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A FIRMA IV – OS NEGROS

A firma IV – Os negros



Fui tomar um banho. Todos os funcionários da empresa já tinham comido pelo menos um dos meus buracos e imaginei que eles dariam um tempo. Embaixo do chuveiro eu ouvi alguém entrar, deveria ser alguém querendo dar mais uma eu pensei.

-- Estou tomando banho, pode vir. Adoro trepar no chuveiro! Gritei sem saber quem estava lá.

De repente levei um tremendo susto. Três negrões enormes entraram no banheiro, Nunca tinha visto aqueles sujeitos na minha vida de já imaginei o pior.

-- Olá – disse o primeiro deles ainda meio tímido. – O Seu Ricardo disse que a gente poderia vir também. Nás trabalhamos aqui no hotel.

Virei puta de vez pensei comigo, mas apesar de um jeito simplário eles pareciam ter um corpo bonito e gostoso. Quem esta na chuva é pra se molhar mesmo, chamei os três. Eles tiram a roupa e pude ver os corpos mais musculosos da minha vida, e três cacetes que com toda certeza não caberiam inteiros dentro de mim.

Eles me cercaram dentro do Box, perto deles eu era muito pequenininha, meu olhos batiam na altura dos seus queixos. Suas mãos enormes esfregavam meu corpo e eu sá elogiando seus paus, que já estavam duros e me cutucando em todos os lugares.

Um deles, sem muita delicadeza segurou minha cabeça e foi forçando para baixo. Não ofereci muita resistência já que queria ver aqueles cacetões de perto. De joelhos comecei a esfregar aquelas toras pelos meu rosto, lábia um, chupava outros, cheira (um cheiro forte de quem começou a trabalhar de madrugada).

Tinha que abrir bem a boca para receber as picas e por mais que eu engolisse não chegava na metade. A cabeça já forçava minha garganta e tinha espaço para minhas duas mãozinhas no que sobrava de caralho.

Eles eram meio brutos e forçavam cada vez mais o pau na minha boca, eu ficava quase em ar, sá consegui respirar porque os outros que não estavam sendo chupados forçavam o outro a sair de dentro de mim, mas era á o tempo de uma respirada funda que outra tora já abria caminho.

Ainda no chuveiro um deles me levantou como seu eu fosse uma pluma e foi me colocando no seu cacete. Agarrei seu pescoço enquanto ele me segurava pelas cochas. O cacete foi entrando, senti um calor como se um ferro quente estivesse me perfurando. Eu gemia baixinho no seu ouvido.

-- Ai tesão, ai vai devagar, ai é muito grande... Mete mais.

Rapidamente o cacetão alcançou meu útero, não tinha como entrar mais, ele começou a jogar meu corpo para cima e largar no cacete. A cada vez sentia seu pau socando meu útero com força. Doía, mas eu estava adorando.

Os outros metiam os dedos no meu cu.

Minha boca procurava a boca do meu macho com sofreguidão, mas era difícil beijar com meu corpo sendo jogado para cima e para baixo num cacete monstruoso. Vendo meu desejo, meu negrão socou o mais fundo que pode e meteu a língua na minha boca. Que boca deliciosa! Com o pau atolado dois dedos no cu e aquela língua áspera na minha boca um gozo foi crescendo dentro de mim. Meu corpo todo tremeu com o esse orgasmo, meu amante bruto sorriu para mim e voltou a socar agora ainda com mais garra.

Quando ele gozou senti os jatos de esperma direto no meu útero, se não tomasse pílula ficaria grávida na hora.

Fomos para a cama.

Subi em outra pica e cavalguei com calma, rebolando gostoso no cacetão. Desta vez eu controlava a penetração e não doía tanto, ainda assim sentia meu corpo se dilatando cada vez que era preenchida. O outro que ainda não tinha me comida saboreava meu peitos e de tempos em tempos me beijava.

Com meu jeito cadenciado de meter, demorou a meu amante negro gozar na minha boceta, tempo suficiente para meu corpo se preparar para outro orgasmo. Já estava perdendo a conta de quantas gozadas eu tinha dado. Quando ele gozou encheu minha xana de porra. Ao sair de cima dele seu cacete negro estava coberto por uma calda branca, não pensei duas vezes, caí de boca limpando tudo e sentido o gosto do creme dos meus machos.

