Acordei na manhã de sábado (260806) com muito tesão, e como tinha algumas gatinhas em vista que estava louco para devorar resolvi ir a caça. A primeira do dia admito que usei de golpe baixo, mas como eu já a conhecia da empresa e estava doida para uma promoção então resolvi abusar mesmo. Liguei para Andréa as 9:00 da manhã e perguntei se ela ainda queria a promoção. Ao afirmar que sim, disse que se ela viesse imediatamente ao meu apto e conseguisse apagar o meu fogo eu assinaria sua promoção na segunda cedo. Eu e Andréa já havíamos nos encontrado em danceteria e bebido alguns drinks, trocamos olhares mas as amigas dela sempre empataram todas as vezes. Ela conhecia minha fama e senti que Andréa estava louca para experimentar. A principio ela negou dizendo que não precisava se sujeitar a isso, então fui falando que achava ela um tesão, e que eu estava na cama e de pau tão duro que não cabia mais na cueca. Disse que caso ela não topasse, não tinha problema, pois ligaria para a Aline (outra garota da empresa que também queria a tal promoção) e faria a mesma proposta. Ela pediu um tempo para pensar, e respondi que eu bateria uma punheta bem gostosa em homenagem e que não deveria demorar. Eu já sabia a uma semana que as duas disputavam a vaga mas escolhi Andréa por ser muito mais tesuda e também mais nova que a rival.
Em três minutos ela me manda um torpedo dizendo que estava a caminho e não demorou mais do que 20 minutos para chegar. Resolvi descer até a portaria para buscá-la e quando meus olhos pararam nela fiquei logo excitado. Literalmente a comi com os olhos, a bunda maravilhosa, os seios deliciosamente durinhos, um espetáculo. Trocamos beijinhos no rosto, conversamos, mas percebi pela voz trêmula que estava bastante nervosa. Subimos no elevador onde trocamos o primeiro beijo, saindo aos tropeços até a porta. Ofegantes, abri a porta e a beijei de novo onde minha língua penetrava sua boca quente e sedenta. A levei direito para o quarto onde havia acesso umas velas e também incenso. Uma garrafa de vinho estava no gelo e uma música lenta tocava no cd player. Andréa surpreendeu-me tomando a iniciativa. Tirou minha camisa e me jogou na cama. Beijou meu peito, mordia, sugava meus mamilos, desceu pela barriga, desabotoou minha calça, me deixou sá de cueca, mordeu meu pau por cima, e com uns olhos de pantera começou a baixar a última peça que ainda me protegia. Meu cacete saltou pra fora, ela abriu aquela boquinha assustada, se livrou em definitivo da cueca e subiu me beijando as coxas, até dar uma lambidinha na cabeça. Soltei um gemido, mas mal me acostumei com o toque suave, ela abocanhou todo meu pau, que volúpia, que fogo. Ver aquela ninfeta devorar meu cacete era demais, aquele olhar malicioso, o cacete todo engolido, ela chupava, babava todo meu pau, eu em delírio, ela chupava meu saco, engolia meus ovos, lambia de cima a baixo, enfiava a língua na abertura deixando meu pau todo melado. Ela me chupou como nenhuma outra havia me chupado e eu logo gozei, enchendo aquela boca de leite. Ela diante de meus olhos bebeu tudinho não desperdiçando uma gota sequer. Meu pau caído de lado, esgotado pela chupada tenta se recuperar do nocaute, enquanto Andréa resolve ir ao banheiro. Na volta resolve ficar em pé na porta do banheiro se insinuando. Vou até ela, e a pego de jeito colocando-a contra parede. Beijo sua boca, e vou despindo lentamente. Quando aqueles seios saltam pra fora, livre do sutiã, eu babei, que peitos, durinhos, grandes, os bicos granulados de tão duros, eu chupei, parecia um bebê, suguei, mamei, mal cabiam em minha boca mas eu chupei, devorei, ela gemia, e quanto mais gemia mais eu chupava. Depois me ajoelhei, tirei a calça, deixei sá de calcinha, a virei contra a parede, dei uma olhada naquela bunda e meu pau deu um sinal de que havia gostado. Mas que rabo maravilhoso Andréa tinha! uma bunda linda, a calcinha enfiada no rego, eu mordia, lambia, adorei aquela bunda. Depois eu abri as pernas dela, abaixei devagar a calcinha, nesta hora percebi que cara de sorte eu sou. A calcinha foi embora dando lugar a uma bunda redonda, durinha, e com as perninhas abertas eu pude ver a boceja molhadinha dela. Mordi a bunda, abri com carinho e dei de cara com um cuzinho lindo, a bundinha marcada de biquíni, um cuzinho virgem, meu pau agora já havia voltado à ativa, acho que se dependesse dele comia aquele cu ali mesmo. Mas eu queria aproveitar bem cada momento, fomos pro banho, minhas mãos passeavam, sabonete pra lá, espuma pra cá, dedinhos no reguinho, me ajoelhei de