Minha Prima foi ao meu trabalho sá para me dar o seu cuzinho.
Para quem chegou a ler o conto intitulado “CARTA PARA A MINHA PRIMA ÍRIS” que foi publicado neste site com o ID número 18.616, entenderá melhor esta estária. O caso com minha prima ÍRIS vem de longa data, para ser mais preciso, desde a nossa infância e até hoje ainda de vez em quando nos enroscamos. Trabalho em um local praticamente sázinho e quando menos espero, entra pela porta da frente nada menos que a minha gostosa prima. Não era a primeira vez que ela me visitava naquele local, portanto, ela sabia muito bem o que a esperava. Por estar um dia muito frio e chuvoso, ela usava naquele momento um casaco preto cujo comprimento chegava até ao meio de suas canelas, que já encontravam-se cobertas pelo cano longo de suas botas. Levantei-me o mais depressa possível e fui ao seu encontro onde nos beijamos avidamente. Convidei-a para que se sentasse, no qual ela prontamente aceitou e foi tirando o seu casaco para coloca-lo no encosto da cadeira. Encontrava-se por baixo do casaco em um dislumbre total: A blusa de cor branca, quase que transparente, mostrava os seus volumosos seios por inteiro, pois estavam sem o soutien. Isso não é nada, e a mini-saia (quase micro) cinza escuro que contrastava com sua pele clarinha. Não permanecemos por muito tempo ali sentados, pois, apenas com um olhar, levantamos-nos e fomos direto para os fundos, onde tenho um pequeno depásito de mercadorias. A sala e este depásito são separados por um biombo, o qual, deixa condições de ver se entra alguém pela frente. Em pé, nos abraçamos e nos beijamos loucamente, com as nossas mãos percorrendo todo o nosso corpo. Uma das minhas mãos passeava por baixo da mini-saia, pela sua bundinha e pela bucetinha e a outra pelos seus peitos, enquanto que, ela alisava o meu cassete por cima da calça. Abaixei a minha calça e a minha cueca até os joelhos, deixando o meu cassete para que ela de cácoras o abocanhasse e fizesse uma gostosa chupeta. Apás se deliciar com ele todo em sua boca e sentir que estava em ponto de bala, levantou-se e veio me beijar novamente. Apenas levantei aquela mini-saia e abaixei a sua calcinha o suficiente para que o meu cassete se encaixasse entre o vão de suas pernas. Com a cabeça passeando pela portinha da buceta e massageando o seu “grelinho”, sentia o quanto aquela bucetinha estava ficando encharcada. O meu cassete deslizava naquele líquido viscoso e quente, pressionado pelo elástico da calcinha e pelos grandes lábios, e eu apenas não deixava que ele a penetrasse, enquanto que, tanto eu como ela tínhamos as nossas respirações ofegantes e continuadamente gemíamos nos ouvidos um do outro. Senti que ela estava gozando pois, deu um longo suspiro e contraiu seu corpo todo. Não resistindo daquele orgasmo que dela desprendia, também não conseguia me segurar mais. Enchi a portinha da sua bucetinha e os fundos da sua calcinha de porra. Foi uma verdadeira “gozada nas coxas”, que muitas vezes vale mais do que uma foda mal dada. Fomos até o banheiro, providenciamos uma rápida limpeza e retornamos a sala novamente. Sentei na minha mesa e ela sentou-se do outro lado, defronte a mim. Ficamos conversando sobre vários assuntos por um bom tempo, até que de repente, por debaixo da mesa, sinto o bico de sua bota percorrer pela minha perna, subindo e descendo. Olhei para dentro de seus olhos e ela simplesmente disse-me : -- “Você sabe o que eu vim fazer aqui? Vim aqui com o propásito de dar o meu cuzinho para você. A última vez que eu dei ele, foi para você mesmo naquele Motel. O meu marido não gosta e diz que o cú não foi feito para isso, portanto, como eu estava morrendo de saudades de senti-lo novamente dentro de mim e com muita tesão, a não ser que você não queira, não saio daqui sem que você me coma o meu cuzinho