Há alguns meses conheci através de um bate papo uma mulher que curtia dominar homens. Apás este contato inicial, passamos alguns meses nos correspondendo por e-mail e também conversando por MSN, descobrindo tudo que tinhamos em comum. Nesta fase também, sempre que minha esposa estava fora de casa, que começamos a brincar com a Webcam, pela qual ela podia mandar em mim à vontade ver como eu obedecia direitinho do lado de cá. Essas "sessões" vistuais duravam sempre alumas horas, e incluíam feminização, onde eu era obrigado a vestir lingeries de minha mulher e adorar as usadas, podolatria, onde era obrigado a lamber e adorar botas e sandálias, CBT, pois manter meu pênis e saco amarrado eram vitais para que não gozasse antes da hora, estragando a brincadeira, e é claro, a inversão de papéis. Neste último ponto, ela tinha muito prazer em me ver inserir o que fosse em meu ânus, desde que fosse aumentado o diâmetro...
Apás inúmeras brincadeiras virtuais, resolvemos um dia nos encontrar, para tentar colocar na prática tudo que faziamos pelo MSN, ou Skype.
O encontro aconteceu no estacionamento de um shopping aqui de São Paulo, onde deixei meu carro, e entrei no dela. Acho que agora é uma boa hora para descrever-nos, apesar de ser um pouco subjetivo... Ela, 35 anos, cabelos e olhos castanhos, 1,65m de altura, pezinhos 36 e um corpo bastante gostoso. Eu, 28 anos, cabelos e olhos castanhos, 1,75m e 70 kg. Continuando...
Entrei no carro dela e me deparei com uma mulher maravilhosa, num vestido preto, de alças, e na altura das coxas. Para premiar a visão, lindas sandálias de salto fino altíssimo vestiam pezinhos lindos e bem cuidados, com as unhas pintadas em um tom rosa bem clarinho. Ao sentar no banco do passageiro, ela colocou ambos pés no meu colo, olhou nos meus olhos e fuzilou: "Vamos para um motel, ou quer tomar aquele "café" que me prometeu?".
confesso que fiquei sem palavras, e automaticamente passei a acariciar aquelas jáias que tinha no colo... Já me abaixava para beijá-las quando ela rindo falou que preferia ir ao motel também. Tirou os pés do meu colo, ligou o carro e me passou a primeira ordem. Tinha que antes de sair do estacionamento, trocar a cueca que usava por uma calcinha trazida por ela dentro de uma sacola. Como o carro tinha os vidros muito escuros, pude fazer a troca sem problemas, inclusive com liberdade para que ela pudesse verificar a depilação que tinha solicitado. Vestida a calcinha, um minúsculo fio dental, partimos ao motel.
Lá chegando, enquanto a mulher da recepção preenchia o cadastro, ela perguntou em alto e bom tom se a calcinha que eu estava usando estava machucando, pois por se tratar de um fio dental deveria estar enterrada na minha bunda. Fiquei vermelho de vergonha ao ver a funcionária do motel com um sorriso no canto da boca.
Entrando no quarto, ficou em pé e perguntou o que eu estava esperando para continuar o que tinha começado no carro, porém, vestindo apenas a tal calcinha preta. Me despi rapidamente e caí de joelhos, beijando os pezinhos lindos. Beijei e chupei cada dedo, colocando inclusive a lingua por debaixo deles, entre o pé e o couro da sandália. Depois fui obrigado a lamber a sandália em si, inclusive o salto, o qual tive que chupar como se fosse um pinto.
Uma coisa que me levava à loucura era que cada vez que eu olhava para seus olhos, podia também ver sua calcinha branca, fio dental também, já dentro dos grandes lábios de sua vagina. A mancha úmida também era claramente visível. Eu apenas torcia para que essa fosse a minha mordaça durante a tarde.
Depois de alguns minutos, sentou na cama e me ordenou que retirasse suas sandálias, claro que sem usar as mãos. Aviso que a tarefa não é fácil, mas apás realizada, fui premiado ao poder beijar e colocar os pezinhos quase inteiros em minha boca. Segui com meus beijos subindo por seus calcanhares, tornozelos, até chegar em seus joelhos, que beijei e lambi demoradamente (acreditem, mulheres adoram lambidas atrás dos joelhos), ao mesmo tempo que ela retirava o vestido, exibindo um lindo soutien imitando couro negro e deixando a calcinha branca, já totalmente molhada bem diante dos meus olhos, boca e nariz. O perfume que emanava de sua vagina era deliciosamente inebriante, viciante. Colocando o pé na minha testa, me empurrou para trás me fazendo cair. Com isto, sentou-se sobre meu rosto, com a vagina bem sobre minha boca. Confesso que me sentí nas nuvens. Começou a esfregar os lábios vaginais devagar sobre meu queixo, lingua e nariz, porém à medida que sua excitação crescia, os movimentos ficavam mais bruscos, até que senti estar lambendo do clitáris ao seu cuzinho. Fazendo isso, gozou deliciosamentemolhando ainda mais a calcinha, que praticamente tinha desaparecido dentro de sua vagina e bunda. Os sucos vaginais escorriam em abundância, e eu sorvia o que podia. Meu pênis doia de tão duro, mas nem ousava encostar nele!
Finalmente, o que esperava. Ela tirou sua calcinha e enfiou toda dentro de minha boca, vestindo outra preta, que combinava com o soutien que usava. Agora estava vestida literalmente para matar, pois calçou botas pretas, de cano bem alto. Da mesma sacola, puxou um plug anal relativamente pequeno. De maneira muito erática, passou o mesmo sobre sua vagina para molhá-lo com seus sucos, me mandou ficar de quatro e o atolou em meu ânus de uma sá vez, falando que puta precisa ficar com o rabo sempre pronto para levar vara.
Caso este conto tenha boa aceitação continuarei com as outras partes, envolvendo muitos outros fetiches relacionados. Meu e-mail é hliberalsp@hotmail.com, que também é meu MSN.
Até o práximo capítulo!
HLiberal