frente pra ela, coloquei uma das pernas em meu ombro e chupei aquela boceta, que delícia, quente, polpuda, maravilhosa, enfiava a língua na boceta, chupava, devorava, fazia tudo que eu queria. Durante o banho resolvi que sá ficaria chupando seu corpo, enfiando as língua em seus burraquinhos e fazendo a safada gemer. Masturbei sua boceta e seu cuzinho simultaneamente, e Andréa de olhos fechados tinha dificuldade até para respirar. Levei-a para a cama e chupei muito ela, até variarmos pra um 69, aquele rabo ali, na minha frente, a boceta escorrendo, ela chupando meu cacete, meus dedos alisavam seu cuzinho. Enfiei o dedo naquele rabinho, ela saltou, chegou a apertar meu pau, mas continuou com mais sede. Meu dedinho enfiado naquela bunda era muito gostoso, mas pedi pra ela me cavalgar, e ela veio, e quando senti a boceta envolver meu pau fui ao delírio. Fiquei contemplando aquela gata, abrigando meu pau, os seios duros, maravilhosos, acariciei e ela rebolando sem parar. Que gostoso, ela indo e vindo, rodeando, girando, esfregando, meu cacete feliz como nunca, ai eu pedi pra ela girar, queria ver a bunda dela rebolando, ela me atendeu, girou sem tirar meu cacete da boceta, e me ofereceu a visão linda do rabinho subindo e descendo, o cuzinho piscando, a boceta com seus lábios carnudos engolindo meu pau, melado, brilhando, latejando, pulsando. Logo minhas mãos procuraram a bunda, seguiam devagar pelo reguinho, até encontrar o cu apertadinho de Andréa, ela me olha por cima do ombro, sorriu, querendo ser penetrada. Eu sabia que era um cuzinho virgem, e enfiei meus dedinhos com calma, sentindo aquele rabinho apertado, sentia tanto meu cacete quanto meu dedo se roçando dentro dela, ela gemia, gozava, e rebolava com mais volúpia ainda. Ela tanto cavalgou que gozei, esporrei dentro dela e Andréa gozou comigo. Gritamos em delírio, em êxtase, foi um gozo perfeito, jorrava com prazer, força, intensidade preenchendo ela, até sentir o gozo escorrendo. Nos deitamos abraçadinhos, de lado, ela ficava esfregando a bunda em meu pau, insaciável, mas quando ela me disse que era hora de eu comer o rabinho dela e garantir a promoção, ai enlouqueci. Ela segurava meu pau, alisava, eu apertava sua bunda, puxava pra mim, depois me ajoelhei atrás dela, eu olhava aquela bunda toda, enlouqueci sá de olhar, mordi com tanta vontade que ela gritou. Depois abri bem o rabinho, encontrei o cuzinho piscando e meti a língua, ela gemeu, enquanto eu lambia, enfiava a língua, a levando a loucura. Depois voltei a chupar a bocetinha, enquanto meus dedos penetravam o cuzinho. Adorei sentir aquele rabinho quente, apertado, imaginando a hora de foder aquela bunda. Mas antes queria algo mais, algo especial, e com algumas gotas de liquido lubrificante na portinha, esfreguei a pontinha do dedo que entrou veloz. Ela gemia, e logo tentei dois, ela me olhava entre assustada e excitada, consegui meter dois dedos no rabinho dela, ela gemia, os dedinhos deslizavam de tão melada e excitada que Andréa estava, ela doida me pede mais um dedo, e quando enfiei o terceiro dedo, ela gritou de tesão, eu vendo a bunda linda e meus três dedos, que visão, sabia que agora ela estava preparada. Com a língua, acarinhei seu cuzinho e pedi que ela escolhesse a posição. Ela se deitou de bruços, eu olho pro espelho e me vejo em pé, de cacete duro, em pé, e a deliciosa Andréa deitadinha, a bundinha empinada. Eu adorei o cenário, e engatinhei por cima dela, mordi a orelhinha, beijei a nuca, e baixei meu corpo até roçar meu cacete no rabo dela. Ela gemia, ansiosa, estávamos ofegantes, ela sussurrando me pede: "me come chefe..." O que eu podia fazer, atendi. Devagar rocei a cabeça de meu pau no cuzinho dela, abri a bundinha com carinho, o cuzinho lubrificado, forcei um pouquinho e senti a cabeçorra entrar, ela mordia o travesseiro, dei uma olhada e vi aquela bunda linda com a cabeça de meu cacete enterrada. Eu me abaixei com cuidado, beijei o rosto dela, ela me oferece a boca, falava que eu era gostoso e que eu devia foder logo a bunda dela, enquanto a beijava fui afundando meu cacete nela, que rabinho, que gostoso, lubrificadinho, apertadinho, quente. Fui metendo lentamente, sentindo cada centímetro. E logo estava todo enterrado no rabo mais maravilhoso que eu já havia visto. Que bunda, que cuzinho gostoso, que mulher deliciosa. Com meu pau enterrado dei um beijo gostoso nela e comecei a rebolar, a mexer, rodeando com minha pau. Ela gemia, pedia para fodê-la, enquanto eu começa a ir e vir, estocando devagar aquele rabo. Ela gemia sentindo