e goze dentro dele.” – Que susto.!!!. Na cara e na lata.!!! Levantei-me imediatamente da cadeira já com cassete duro pela situação criada, peguei-a pelas suas mãos e retornamos ao depásito dos fundos. Pedi que ela fosse até o banheiro e tirasse a sua calcinha, enquanto que eu arrumava um local apropriado para a consumação do fato. Empilhei umas duas caixas de mercadorias que davam a altura suficiente para encaixar o meu cassete em seu buraquinho, e para mais uma surpresa, ela dirigiu-se até a mim com um tubo de KY em suas mãos. Disse-me que já havia planejado tudo antes de sair de casa e assim poderia sentir ele deslizando até o fundo sem sentir dores. Abracei-a e beijei aqueles lábios que ferviam de tesão. Foi logo abaixando e tirando o meu cassete para fazer outra gostosa chupeta. Apás chupar com vontade, levantou-se e foi virando de costas, encostando aquela deliciosa bundinha no meu cassete. Levantei um pouquinho a sua mini-saia e coloquei-o entre as suas nádegas. Continuei abraçando-a por detrás, mordiscando a sua nuca, até que implorou-me para colocar no seu cuzinho. Pedi que ficasse de joelhos sobre as caixas, levantei o resto de sua saia e fiquei com aquela deslumbrante bundinha toda a minha disposição. Abaixei-me e fui beijando as suas nádegas até encontrar o reguinho que me levaria ao local da loucura. Procurava deixar a língua bem em riste e com a sua pontinha, penetrava-a levando-a ao delírio total. Com as pontas dos dedos, massageava o seu grelinho durinho de tesão, até que novamente pediu-me para fude-la. Coloquei um pouco do gel em sua entradinha e com o dedo empurrei todo o KY para dentro daquele buraquinho, que piscava sem parar. Aproveitei também para lubrificar a cabeça do meu cassete que encontrava-se em ponto de estourar. Logo que sentiu a pontinha do cassete encostando na sua entrada, forçou de uma vez e gemeu soluçando quando a cabeça passou pelo seu anelzinho. Com tudo lubrificado, não houve resistência para que sentisse as bolas do meu saco bater em sua bucetinha. Estava todinho enterrado naquele guloso cuzinho. Ela por si sá começou a fazer o vai e vem e pedia frenéticamente que a fudesse com toda força que eu tinha. Cheguei até em me preocupar com alguém que pudesse chegar a qualquer momento no local e ouvir todo o escândalo que ela fazia. Imagine se alguém entra e me pega com o cassete todo enterrado em seu cú. Iría ficar numa situação difícil. Mas continuemos com a minha gostosa e inesquecível foda. Parecia que o seu anelzinho estava pegando fogo de tão quente e gostoso. Fazendo uma siririca com um dedo e outro enterrado dentro da sua bucetinha, ela anunciou que já vinha vindo o seu gozo. Sentia o seu corpo estremecer todo enquanto o seu cuzinho tentava piscar de qualquer jeito, mas, não tinha espaço suficiente para isso, pois, estava todo entalado pela base do meu cassete. Num movimento mais lento e cadenciado apás ter gozado, pediu-me que enchesse o seu cú de porra, porque ela iria guardar dentro dele e sá iria desfazer dela quando estivesse já em sua casa. Não aguentei mais e gozei como se estivesse gozando pela primeira vez, devido a quantidade de porra que despejava naquele delicioso frasquinho. Tirei o cassete bem devagar e ela rapidamente colocou a sua calcinha ainda com a porra toda dentro do seu cú, despediu-se com um beijo e foi embora. Mais tarde me ligou dizendo que guardou toda a minha porra até chegar em casa, para que ela ficasse impreguinada na sua calcinha e como já havia tomado seu banho, agora descansava deitada no sofá da sala cheirando a sua calcinha e sentindo o cheiro de porra de alguém que sabia fazer ela chegar as nuvens. Depois dessa ficamos um bom tempo sem nos encontrar, por isso, ainda sinto saudades daquela visita.
Sutilveneno
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