar. Ela adorava, pois devia estar com muito tesão recolhido. Passei a chupar e agarrar os dois peitos. Ela notou que meu pintinho estava duro e comecou a pegar nele e eu senti pela primeira vez uma sensação muito boa.. Ela me tirou do colo colocando ao seu lado. Se esticou no sofá e abriu as pernas, ainda de calça. Pediu para eu esfregar minha mão sobre a buceta dela enquanto eu chupasse seus peitos. Eu apertava sua buceta por sobre a calça e ela gemia de olhos fechados. Ela me agarrou pelo pescoço comprimindo contra os peitos e omeçou a tremer até gozar. Ela ajeitou o soutien e baixou a blusa e me disse que eu tinha feito uma coisa muito boa para ela. Dias depois eu estava louco para repetir aquilo tudo. Pedi para ver ela toda peladinha. Ela disse que tiraria toda a roupa se eu também tirasse a minha e fizesse tudo o que ela mandasse. Eu concordei e ela logo veio e tirou minha camisa, depois minha bermuda e então a cueca. Me colocou sentado no sofá e ajoelhou na minha frente. Então pegou meu pintinho que já estava ficando duro e engoliu ele todo com sua boca macia e quente. Foi uma sensação que nunca vou sentir igual. Meu pau ficou uma pedra e ela lambia, chupava e esfregava na sua cara. Lambia e chupava minhas bolas que tinham pentelhos ainda ralos. Ela tinha cabelos pretos, abundantes e crespos que não me permitiam ver ela chupar meu pau. Meu pau ainda não era grande como é hoje (23 cm) e assim ela conseguia enfiar todo na boca. Eu adorava aquilo e sentia um tesão louco. Ela acelerou os movimentos e acho que tive um meio orgasmo, pois senti algo mais intenso. Quando ela tirou pra fora da sua boca vi que tinha uma espuminha na cabeça do meu pau, algo querendo tornar-se porra. Ela levantou de pé e como eu tinha sido bonzinho ia fazer um showzinho pra mim. Tirou a blusa e logo a calça. Ficou de calcinha e soutien e começou a dançar pra mim, dando voltinhas na minha frente e rebolando o rabão. Chegou mais perto e deixou eu apalpar a bunda, quase esfregando na minha cara. Meu eu continuava pelado e de pau duro. Ela afastou-se e tirou o soutien totalmente libertando aqueles peitões que balançavam muito enquanto ela dançava. Eu podia ver os pentelhos pela calcinha semitransparente e pedi que ela tirasse logo. Ela perguntou novamente se eu concordava em fazer tudo o que ela mandasse deste dia em diante e eu prontamente disse que sim. Ela baixou a calcinha e exibiu aqueles pentelhos bem pretos e abundantes. Então me mandou ficar de pé enquanto ela sentou. Estava com os joelhos colados e disse que sá ia abrir se eu prometesse que ia lamber a xereca todinha. Não hora eu concordei. Então ela abriu as pernas e escancarou aquele bucetão enorme e peludo. Ficou se exibindo abrindo bem a buceta e pediu para eu chegar perto para ver lá dentro. Senti o cheiro que exalava da buceta e comecei a ficar sem coragem de lamber. Ela vendo minha hesitação puxou minha cara e enfiou na sua buceta e ficou esfregando quase me deixando sem respirar e sem poder reagir. Me libertei e sai correndo chorando dizendo que assim eu não gostava. Me tranquei no quarto e fiquei lá até minha mãe chegar. Fiquei com medo dela. No outro dia logo que minha mãe saiu, ela me procurou e disse que se eu não obedecesse a noite iria contar tudo pra minha mãe. Conformado, ela me levou até o sofá e tirou minha roupa toda. Perguntou se eu tinha gostado quando ela chupou meu pau. Eu disse que sim e então ela disse que hoje sá ia me chupar se eu chupasse ela primeiro. Ela tirou rapidamente toda a roupa, colocou uma toalha no sofá e sentou em cima. Abriu bem as pernas e de trás da almofada tirou