meu cacete entrando e saindo, pedia mais, e eu cada vez mais forte, mais intenso. Ela quis ficar de quatro, dizia que queria que eu comesse o cu dela de quatro, e eu comi bem gostoso. Ia e vinha forte, estocando gostoso, ai sugeri que ela se sentasse em meu pau, ela me olhou com um sorriso de malicia e pediu que eu sentasse na beira da cama, eu segurava meu pau, melado, ela vinha, a bunda se chegando, já tocando, roçando meu pau, alinhou direitinho o cuzinho e foi sentando, hummmm, foi o gemido mais longo de minha vida, ela sentando devagar em meu pau, o cuzinho devorando meu cacete aos poucos, e eu vendo aquilo tudo. Aposto que muitos queria estar no meu lugar, tirar o cabaçinho de um cuzinho como o de Andréa. Ela logo sentou, eu a abracei, nos beijamos e ela rebolava, meu cacete enterrado, ela rebolando, gemendo, eu tocava o grelhinho dela, ela gemia, gozava, subia e descia, e fez com tanta intensidade, tanta vontade que logo gozei, enchi aquele cu de porra, ela parecia querer tirar até a última gota, mas quem manda deixar uma mulher desta no comando, eu gozava e ela não parava, subia e descia, cavalgando, e eu vendo meu cacete sumindo dentro daquela bunda maravilhosa. Caímos exaustos, ofegantes, suados, mas realizados. Durante a manhã repetimos tudo mais uma vez e apás o almoço, Andréa foi embora feliz e satisfeita nem um pouco preocupada se eu iria ou não cumprir minha promessa. Assim que ela foi embora, meu fogo voltou como nunca e fiquei pensando porque não viajei com a gata o final de semana inteiro e aproveitei, sendo que ela estava completamente na minha? Primeiro porque queria dar a ela o gostinho da “saudade” para que ela se rendesse ao meu cacete em outras ocasiões e também, porque eu tinha outras gatas para degustar.
Liguei para minha amiga Márcia, que as vezes a gente transava porém sem compromisso sério e perguntei se ela ainda queria que eu fosse ver seu computador que estava com problema. Eu sabia que Márcia estaria trabalhando no sábado à tarde, porém o alvo era sua irmã caçula que a tempo estava de olho. Márcia ligou para a irmã avisando que eu iria dar uma olhada “no computador” e sendo assim deveria permanecer em casa.
Ao chegar foi recebido pela ninfetinha que vestia um short minúsculo e uma blusinha que deixava exposta sua linda barriguinha. Meu pau disparou quando vi Juliana desse jeito e seu olhar entregou o quanto ela estava contente com minha visita. Ela me levou até o computador e disse que iria me deixar a sás pois estaria estudando em seu quarto. Havia trazido uma cápia de um filme pornô porém escrevi no dvd “documentário”. Pedi a ela que entregasse a sua irmã quando chegasse porque o dvd era para um trabalho de faculdade. Juliana sabia que sua irmã transava comigo, e durante algumas festas, ela sempre ficava de olho na gente como que cobiçando estar no lugar de sua irmã. Justamente por isso, resolvi consertar um computador no sábado a tarde e testar minha teoria.
Juliana muito curiosa pegou o dvd e foi para seu quarto “estudar”. Tentei resolver o problema do computador e deixar o tempo correr. Eu já estava super tarado com meu pau a mil quase rasgando minha bermuda. Depois de algum tempo, fui até a porta do seu quarto nas pontas dos pés, para não fazer barulho e pelo buraco da fechadura dava para ver que a televisão estava ligada, mas não tinha som, deduzi então que a gostosinha estava vendo o filme pornô que eu havia trazido para sua irmã. Não tinha certeza se minha investida daria certo, e como Juliana tem apenas 19 anos não queria arriscar nada. Não aguentando de tanto tesão fui para o banheiro bater uma punheta, pois já estava quase gozando sá de imaginar! Será que ela também estava se masturbando? Esfriei a cabeça e voltei para o corredor, quando escutei um barulho ela estava, no banheiro gozando ou se limpando. Eu tinha minhas dúvidas com relação a ela pois Márcia dizia que a irmã ainda era virgem e fiquei pensando em como eu iria abordá-la e descobrir isso. Escutei um baralho de porta e voltei correndo para a sala do computador. Para minha surpresa ela veio até a mim, eu estava sentada na cadeira, ela me abraçou por traz e disse! Se você não fosse o ficante da minha irmã, eu namoraria você! Eu levei um susto e perguntei! Porque esta me falando isso? Ela, por nada! Perguntou se já havia concertado e respondi que precisava de mais uma hora. Então Juliana disse que estava cansada de tanto “estudar” e que iria se deitar um pouco para descansar, e que quando acabasse, caso a Márcia não houvesse chagado deveria eu acordá-la.
