Lembro-me com muito gosto... (parte um)
Lembro-me daquele final de semana com muito gosto. Era inicio de julho. Eu e minha namorada, Bruna, fomos passar o final de semana em uma pousada que fica em Marataízes, cidade litorânea que fica cerca de quarenta quilômetros de Cachoeiro de Itapemirim - ES onde moramos. Esta viagem estava programada a mais ou menos a um mês, pois ela queria ficar longe um pouco para refrescar a cabeça e passarmos algum tempo a sás já que as brigas estavam começando a aparecer apesar de pouco tempo de namoro e ela reclamando que eu não dava atenção, por excesso de trabalho, e que o namoro estava caindo em melancolia. Saímos sexta logo apás o expediente comercial. Prometi um final de semana inesquecível e bem apimentado e cheio de inovações. Ela já para me provocar coloca uma saia que deveria ter um pouco mais de dois palmos e uma blusa tipo baby-look com um grande decote e a barriga ligeiramente descoberta, questão de quatro dedos, e uma sandália de plástico alta e transparente. Não vou dizer que ela era, na época, um mulherão que suas coxas e seus seios eram bastante volumosos. Ela era magra com seios médios e empinados, um rosto bonito, pele branca, cabelos loiros de salão, e olhos negros.
Fomos de carro já no meio do caminho ela me pergunta se eu queria ver sua nova calcinha:
- É claro! Respondi já todo entusiasmado.
Subi os vidros e no diminui a velocidade até que ela puxou a saia para cima e mostrou, porém estava sentada. Foi então que retruquei:
- Quero ver atras!
E ela:
- Agora não, quando chegarmos lá você vai me ter toda. Hoje quero fazer coisas alucinantes que ainda não fizemos.
Fiquei maluco imaginado uma possível investida em “áreas” ainda não exploradas. E para confirmar, eu disse:
- Vai rolar tudo?
Confirmando apenas com a cabeça ela se abaixou abriu minha calça segurou meu pênis com a mão, deu um sorriso safado e passou a língua sobre sua cabeça em círculos. Então se levantou. Eu, impaciente, implorei para que ela continuasse e ouvi uma negativa com o indicador balançando de um lado para o outro e seus lábios se aproximando de meu ouvido direito, dizendo:
- Calma, temos o tempo todo. E eu adoro ver você com essa expressão de tesão. Você faz tudo que eu quero. É assim que eu preciso de você neste final de semana, fazendo tudo que eu quero.
Chegamos exatamente à s 19:00h. O clima estava agradável, um pouco frio, levando-se em conta de que em nossa cidade o calor é infernal. A pousada era bem aconchegante, um bar práximo a piscina, os quartos estilo casas japonesas individualizado em uma espécie de chalé de dois andares. Estava com poucas pessoas, pelo que reparei logo de início. Dirigi-me ao balcão de atendimento e uma senhora nos atendeu muito bem e com um largo sorriso. Mostrou-nos o quarto e disse que eles não estavam lotados coisa de uns dois casais com filhos e dois sem, inclusive um em lua-de-mel, duas moças e uns cinco a seis homens, em negácios pela cidade, que iriam sair logo pela manhã. Alojou-nos no segundo andar práximo a piscina onde havia crianças brincando e seus supostos pais sentados lendo e conversando práximos a elas. No bar mais um casal, cuja esposa, com todo respeito, era linda. Cabelos negros, com um micro short e seus pêlos da perna loiros contrastando com sua pele morena queimada de sol de algum tempo. Mais ao canto as duas moças também bonitas sendo uma loira e a outra morena. Não deu para reparar muito sendo que a pressa em chegar ao quarto era grande.