uma lata de leite condensado que havia escondido. Eu era louco por leite condensado e vivia tomando escondido da minha mãe. Derramou sobre sua buceta e disse para eu me aproximar e lamber o leite condensado. Comecei a lamber e a gostar. Fui lambendo e chupando, e ela sempre derramando mais e me ensinando como eu devia fazer, onde devia lamber e chupar. Ela gemia e se contorcia. Estava adorando e logo deu uma gozada daquelas de urrar. Agora foi minha vez de sentar na toalha que já estava toda suja. Ela começou a derramar a lata de leite condensado no meu pau e a chupar ele todo. Aquilo estava delicioso. Ela pediu para eu colocar meus joelhos nos ombros e então começou a colocar leite condensado no meu saco que logo escorreu para meu cu e minha bunda. Ela lambia e engolia minhas bolas e então começou a lamber também minha bunda e meu cu e eu senti uns calafrios gostosos adorando aquilo. A safada viu que eu gostei e então enfiava a língua no meu cuzinho apertadinho. Era realmente bom. Logo meu leitinho misturou-se ao leite condensado e ela não poupou nada. Repetíamos aquilo tudo sempre que possível e eu já era fera em chupar buceta, mesmo sem o leite condensado. Um dia pedi a ela se podia convidar meu vizinho também de 19 anos que era meu grande amigo e sempre brincávamos juntos. Ela aceitou, mas deveríamos fazer tudo o que ela mandasse. Meu vizinho já sabia de tudo e concordou pois estava muito curioso e ansioso para ver uma mulher pelada e experimentar todas aquelas coisas que eu contava. No outro dia chegamos os dois e ela nos mandou tirar a roupa toda. O pinto do meu amigo era bem menor que o meu, mas ele tinha mais pentelhos. Acho que ele estava de pau duro desde a hora que saiu de casa. Ela tirou toda a roupa e meu amigo quase desmaiou. Sentou no meio de nás e colocou cada um chupando um peito. Meu amigo foi vendo e aprendendo. Ela escancarou bem as pernas e nás ficávamos passando a mão na xereca. Até que ela mandou nás dois para o meio das pernas. Eu comecei a chupar e lamber a buceta e meu amigo logo também estava chupando sem ter tido nojo. Quando a buceta estava bem melecada, pela primeira vez, ela pediu para eu enfiar minha mão dentro da buceta. Entrou facilmente e ela começou a tremer. Eu tirei a mão e meu amigo também colocou a mão um pouco, sendo que ela logo gozou. Foi nossa vez de sentar e ela começou a chupar nás dois alternadamente. Meu amigo se deliciava. Falei que o melhor ainda estava por vir, mas de repente ela interrompeu a chupeta e anunciou que ia fazer uma brincadeira nova, a brincadeira da uva. Ela trouxe um cacho de uva dedo de dama junto com um pote de gel, que ela já tinha me pedido para esfregar no clitáris dela outras vezes. Ela já tinha eu e meu amigo sob seu controle e a partir de então fui descobrir como minha empregada era depravada e perversa. Ela mandou que nos ficássemos sentados colocando os joelhos nos ombros, o que deixou nossos cuzinhos bem expostos. Ela começou a lamber o meu cuzinho, enquanto eu delirava e meu amigo imaginava o quanto devia ser bom. Logo ela começou a lamber o do meu amigo que não queria que ela parasse mais. Então ela passou o gel em duas uvas e posicionou uma das uvas na entrada do meu cuzinho. Numa forçada ela enfiou a uva pra dentro. Ai que delicia! Apenas uma pequena dorzinha, mas logo ficou gostoso. Então ela colocou a outra no cuzinho do meu amigo que também gostou. Ela voltou a chupar nossos cuzinhos e nás batiamos uma punhetinha ao mesmo tempo. Ela parou e disse para forçarmos até a uva sair. Logo as uvas rolaram para fora e ela voltou a colocar em nossos cuzinhos. Apás