Ela saiu e meu pau disparou na hora. A putinha estava louquinha para foder e sabia que minha amiga sá chegaria a noite. Mesmo assim fiquei uma meia hora com o computador até conseguir consertá-lo. Nisso resolvi ir até o quarto de Juliana onde a porta estava aberta e a luz apagada. Eu devagarzinho fui entrando sem fazer barulho ela já estava dormindo ou fingindo. Para minha excitação ela estava de bumbum pra cima e destapado com uma tanguinha vermelha toda enfiada no rabinho, e que rabinho! Cheguei bem pertinho e fiquei contemplando aquele monumento, abaixei e cheguei com o rosto bem perto do bumbum e percebi um perfume que quase me fez gozar ali mesmo. Com muito cuidado coloquei a boca bem devagar naquele carne quente e macia, que delicia! Fui beijando as nádegas bem devagar para não acordá-la, bem de leve toquei com a mão aquela carne, eu já estava a ponto de fazer qualquer coisa para possuí-la. Meu corpo tremia diante de tanta beleza e completamente alucinado por estar pela segunda vez no dia diante de uma transa surpreendente. Com muito jeito fui me aproximando daquela gatinha que estava ali ao meu alcance. Com muito cuidado fui levantando sua camiseta, aquele perfume estava me seduzindo me deixando completamente hipnotizado, alucinado sei lá, muito doido. Eu fiquei obcecado por essa deusa grega. Aquela calcinha de renda vermelha que combinava com sua pele bronzeada é justamente meu prato preferido. Eu já me encontrava colado ao seu corpo, e perdido em meus pensamentos fiquei em dúvida se ela esta acordada ou não. Era impossível alguém sentir os toques e não reagir, mas mesmo que estivesse fingindo iria adorar por ela estar representando para mim. Comecei a beijar seu pescoço e descendo sua coluna em direção a cintura bem pertinho da calcinha quando senti uma reação um leve tremor! Ai percebi que ela estava acordada e me dava consentimento de continuar as caricias. Num movimento mais rápido tirei sua camiseta onde toquei em seus seios que estavam enrijecidos com minhas caricias, lindos e durinhos, mas continuei com carinhos em suas costas, agora com mais vontade percorria com minha língua do cangote ao canal que vai dar bem práximo do rabinho. Seu corpo se arrepia inteiramente, e quando minha lingua atinge seu cuzinho, ela resolve arrebitar aquele bumbum de ouro, e que ouro! Então já estava na hora de tirar aquela calcinha, eu estava quase gozando sá de tocar nela, mas precisava me controlar, para não penetrá-la logo, pois eu queria muito mais aquela tarde, muito mais! Eu sá escutava seus gemidos que eram reprimidos no travesseiro, De repente ela me chama de meu amor, faça tudo que você quiser comigo sou toda sua, todinha sua, me faça de sua mulher. Tudo que você faz com minha irmã quero experimentar! Ela estava completamente louca de prazer. Sentei em cima do bumbum ainda de cueca com as pernas aberta para não machucá-la e poder roçar com meu pau já completamente duro que nem pedra num leve vai e vem sá para vê-la implorar para penetrá-la. Mas eu queria mais muito mais, queria vê-la gozar na minha boca, ela já estava tendo espasmo acho que estava gozando, nisso ela gritou feito louca, já não falava coisa com coisa! Como eu adoro quando sinto que estou proporcionando tanto prazer a uma fêmea. Continuei com as caricias, eu ainda não havia tocado em sua boceta, e agora era hora de tirar sua calcinha, totalmente enfiada em seu rego. Deu para ver que a calcinha estava enterrada em sua bocetinha completamente molhadinha, e então tive a certeza que ela estava mesmo gozando e muito! Aquele bumbum me deixava louco eu beijava, dava mordidelas, dava chupões agora eu já penetrava minha língua entre suas pernas, com muito gosto ela estava completamente molhada... Mandei que ela abrisse um pouquinho suas pernas, sua bocetinha estava totalmente molhada com liquido vaginais, imagina que delicia. Coloquei travesseiros em baixo para que ficasse com o bumbum arrebitado e deitei entre suas pernas para ficar mais a vontade. Com leves toques fui me aproximando da sua bocetinha, e com a ponta da língua fui provocando reações em cadeia que todo o seu corpo respondia. Fui bem devagarzinho penetrando minha língua em sua bocetinha deliciosa, enquanto eu penetrava sua grutinha de prazer comecei bem de leve a tocar seu anelzinho com a ponta do meu dedo, ela estava gozando novamente, e muito, então resolvi não maltratá-la tanto. Comecei a sugar seu clitáris com força e ela se contorcia rebolando e pedindo mais. Pediu que fizesse com jeito pois era virgem e que nunca nenhum garoto havia tocado nela desse jeito. Fiquei louco de tesão. Era a primeira vez que Juliana era penetrada por uma língua. Comecei beijar seu anelzinho e com um dedo fiz um vai e vem bem gostoso em sua bocetinha virgem. Tudo tinha que ser bem feito para que além de ser especial sua primeira vez, Juliana pudesse curtir e gozar se fosse possível, caso conseguisse quebrar seu nervosismo. Voltei a sugar sua grutinha e com um dedo comecei enfiando em seu cuzinho que agora estava introduzindo bem devagar em movimentos cadenciado com minha chupada em seu bocetinha toda encharcada de tanto prazer. Ela já estava de quatro, e eu por baixo fodendo sua bucetinha com a língua. Quase fiquei sem respiração quando ela começou a gozar. Seu corpo tremia feito vara verde quando ela sentou em minha cara fazendo pressão para baixo acho que pensou que estivesse em cima de um pau. Encaixou sua boceta em meu nariz e ficou rebolando alternando para minha língua liberando seu primeiro gozo na boca de um homem. Ela caiu desmaiada na cama, e eu com o rosto todo melado de seu gozo. Fui devagarzinho passando a mão em sua barriguinha subindo para aqueles par de seios que agora era sá meu. Com muito carinho aproximei de um deles, e com a ponta da língua comecei a passar nos biquinhos para