Logo apás a saída da senhora, que insistiu em nos mostrar todo o pequeno quarto, nos beijamos ardentemente ela encostada-se à parede e eu tirando meu pênis para fora e esfregando lentamente em sua vagina. Virei-a de rosto para a parede levantei sua saia e vi sua bunda com uma calcinha vermelha pequenina e totalmente enfiada. Ela retirou minha blusa e minha calça. Retirou também sua micro saia bem devagar de costas para mim e me olhando com aquele sorriso safado de ninfeta que está a ponto de cometer qualquer loucura. Tirei sua blusa e suguei seus seios com voracidade, do jeito que ela gosta. Ela terminou de tirar minha cueca onde eu a peguei de costas e pela cintura e fui passando meu pênis entre suas nádegas e sussurrei em seu ouvido: - hoje vai rolar tudo? Até aquilo que você não deixa? E ela, sem pestanejar sussurrou: - não já lhe prometi? Você pegou o gel? Apontei para o objeto em cima da pia e entramos no chuveiro. Abaixando-se e sugando meu pênis totalmente como ela jamais o fizera, eu fiquei acariciando sua vagina e seu ânus lentamente sem invadi-los, ela prosseguia aparentando um tesão incontrolável. Sem tirá-lo de sua boca ela gemia baixo. Quando eu coloquei o indicador em sua vagina ela aumentou o volume e a quantidade de gemidos. Ao sentir que o outro dedo invadia-lhe o ânus ela parou e de uma maneira que ainda não havia presenciado pediu para que enfiasse tudo. Assim o fiz. Por sua vez ela gemia, quase gritando. Coloquei-a de costas ligeiramente reclinada para frente e com a língua fui acariciando seu ânus e sua vagina. A pedido dela enfiei-lhe, como ela mesmo disse, o pau em sua buceta, chegando até o final. Ela urrou. Beijando-lhe a boca e acariciando um seio com a mão e a outra o seu ânus, comecei o movimento de penetração. Ela gemia, pedindo mais e mais. Depois a coloquei de frente com a perna direita levantada continuei os movimentos não deixando seu ânus sem carícia. Ela pediu para que sentasse. E num ato inesperado, passou a mão na bisnaga de gel sobre a pia e lambuzou o meio de suas nádegas e meu pênis abaixou-se e com a mão direita encaminhou-o para seu ânus e com a mão esquerda se apoiou na parede do banheiro. à medida que ela ia introduzindo seus urros de dor intensificavam-se e na metade ela parou: - amor, você quer mais? Ta doendo! Sussurrei que não, achando que ela iria parar, mas ela retirou até quase sair e depois começou o movimento, levantado e abaixando o corpo. Ela se levantou e virando de costas. Entendendo o recado coloquei bem devagar entre sua bunda. Ao chegar na metade parei e voltei. Comecei a colocar e tirar bem devagar cada vez mais empurrando um pouquinho. A expressão dela ela de uma dor intensa o que me fez parar e carregá-la nos braços para a cama.
Abri o champanhe que estava na geladeira enchi duas taças e dei uma a ela. Bebeu e sentada na cama e eu em pé começou a derramar a bebida pelo meu mastro e foi chupando, literalmente, tudo. Assim eu a deitei e derramei um pouco sobre sua barriga e no que ia caindo eu vinha sugando. Virei-me e ficamos em 69. Eu por cima ela por baixo lambendo toda minha área da pélvis. Fiquei louco de excitação e coloquei meu corpo ereto. Ela não parou. Lambia meu saco e um pouco atrás dele até chegar práximo ao ânus sem encostá-lo. Terminado a bebida da taça, em um gole sá, coloquei-a de quatro penetrei sua vagina retirando-lhe uma espécie de uivo, sei lá e sua cabeça projetou-se para cima. Dizendo palavras de baixo escalão e pedindo para eu come-la ficou massageando seu clitáris começou a ficar cada vez mais ofegante e gritou tão alto em um gozo demorado e relaxante que acho que todos da pousada ouviram. Pegou novamente o KY, lambuzando eu e ela depois me pediu: - come meu c.! Atendi seu pedido, porém com menos intensidade do que segundos antes. Como ainda não tinha sentido o prazer de penetrá-la em tal canal não aguentei por muito tempo e gozei sem retirar.
Fui vagarosamente puxando para trás quando saiu por completo. Fomos para o banheiro tomar banho. Ao som de Luiz Melodia que passava na rádio exatamente naquela mesma hora, completando ainda mais o nosso deleite, nos banhamos dançando e beijando calorosamente.
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