Enquanto chupava minha bunda ficou apontada para cima, praticamente chamando pelo outro que ainda não tinha metido. De cara ele meteu com força xota, dei um gemido profundo ainda com o outro cacete mole na boca. Como era grande! Novamente senti meu útero sendo pressionado, ele me segurava pelas ancas e metia tudo de uma sá vez, coloquei uma das mãos na xota para sentir o estrago, ela estava toda arreganhada, e mesmo socando fundo ainda sobrava um bom pedaço de pau para fora.

Depois de meter por um tempo ele inclinou-se sobre meu corpo e pediu no meu ouvido para meter no cu. Sabia que seria detonada, mas resolvi que testaria todos os meus limites naquela viagem. Falei com voz meiga que ele podia fazer o que quisesse comigo, mas para ir com calma porque seu pau era muito grande.

O negrão retirou a tora da minha boceta, deu uma cuspida no meu cu e começou a meter. Imediatamente eu parei de chupar a outra rola, estava doendo muito. Eu que pensava que o pau do Sílvio era demais para mim sentia que estavam enfiando um braço no meu rabo. Não pude evitar, as lágrimas escorriam pelos meus olhos e eu gemia alto. Ele empurrava o cacete e puxava meu corpo para junto do seu, não tinha como evitar, ele iria enterrar tudo no meu cu.

Não sei quanto tempo demorou, mas depois de muito dor eu pude sentir aquelas bolas enormes batendo na minha bocetinha. A penetração foi bem mais profunda do que na xota, ele tirava aquilo lentamente, parecia que não tinha mais fim e voltava a enterrar tudo bem devagar. Com o tempo a coisa foi ficando mais fácil, eu comecei a rebolar timidamente e o cavalo foi aumentando o ritmo.

Nisso o negão que eu tinha deixado de chupar estava novamente com o pau duro e forçava minha cabeça ao encontro do seu pinto. Eu me sentia a maior das mulheres por aguentar aquilo no cu, coloquei a mão na boceta e passei a massagear meu grelo inchado.

Vendo que eu estava gostando da curra, eles foram se empolgando, o que eu chupava me segurou firme pelos cabelos e começou a socar minha cabeça na sua vara. O outro que estava no cu começou a socar com mais força e a dar tapas violentos na minha bunda. Tudo isso estava me excitando cada vez mais, me sentia como uma máquina de sexo, uma puta sendo usada por eles.

Demorou, mas o macho que castigava meu cu gozou. Nem tive tempo de relaxar e o primeiro que tinha me comido, foi enterrando sua tora no cu detonado, desta vez foi mais fácil, mas ainda assim eu via estrelas a cada estocada mais forte.

Perto do gozo o cara que eu chupava socava minha cabeça de encontro a sua ferramenta, ele estava batendo uma punheta forte, sá que em vez de usar as mãos era a minha boca. Rapidamente seu pau encheu minha boca de porra e foi substituído pelo que rasgou meu cu, nem me importou que ele acabara de sair do meu rabo, chupei com prazer, sentindo o gosto da sua porra e dos fluídos do meu reto.

Com a boca cheia de pau e o cu assado eu esfregava minha xotinha com fúria até chegar em mais um gozo fenomenal. Ao gozar contrai todos os músculos. Sentindo o pau apertado pelo meu cu, meu macho não resistiu e gozou novamente dentro de mim.

Estava acabada, mas como havia limpado o pau dos outros dois não achei justo deixar o primeiro que me comeu sem uma última mamadinha, sá deitei na cama, olhei bem nos seus olhos e abri toda a boca. Ele entendeu na hora e sorrindo colocou aquela jeba negra na minha boquinha, mamei como uma bebê na mamadeira.

Antes que eles fossem embora fiz questão de beijar bem gostoso cada um deles, disse que estava apaixonada per eles e que podiam me comer quando quisessem.

Mal saíram eu cai na cama e dormi como nunca.

(continua...)

hogtie@phinetworks.com