provocá-la. Ela me puxou e me beijou demoradamente um beijo molhado e delicioso. Beijei sua orelha e dizendo bem baixinho que aquilo era sá o começo. Deitei-me do lado oposto da cama, e Juliana colocou seus pés sobre minha barriga e foi descendo e apertou quando estava bem em cima de meu pau quase estourando a cueca. Ela foi manejando os pés com carinho até alcançar meu cacete por cima da cueca, que estava duro feito uma barra de ferro. Juliana pediu para colocá-lo na boca e perguntou se eu ensinaria a ela como fazer. Ela aproximou-se dele com muito carinho e tirou minha cueca, e para minha surpresa colocou ele todinho dentro da boca bem devagar onde quase explodi dentro daquela boca maravilhosa. Segurando com a uma mão ele e a outra procurando meu minhas bolas, fiquei espantado com aquele gesto, mas logo relaxei porque estava muito bom, pra quem nunca havia transado antes mas que com certeza o filme que levei deve tê-a instruído muito bem. Eela começou a subir e descer no meu pau sugando como se estivesse chupando um picolé. Não conseguindo me conter gozei muito muito na sua boca. Segurei sua cabeça para ela não rejeitar meu leite, e mesmo assustada tomou tudo direitinho. Nnum gesto de carinho deitou-se em cima de mim, e ficou passando a mão em meu cabelo me beijando na boca com muita fome de desejo. Não demorou muito eu já estava quase pronto de novo. Fomos para o banheiro onde ela quis me dar banho e achei átima a idéia. Ela começou a ensaboar o meu brinquedo que já estava em riste novamente. Ela estou me masturbou deliciosamente, abaixou-se e engoliu todo meu pau novamente, me deixando louco novamente. Puxei-a pelos cabelos e beijei-a com muita sede. Sentei-me na tampa do vaso e puxei-a para perto de mim colocando uma perna sua em cima da minha para que ela ficasse com as pernas abertas e deixasse sua bocetinha livre para eu poder chupá-la de novo. Ela também já estava quase gozando, implorando (adoro quando elas imploram) para ser fodida de jeito. Como eu já estava sentado no vaso, decidi que seria ali mesmo. Abaixei sua perna e disse para ela sentar em cima de mim. Ela como uma aluna muito aplicada, foi descendo bem devagar e fui colocando meu pau na portinha da sua bocetinha que já estava toda meladinha. Foi entrando bem devagar dentro daquela gruta com meu pau latejando, pulsando gostoso dentro dela. Juliana já estava gozando feito uma louca sá de enfiar a cabeça. Então para ajudar um pouquinho, forcei e entrou tudo de uma vez. Ela deu um gritinho rouco e me apertava, arranhava minhas costas parecia que estava em transe. Então comecei a dar estocadas para ela gozar mais, teve orgasmos múltiplos, me beijava alucinada me pedindo para não parar de fodê-la. Ela começou a fazer movimentos subindo e descendo, eu segurei ela, tirei de cima de mim, e coloquei ela de costas com uma perna apoiada em cima do vaso penetrando-a por trás onde dava para pegar em seus peitinhos e forçá-la para trás em movimentos cadenciados. Começamos a nos movimentar com fortes estocadas onde eu também estava gozando pela primeira vez dentro dela inundando a camisinha. Fomos para a cama então eu disse que agora eu queria comer seu rabinho e ela não questionou. Perguntou-me se doeria, disse que faria bem devagarzinho para não machucá-la. Ela concordou, fui até o banheiro e peguei o áleo de amêndoa para facilitar a penetração. Fizemos um 69 para esquentarmos novamente. Eu não me cansava de chupar aquela bocetinha. Era muito saborosa e ao mesmo tempo ia brincando com seu rabinho. Lubrifiquei seu rabinho com o áleo de amêndoa sem pressa enquanto pedia que massageasse seu grelinho. Juliana em puro delírio me diz: “minha irmã deve ser muito feliz em ser fudida assim por um macho tão gostoso. Fode meu rabinho vai?” Ela estava louquinha de tesão e meu pau já recuperado estava prestes a detonar as preguinhas de um cuzinho virgem. Coloquei ela com as pernas no meu ombro e bem devagar fui colocando meu cacete. Ela ficou quietinha e fui forçando a entrada e olhando para seu rosto sentindo sua reação. Ela estava parada e deveria estar doendo, então comecei a dedilhar sua bocetinha, ela gostou, começou a rebolar e forçar a entrada. Entrou a cabeça e fui metendo lentamente até os ovos encostarem nela. Ela gritou, então fui masturbando-a ,e ao mesmo tempo fui tirando e colocando sempre no mesmo ritmo para provocar prazer e não dor. Juliana começou a relaxar e passou a se movimentar agora mais frenética e mais uma vez foi uma loucura. Ela rebolava e falava palavras desconexas , sem sentido, eu já sabia o que estava acontecendo ela estava novamente gozando. Tirou as pernas de cima do meu ombro e colocou em volta da minha cintura e me forçava nos movimentos de penetração. Eu tirava meu pau até a portinha e colocava de novo ate o fundo, forçava as vezes, outra devagar outra forçava, virei ela colocando ela de quatro subi em cima e fodi ela com força segurando pela cintura dando fortes estocadas,e a cada estocadas era um gemido de prazer. Puxava seus cabelos para estocar a vontade com seu corpo colado ao meu. Levou umas palmadas e pela primeira vez apanhou no bumbum com um pau atolado no rabinho. Fomos assim até eu não aguentar mais e gozar feito louco enchendo aquele cuzinho de porra. Gozei e fiquei montado em cima até o pau amolecer e sair sozinho de dentro dela. Mesmo com a bucetinha e o rabinho ardendo da trepada inaugural, Juliana não sá repetiu a dose como já estava mais a vontade provocando nela orgasmos mais intensos. A tarde passou e infelizmente precisei ir embora pois minha amiga chegaria a qualquer instante e não queria que desconfiasse de nada. Despedi-me com o um beijo molhado e também com uma última enfiada de dedos em sua bocetinha que saíram completamente lambuzados. Acabei saindo de pau duro e chupando os dedos literalmente.