semanas a brincadeira das uvas sempre se repetia e ela chegava a colocar 3 uvas graúdas em cada um. Fazia-nos caminhar com as uvas dentro, chupava nosso pau até gozarmos e então tirava as uvas pra fora para comê-las. Um dia mandou que eu chupasse o cu do meu amigo e ele chupasse o meu. Sempre insistíamos para ela deixar enfiar as uvas nela, mas ela não deixava. Um dia ela pediu para nás pegarmos um pilão de um socador que enfeitava a sala e passássemos muito gel nele. O pilão devia ter uns 8 cm de grossura e era bem comprido. Ela disse que se nás fizéssemos uma brincadeira nova depois, deixaria nás enfiarmos o pilão na buceta dela. Nás topamos, mal sabendo o que nos aguardava. Colocamos o pilão pra dentro da buceta que deve ter entrado uns 19 cm. Ela adorava e gritava para enfiarmos tudo. Ela deve ter gozado muitas vezes. Acabado disse que agora vinha a brincadeira nova e nás tínhamos que obedecer tudinho. Mandou meu amigo sentar no sofa e eu me ajoelhar. Disse para eu chupar o pau do meu amigo. Eu disse que aquilo não era justo, que eu não era viado. Ela me deu uns tapas e ameaçou que aquilo tudo acabaria e minha mãe saberia de tudo. Sem outra escolha, comecei a chupar o pau do meu amigo, inicialmente com nojo e indignado, mas logo gostei da brincadeira. Ela me fez expor meu cu enquanto chupava e começou a colocar as uvas nele. Aquilo ficou otimo e me fez chupar até meu amigo gozar na minha boca. Foi minha vez de sentar. Meu amigo mais conformado começou a chupar sem reclamar e parecia gostar muito. Eu ainda não tinha gozado quando pediu para meu amigo parar. Passou muito gel no meu pau e mandou meu amigo sentar nele. Ela nem deixou ele argumentar. Agarrou ele pelos braços, passou muito gel no cu dele e colocou-o no meu colo. Ela posicionou meu pau bem na entradinha do cuzinho dele e ele foi soltando o peso. O pau começou a entrar com dificuldade e ele reclamava de dor. Logo ela forçou o corpo dele pra baixo e o pau entrou todo. Nás dois gritamos de dor, mas logo começou a ficar gostoso e ela mandou ele fazer um vai e vem. Meu amigo também começou a gostar. Em poucos minutos eu joguei toda a minha porra no meu amigo. Ela pediu para ele sair e ainda deu uma chupada no meu pau, que estava com o gosto do cu do meu amigo. Aquele dia fui poupado, mas no outro dia, foi minha vez de sentar. Meu amigo já tinha me dito que tinha sido bom. O pau dele era menor e entrou mais fácil. Ele gozou no meu cu pela primeira vez de tantas outras que viriam. Ele também quis repetir e enquanto estava sentado no meu pau ela fez uma chupetinha pra ele. Quase gozamos os dois juntos. Eu também adorei sentar no pau do meu amigo enquanto ela chupava. Sempre implorávamos para ela deixar comermos a buceta ou o cu dela, mas ela nunca deixava. Mas um dia disse que ia tirar nossos cabaços. Numa casa práxima tinham duas irmãs uma de 19 e outra de 19 anos. A empregada da casa era amiga dela. As duas irmãs sempre esnobaram eu e meu amigo. A outra empregada já havia comentado com a minha que as 2 irmãs se beijavam na boca escondidas e que quando tomavam banho juntas ficavam esfregando as bucetinhas uma da outra. Ela também já havia contado tudo o que fazia comigo e meu amigo e a outra empregada adorava aquelas estárias, devendo ser outra tarada. Encorajada pela nossa empregada, a outra empregada ameaçou as meninas que sabia que elas se beijavam e se masturbavam e que ia contar tudo para a mãe delas se elas não fizessem exatamente o que ela mandasse. A outra empregada também começou a aprontar perversidades com as duas meninas. Uma tarde ela convidou nossa empregada para