IRMÃOS GÊMEOS I
Minha irmã gêmea Lílian e eu crescemos numa chácara onde a gente morava. Já tínhamos 7 para 8 anos, íamos para a aula na parte da tarde. Meu pai ficava na roça a semana toda, sá vinha no sábado e voltava segunda para lá. Minha mãe era psicáloga e professora, trabalhava de manhã e de tarde de modo que a gente ficava sá com a empregada de manhã e brincávamos por todo lugar. às 11h ela chamava, a gente ia, tomava banho, almoçava e ia para a escola juntos. Era sempre a mesma rotina. Brincávamos de tudo como toda a criança e inventamos brincar de “birosquinha”. Era assim: a gente alisava um pedaço do chão deixando terra solta e a Lílian tirava a calcinha, e agachava e fazia xixi ali, fazendo um furinho na terra com o jato da urina. Aí era a minha vez e eu tirava meu pinto para fora e fazia também em outro lugar como aquele. Medíamos o furo no chão e ganhava quem fizesse o furo maior. Eu sempre perdia porque ela, fazendo mais de perto, agachada, dava mais pressão que eu de longe. Um dia eu, na hora dela abaixar, segurei-a pelo meio das pernas colocando minha mão sobre sua xoninha não querendo deixar ela fazer o xixi agachada e ela, rindo muito, falou que mijaria na minha mão e fez mesmo. Foi uma sensação estranha, o xixi era muito quente e espirrou entre meus dedos, foi gostoso. Sem pensar em nada eu levei minha mão à boca e lambi os dedos molhados sentindo um gosto meio salgado. Ela ficou me olhando curiosa e perguntou se era bom. Eu falei: Â“É SALGADO, PARECE ÃGUA DO MAR MAS É BEM QUENTE QUANDO SAI”. Aí ela quis sentir também e pegou meu pinto pedindo para eu fazer xixi nela também. Foi a primeira vez que ela pegou nom meu pinto e eu fiquei com ele duro na hora, custei um pouco mas mijei nela também. Lílian lambeu os dedos, achou bom e falou: “DA PRÓXIMA VEZ EU VOU POR SEU PIRÚ NA BOCA E VOCÊ FAZ XIXI PARA EU BEBER E DEPOIS VOCÊ BEBE O MEU, TÃ?” E daí para frente, todos os dias a gente brincava assim, mijando um na boca do outro. Um dia, depois da mijada eu fiquei lambendo a xoninha dela, ela abriu as beiradas com as mãos e eu lambi lá dentro. Ela deu um pulo, jogou o quadril para frente gemeu alto, segurou minha cabeça ali e falou: “LAMBE MAIS, MAIS FUNDO, LAMBE, LAMBE, CHUPAAAAAA, CHUPAAAAA”, e logo ficou gemendo, com os olhos arregalados, respiração resfolegante e falou: “PÃRA, PÃRA, AGORA NÃO QUERO MAIS ASSIM, PÃRA, PÃRA”. Eu fiquei sem saber o que fazer, perguntei o que foi mas ela somente estremecia de vez em quando e gemia baixinho, quase um ganido ou um miado, os olhos fechados. Da xoninha dela agora escorria um pouco de um líquido transparente meio viscoso. Dei mais uma lambida, era meio sem gosto, ela gemeu, empurrou minha cabeça para longe e falou: “NOSSA, FOI ESQUISITO, ACHEI QUE IA MORRER MAS FOI MUITO GOSTOSO”. A gente não sabia o que era gozar mas ela tinha gozado mesmo. Depois ela me chupou o pinto como um pirulito, até eu sentir um tipo de dor mas muito diferente, gostosa, que dava um tremor no corpo todo. Descobrimos ali como era bom gozar. Daí para frente, toda hora era hora de chupadas com muitos gemidos. Outras brincadeiras foram inventadas, ela fez xixi no meu pinto, eu na xoninha dela, gozávamos com isso. Um dia num sofá que ficava no porão da casa, deitei em cima dela e enfiei meu pinto bem duro, bem forte dentro da sua xoninha e ela gritou: “AAAIII, ASSIM DOEU, NÃO PÕE TUDO DENTRO NÃO”. Parei um pouco sem tirar de dentro e logo ela começou a pedir: “VAI, AGORA Tà GOSTOSO, VAI, ESFREGA PRA DENTRO E PRA FORA, VAI, VAI, VAI MAIS FUNDO, PÕE TUDO DENTRO, PÕE, PÕE, MEXE AÍ, VAI, TA GOSTOSOOOOO, MAIS, MAIS AANNHHHH, AANNHHHH, AAAAHHHH. AGORA PÃRA AÍ DENTRO, NÃO TIRA NÃO, FICA AÍ PARADO, PÃARAAA, PÃAARAAAAA”. E, de novo ela ficou toda mole, tinha gozado, e eu também. Deste dia para frente a gente fazia de tudo. Dizíamos que era “ mete-mete”, eu punha na sua xoninha e logo inventei de por no cuzinho também. Lílian gozava e eu também. A gente não pensava nem via maldade em nossas brincadeiras, apenas que era gostoso fazer aquilo. Dormiamos no mesmo quarto e, de manhã, quando acordávamos, sempre fazíamos “mete-mete”, pois eu sempre acordava de pinto duro. A mãe saia mais cedo, a empregada não ia lá, a gente sempre gozava mas não pensávamos que fosse coisa errada. No sete de setembro ia ter desfile e tínhamos de ir cedo para a escola. Neste dia a mãe entrou no quarto e pegou a gente fazendo. Lílian estava de bruços e eu estava com o pinto dentro do cuzinho dela fazendo vai e vem. Mamãe não gritou nem fez nada, sá falou meio engasgada: PAREM LOGO COM ISSO E LEVANTEM QUE Jà ESTà NA HORA DE SE APRONTAREM. Eu ainda fiquei metendo um pouco mas ela falou de novo: VAMOS LOGO, PAREM AGORA COM A BRINCADEIRA. Obedecemos e saímos logo. De noite a mãe nos chamou para conversar, falou tranquilamente sobre o que estávamos fazendo, explicou sobre sexo, quis saber de tudo o que “brincávamos”, se eu colocava dentro da xoninha da Lília também, falou que não era certo, leu uns trechos de uma Bíblia e falou que era pecado fazer aquilo entre irmãos. Fez a Lílian deitar e abrir as coxas, separou as beiradas da xoninha dela e olhou lá dentro, foi colocando um dedo e depois falou: É, O HÍMEM Jà ERA. AGORA NÃO TEM MAIS JEITO. Aí separou a gente de quarto e com isto tudo a Lílian resolveu que não faríamos mais “mete-mete”. Foi meio difícil parar de todo, de vez em quando a gente metia mas depois ficávamos com medo e fomos deixando de fazer. O período que “brincamos” de “birosquinha” e “mete-mete” foi de mais ou menos um ano. E eu sá resolvi escrever isto porque neste ano aconteceu de eu voltar a transar com a Lílian, trinta e três anos depois, mas esta é outra histária. 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