Já estava escurecendo e exausto resolvi voltar para meu apto. No caminho havia parado num restaurante e pedi um prato de frutos do mar para viagem. Solteiro, resolvi pedi um pouco a mais, a fim de sobrar para o dia seguinte e não ter que me incomodar com almoço.
Entro com o carro na garagem do condomínio, quando percebo que a minha frente, uma vizinha que mora no mesmo bloco que eu estava estacionando o carro. Apesar de ser muito gostosa namora um cara importante da cidade e por isso sempre mantive distância apesar de inúmeras trocas de olhares nos elevadores da vida.
Nos encontramos na garagem e ao bater os olhos na bolsa de compra notei que era de uma loja de lingerie tradicional de nossa cidade. Ela sentiu o cheiro da comida que estava levando e começamos a conversar e andando em direção aos elevadores. Ela estava gostosa e não pude evitar medi-la de cima a baixo. Ela também pregou os olhos em mim, principalmente na minha bermuda que estava machada de gozo e também pelo volume que meu cacete proporcionava. Ela disfarçou o olhar e perguntou se o jantar prometia. Respondi jantaria sozinho, tomaria um vinho e depois assistiria um filme, pois meus amigos haviam viajado e fiquei sem companhia. A vizinha então respondeu que seu namorado havia viajado e que também passaria um sábado sozinha e que ainda por cima teria que ligar para um disk alguma coisa e pedir algo para comer.
Na maior cara de pau e com o pau mais duro nesse mundo resolvi convidar na lata pois afinal quem não chora não mama. Disse que havia comprado comida para um exército, e que ficaria muito feliz em tê-la em minha companhia.
Entramos no elevador e reparei que os bicos dos seios estavam são salientes por baixo do top que achei que iria rasgá-lo ao meio. Para fazer charme, ela anotou meu telefone, disse que iria até seu apto. e que me ligaria depois aceitando ou não.
Meia hora depois ela me liga dizendo que estava terminando de se arrumar e que logo estaria indo. Rapidamente arrumei a mesa, abri um bom vinho, coloquei uma boa música e quando pensei em ir tomar banho, a campanhia tocou.
Ana tem um carisma todo especial, 1.76m, belos seios e coxas, uma bunda admirável, de quem vive na academia e na piscina exercitando o corpo tesudo e firme. É uma mulher que preserva o direito de manter-se linda e gostosíssima, a além de tudo sabe o quanto é boa. Aliás, boa é apelido, ela é super átima. É uma médica que deve deixar seus pacientes de pau duro constantemente. Chegou vestida de calça jeans colada ao corpo e uma camiseta azul colada nos seios redondos e firmes, uma delicia de imagem. Aquela calça enfiada no reguinho do rabo moldando mais a bunda, e a camiseta marcada com o sutiã, mostrava as formas lindas daquele par de seios fenomenais. Jantamos e bebemos um pouco, rimos bastante e trocamos algumas confidências. Depois fomos a sala de vídeo para fazermos a digestão e continuamos batendo papo e tomando nosso vinho. Ana sentou numa poltrona e colocou as pernas esticadas sobre a mesinha da sala, e apesar de estar de calça, suas formas eram exuberantes e deliciosas. Coxas maravilhosamente torneadas e uma barriguinha sem nada sobrando. Não consegui tirar os olhos dela, e para não me deixar sem jeito me disse que ela também há reparava em mim a muito tempo, principalmente no final do dia, quando saio de shorts e camiseta regata para correr no calçadão.