assistir tudo, podendo levar nás dois juntos, desde que ficássemos escondidos e quietos. A outra empregada nos colocou os três na garagem escondidos atrás de um biombo que deixava ver pelas frestas. Isto deve ter me feito virar um voyeur inveterado. Ela veio com as duas irmãs que, pela cara, não pareciam nada gostar do que a empregada fazia com elas. No chão havia um colchão velho. As duas subiram em cima e começaram a tirar a roupa. Nás estávamos a uns 3 metros da cena. Eu e meu amigo ficamos babando. Era a primeira vez que via meninas peladas fora minha irmã. A menor não tinha peitos e nem pelinho, mas era mais cheinha. A mais velha tinha uns peitinhos nascendo com os mamilos bem inchados e pontudos e pelinhos na xotinha. A empregada ligou um radio para evitar que elas notassem algum barulho. Isto encorajou eu e meu amigo a tirar os pintos para fora e começar uma punhetinha. Olhávamos aquelas bundinhas gostosas e aqueles corpinhos maravilhosos. A empregada passou a tomar conta do espetáculo. Gritou para elas: “Se beijem, porque é disso que vocês gostam, sua putinhas riquinhas. Elas estavam de pé se beijando, abraçadas e a empregada pegou uma varinha e começou a bater na bunda das duas. "Não parem suas vadiazinhas”. Eu comecei a ficar com pena delas, pois aquilo devia doer, até que a empregada mandou a mais velha se deitar. Ela ficou com as pernas para o nosso lado e logo abriu mostrando a bucetinha mais maravilhosa que já vi na vida. Tinha os pelinhos claros e os lábios sobressaiam bem rosados. A mais gordinha estava de pé de costas mostrando a bundinha gordinha e apetitosa. Ela se virou e curvou ficando de quatro sobre a irmã com as duas bucetinhas umas práximas a cara da outra. “Chupem! Chupem, suas putinhas”. E logo a gordinha caiu de boca na buceta da irmã e o mesmo a outra fazia distante de nossa visão. Elas se chuparavam e agora já pareciam estar mais contentes com a situação. A empregada observava e piscava o olho pra amiga atrás do biombo. As vezes dava com a varinha na bunda empinada da mais nova. Elas ficaram muito tempo se chupando ate que ela mandou elas deitarem uma ao lado da outra com as pernas bem abertas. Então ela pegou um cabo de uma ferramenta de jardinagem passou cuspe e começou a enfiar na bucetinha da mais velha. Ela pegou outra ferramenta, passou cuspe e enfiou na bucetinha da outra. Eu e meu amigo estávamos alucinados com a cena e não parávamos com nossa punheta. As duas ficaram elas práprias enfiando os cabos pra dentro num vai e vem e soltando gritinhos de prazer. Notei que nossa empregada estava com a mão na buceta se masturbando. Eu fiquei imaginando que as duas deviam ter pedido a virgindade com aqueles cabos e que eu não seria o príncipe delas. A outra empregada era um canhão e foi até bom que não tirasse a roupa. A empregada mandou que elas se vestissem e conduziu-as até a casa, quando então nás pudemos sair de lá. Aquilo foi demais. Meu amigo continuava muito excitado e me chamou para ir na casa dele. Lá baixou as calças e pediu para mim meter no cuzinho dele. Depois eu chupei o pau dele.Gozamos pensando nas meninas. Ele gostava mais de dar do que eu. Quando estávamos sás, na maioria das vezes, era ele quem dava e eu quem comia. Passou algum tempo até que coincidiu dos meus pais terem um casamento num sábado a noite e os pais das 2 irmãs estarem viajando. As empregadas tinham armado tudo para uma super suruba. Meu amigo pediu para ir dormir na minha casa. As meninas não sabiam de nada, ainda. A CONTINUAÇÃO DESTA ESTÓRIA FICA PARA A “PARTE 2” QUE BREVEMENTE ESTARÃ DISPONÍVEL NESTE SITE. pincel23@hotmail.com