Naquele instante o clima de desejo pintou no ar e resolvi ligar a tv onde fui mudando os canais da televisão e entrou um filme onde havia cenas de amor e sexo onde parei e fiquei quieto assistindo. Quando notei, Ana estava ofegante e com um brilho nos olhos. Ela fez um biquinho com os lábios e me mandou um beijo. Eu respondi que assim não valia. De longe eu não queria, e ela sem maiores problemas respondeu que era sá eu ir buscar. Meu pau que demonstrava sinais de exaustão do dia puxado, quase rasgou minha bermuda. Quando cheguei perto dela, sentia que se tocasse na minha vara eu gozaria de imediato. Ficamos no sofá trocando beijos e carinhos, e sá explorando aquele corpo com as mãos e sem tirar a roupa ficamos por quase uma meia hora. Ela deitou no sofá encostou a cabeça numa almofada, e eu fiquei ajoelhado no chão, beijando sua boca e pescoço apalpando suas coxas, peitos, e boceta, por cima de suas roupas mesmo. Eu estava fedendo a suor e meu pau ainda melado com o gozo de Juliana, sem condições nenhuma de iniciar uma transa gostosa. Disse que estava adorando mas que precisava urgente de um banho e ela me beijando gostoso respondeu que daria banho em mim com maior prazer. Fomos para o banheiro, onde coloquei a banheira pra encher e continuei beijando e abraçando seu corpo hiper gracioso. Ana começou a tirar a roupa, e me deixou deslumbrado. Uma lingerie cor de rosa foi surgindo e com um sorriso malicioso respondeu que havia acabado de comprar. A sacana me deixou tonto com sua beleza e suas formas firmes e certinhas.Tirei a camiseta e permaneci de bermuda e ela totalmente nua, virou de costas pra mim me mostrando aquele rabo monumental, que eu encoxava sem tirar a bermuda, o que acabou me constrangendo, pois acabei gozando assim mesmo, o que me deixou sem jeito, pois parecia coisa de adolescente, gozar na calça. Mas o tesão era grande e meu pau não aguenta ser torturado por muito tempo. Ela entrou no banho deitando-se na banheira, e eu de pau semi mole entrei junto. Ela se lavava e conversava, e eu ali com o pau semi mole e pensando no receio dele não levantar de imediato pelo fato de ter usado e abusado dele durante todo o dia. As carícias foram esquentando o clima, mamei seus peitos molhados com calma degustando cada pedaço e sugando os bicos lentamente. Depois me afastei para pegar os sais de banho porém na volta Ana colocou novamente minha boca em seus peitos e me apertava com as coxas acariciando minha cabeça e entrelaçando seus dedos em meus cabelos. Pedi a ela que sentasse na borda da banheira, e desci a cabeça enfiando a língua na bocetinha inteiramente depilada, e por mais de 19 minutos fiquei sentindo o melado escorrer por minha garganta. Ana desfaleceu e ficou quietinha me dando até medo. Ela chegou a desfalecer por alguns segundos de tanto gozar influenciada pelo vapor e pelo cheio de sexo que inundava o banheiro. Voltou para a banheira e fiquei masturbando minha tesuda, e mesmo a água cobrindo nossos corpos, conseguia sentir seu gozo quente. Aquilo me transtornava a cabeça. Enfiei o dedo em sua bocetinha e ela pediu pra eu colocar o outro dedo simultaneamente em seu rabinho e fiquei ali por muito tempo até a água esfriar. O dedo no rabinho era mais difícil, porque a água ressecava e ela ficava com o cu mais fechado. Começamos novamente a putaria até que fiquei deitado e ela veio por cima cavalgando em meu corpo, e esfregando sua gruta em mim sem parar. Nos ensaboamos muito e eu sentia sua boceta explodindo de tesão, até que ela acomodou meu cacete em sua gruta e sentou pra valer. O pau entrou deliciosamente, e ela fechou os olhos e ficou com a cara de tesão e gemendo sem parar. Foi subindo e descendo e de vez em quando ela ficava imável, apertando meu peito com as mãos esticadas e sem se mexer. A cada cavalgada a água sumia da banheira e meu pau sendo devorado por sua boceta inundada de água. Ana Esperava um pouco e começava novamente subir e descer, e eu sentia sua boceta apertar e soltar minha glande. Estava maravilhoso comer aquela mulher para terminar meu dia com chave de ouro. Ela gozou inúmeras vezes, mas me mantinha sem gozar ainda dentro dela. Muito especial seu modo de foder. Ela gozava e me preservava pra quando eu fosse gozar, inundá-la de porra quente e farta. Saiu de cima de mim, ficou de pé na banheira e abriu o chuveiro, tirando todo o sabão, esvaziou a banheira, pondo novamente pra encher. Ficamos ali deitados, abraçados nos beijando e comentando nossas fantasias sexuais. A banheira encheu novamente e começamos nos beijar e abraçar e o pau em ponto de bala, pois até então sá havia gozado uma vez e ainda por cima na calça. Ana ficou de quatro pra mim, e pediu pra eu meter a língua em sua boceta por trás. Obedeci e parece que a minha boca entrava todinha em sua fenda. Chupava sua boceta e meu nariz encostava em seu cuzinho rosadinho e fechado. Eu sentia os espasmos do gozo e foram inúmeras vezes que sua boceta espremeu meus lábios. O gozo escorria muito gostoso e até um pouco adocicado, pois eu engolia sofregamente as sobras de seu delírio. Que bela visão, eu tinha do rabinho e da bocetinha toda melada. Deitei na banheira e Ana veio com a boceta em minha boca para ser chupada novamente. Ela adorou minha língua e queria ser chupada a todo instante. Resolvemos deitar em minha cama onde durante a manhã já havia tipo uma transa super deliciosa. Agora estava ali fechando a noite com chave de ouro. Fizemos um 69 muito saboroso, e quando eu ia gozar, Ana parou de chupar enfiou mais uma vez a boceta em minha cara. As vezes eu também parava de enfiar a língua e ela quase sentava em meu rosto, querendo que eu continuasse a chupá-la. Meu pau estava latejando e eu sem aguentar mais, implorava que ela não parasse de chupar. Ana saiu de cima de mim, ficou de quatro e eu vi sua boceta aberta me chamando. Posicionou rabinho para mim, e eu ali de vara estourando olhando aquela gruta maravilhosa. Ana balançava a bunda e ficava ali me cativando pelo rabo. Pequei o tubo de lubrificante que havia usado durante e manhã que estava escondido debaixo do travesseiro, e lambuzei meu cacete e passei um pouquinho em seu rabinho. Ela percebendo minha intenção me olhou pelo espelho, e me mandou um beijo com o biquinho dos lábios. Encostei o pau no seu amado cuzinho e ela mesma veio pra trás, metendo tudo nela. Doeu até em meu cacete a enrabada, mas foi sensacional a sensação de comer aquele cú maravilhoso e fechado. Ana mexia pra cima e pra baixo e de lado a lado e eu olhava seu rosto lindo pelo espelho e ela de olhos fechados, com a mão por baixo se masturbava e alisava meu saco, que batia em sua boceta no entra e sai. Gozamos muito gostoso eu sá mais uma vez, mas ela várias com o dedo atolado em sua bocetinha. Meu pau saiu de seu rabinho semi amolecido e ela super carinhosa me chupou inteiro. Voltamos para a sala pelados a procura de nossas taças de vinho, e ficamos por lá mesmo assistindo o filme erático que passava na tv. Acabamos dormindo embalados pelo efeito da bebida e acordei surpreendido onde o relágio do dvd marcava 4:00 da manhã, com a sacana enfiando meu pau todo mole em sua boca.
Ela enfiava, arregaçava a cabeça e chupava. Dava mordidinhas de leve e aos poucos meu pau foi reanimando. Ela parava, vinha me beijar e dizia que não era pra eu ter pressa. Ela chupava, alisava o saco, lambia as bolas e chupava com vontade. Chupou por muito tempo e quando eu ia gozar, a segurei pelos cabelos e pedi pra ela não tirar da boca. Ana enfiou até a garganta e foi sorvendo toda minha porra que jorrava sem parar. Ela engoliu, e de olhos abertos ficava com o pau na boca, piscava pra mim, e chupava sem parar. Eu me contorcia de tesão e ela dava um tempo e continuava a lamber meu pau sugando todo o leite. Acabou eu ali deitado, de pau largado enquanto a gata se levantou, me acomodou no sofá, me beijou desejando boa noite e foi embora para seu apartamento. Acordei umas três horas depois, com ela ao meu lado, totalmente nua, cheirosa e perfumada, e chupando outra vez meu cacete. Estava surpreso comigo mesmo por ter achado tão práximo a mim, sem precisar caçar pela cidade, uma gata cheia de tesão para o sortudo aqui degustar.
Depois de quase me fazer gozar, parou de repente e disse que ia até a cozinha beber outro tipo de leite. Abriu a geladeira, encheu um copo com leite e bebeu quase tudo. Encostei a gata na bancada e fiz com que deitasse sobre ela. Derramei o restinho do leite gelado sobre seus peitos, barriga e boceta e saí lambendo veio um gato faminto.
Na posição de frango assado, com a boceta todinha pra mim, e com seu cuzinho a minha disposição, meti em sua bocetinha enquanto massageava seu grelinho. Volta a meia parava igual como ela fazia para sacanear, me ajoelhava e ficava enfiando a língua na boceta, e o dedo no cuzinho, pondo e tirando o dedo sem parar. Eu estava com tanto gozo dela em minha boca, que ao final do dia ainda sentia o gosto dela. Alisava suas coxas, seu grelinho enquanto a safada massageava seus peitos. Era uma cadela no cio de verdade. Metia como ninguém, e gozava adoidadamente com o pau, a língua ou o dedo.
Meti meu cacete em seu rabinho e de posse de uma banana grande e madura que estava na fruteira, meti em sua bocetinha melada simultaneamente. Suas coxas malhadas sobre meus ombros davam todo o apoio, além de que Aninha segurava firme com as mãos a lateral da bancada.
A cada estocada no rabinho, estocava também a banana, e a safadinha completamente alucinada gemia provocando ecos da minha cozinha em plena 7:00 da manhã de domingo. Quando Aninha gozou não tive muito tempo, saquei meu cacete, dei a volta na bancada e gozei em seu rosto e sua língua deixando a gata feliz da vida. Ficamos juntos até o meio dia trepando, assistindo a filmes eráticos e tirando fotos nuas um do outro. Seu namorado chegava depois do almoço, e passei o restante do domingo sozinho, afinal precisei de um merecido descanso.
OBS: Todos os meus relatos são verídicos onde procuro descrever, com detalhes, algumas das transas mais saborosas e inesquecíveis da minha vida. Respondo a todos os e-mails de gatas que desejam trocar experiências, relatar suas fantasias e transas ou quem sabe até, realizar uma de minhas fantasias eráticas e ser a práxima protagonista de um relato neste site.
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