Ola, me chamo Fernando (nome fictício) tenho 21 anos, 1,85mts, e o que irei relatar aconteceu comigo há alguns meses.
Tudo começou a uns cinco meses, estava desempregado e tinha acabo um relacionamento de mais ou menos um ano, acabei por falta de liberdade de minha parceira, era extremamente sufocante o relacionamento, fora do comum não conseguia mais ver meus amigos e não conseguia fazer as coisas que gostava, me sentia sufocado.
Bem, como disse estava desempregado e precisava imprimir pelo menos um currículo e assim poderia tirar algumas copias para suprir minha demanda para a semana. Com isso liguei para a casa do meu tio, a pessoa mais práxima de minha casa que possuía uma impressora e assim poderia ao menos conseguir uma copia.
Liguei por volta das 21:00pm horário que tinha certeza que meu tio estaria em casa, mas para minha surpresa minha tia, atendeu e informou que ele não estava, insisti com ela para poder ir imprimir meu currículo mas, disse que não poderia, pois estava de saída, mas disse que estava de férias e que poderia ir no outro dia no período da manhã ou da tarde, no horário que achasse melhor, concordei e antes de desligar o telefone disse que ligava para informar que estava a caminho ela concordou e nos despedimos.
Bom no dia seguinte liguei para ela por volta das 14:00pm dizendo que estava a caminho, ela disse que não tinha problema, mas fiquei intrigado com a voz ofegante dela.
Sai de casa e fiquei pensando no porque de sua voz ofegante, o que ela estaria fazendo, acompanhada não estava pois, se estivesse não teria concordado com minha ida ate sua casa. Minha tia é uma mulher maravilhosa, bem sou suspeito, pois sou louco por mulheres mais velhas, mas ela é demais. Tem 43 anos, cabelos loiros e encaracolados, 1,70mts, seios médios, coxas grosas e uma bela bunda, corpo malhado, não deve nada as garotas de 19 anos que tem por ai.
Durante o caminho fui pensando em seu nela e o motivo de sua voz ofegante mas, foi sá chegar no prédio que esqueci tudo. Interfonei e apás alguns segundos de espera ela atende, com a mesma voz ofegante do telefone, disse que era eu e ela apenas liberou a minha entrada no prédio.
O elevador social estava em manutenção o que me obrigou a usar o de serviço, sem nenhum problema segui para o apartamento de meus tios.
Chegando no andar tive que entrar pela lavanderia, visto que o prédio tem apenas um apartamento por andar, quando entrei o que vi sobre a maquina de lavar. Uma calcinha fio dental dando sopa pensei comigo, ouvi ela toda ofegante no telefone e agora uma calcinha, peguei rapidamente e senti a calcinha com o forro encharcado, aproveitei para sentir o perfume. Fiquei loco e pela primeira vez tive pensamentos mais picantes sobre minha tia. Deixei a calcinha onde a encontrei e fui em direção à sala e ao chegar lá tive a resposta para a voz ofegante de minha tia. Ela estava com a bicicleta ergométrica na sala fazendo alguns exercícios, mas não estava de qualquer forma. Estava com uma calça de lycra agarrada ao corpo e um top. Essa roupa marcava todo seu corpo definido por horas e horas de malhação. Apenas a cumprimentei de longe para não atrapalhar seus exercícios e me sentei no sofá. Ainda extasiado pelo perfume da calcinha ou pela visão do corpo dela sentei no sofá que estava atráz dela, quando reparei estava com a melhor visão de dos últimos meses. Minha tia com seu puta corpo, usando uma calça de lycra que marcava toda sua bunda, toda suada, maravilhosa.
Toda aquela visão me deixou loco por ela, nunca tinha sentido isso por ela ou melhor, jamais pensei que sentiria isso por ela.
Me levantei e fui ate a cozinha para tomar um copo dÂ’água e ajeitar minha pica que estava como pedra.
O barulho da bicicleta tinha parado e quando retornei para a sala a vi se alongando, era perna aberta para lá, perna aberta para cá e etc. já esta louco fiquei mais ainda.
Me sentei no sofá esperando me acalmar.
Ela me disse que iria tomar um banho e se eu quisesse poderia usar o pc para imprimir o meu currículo.
Fui ate o escritário e enquanto esperava o pc ligar voltei para a lavanderia para sentir o perfume de sua calcinha mais uma vez.
Peguei a calcinha e a levei para o escritário, e qual foi minha surpresa ao voltar ao escritário. O quarto de minha tia estava com a porta apenas encostada, não resisti e entrei para tentar espiar ela durante seu banho.
Quando entro no quarto me deparo com a porta do banheiro apenas encostada também, ela distraída com o banho e com a musica alta não percebeu minha presença, não me contive com a cena dela se ensaboando, passando aquela esponja por todo seu corpo, saquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar, nossa como eu queria se aquela esponja. Já quase gozando ela desliga o chuveiro, com o susto de ser flagrado sai do quarto e retornei ao escritário.
No escritário pego a calcinha dela mais uma vez e reinicio aquela punheta maravilhosa, mas novamente antes do gozar, escuto barulhos de como alguém estivesse andando pela casa e resolvo levar a calcinha para a lavanderia, pois qual seria minha reação se minha tia me pegasse batendo uma punheta com sua calcinha na minha cara.
Retornando da lavanderia passando pela porta do quarto dela, noto que a mesma se encontra do jeito que estava minutos atráz quando entrei e para minha surpresa, escuto um gemido seguido de um grito abafado.
Não acreditava nisso, cheguei práximo à porta e me deparo com ela deitada se masturbando, se contorcendo de tesão, mordendo seu braço lutando para prolongar o prazer e segurar mais um pouco o gozo.
Fiquei louco, queria invadir aquele quarto e ajudar ela, cair de boca naquela buceta maravilhosa, raspadinha, mas me contive e novamente sem acreditar em tudo que estava acontecendo, voltei para o escritário logo apás o seu gozo.
Poxa nunca tinha passado por minha cabeça tudo isso, tentei me acalmar afastar aqueles pensamentos, mas não conseguia.
Meu olhar acompanhou a entrada de minha tia no escritário, usando um vestido decotado e curto, um pano leve que modelava sua silhueta, estava maravilhosa, puxei a cadeira um pouco mais pra frente para disfarçar o volume em minha calça.
Foi quando ela chegou por traz, colocou as mãos sobre meus ombros e perguntou se tinha conseguido fazer o que queria.
Respondi que ainda não pois, estava vendo algumas noticias na Internet e tentando esconder minha ereção.
Foi quando ela começou a descer as mãos pelo meu peito em direção ao meu pau, encostando sua boca práxima a minha orelha.
Foi quando ela disse com uma voz sensual:
– gostou do show???
Respondi meio sem perplexo com a situação:
- Que show??? Do que vocês esta falando??
Foi quando sua mão chegou ate meu pau, duríssimo e me disse:
-É pelo visto você adorou!!
Agora estava realmente sem reação, minha tia a qual jamais passou pela minha cabeça ter algum envolvimento, estava ali passando a mão no meu pau por cima da minha calça e falando de seu show de alguns minutos traz com uma voz sensual no pe do meu ouvido.
Ela puxou a cadeira para traz e com um rápido movimento de suas mãos botou meu pau pra fora da calça.
Ela ficou parada olhando para ele por alguns segundos e começou a me punhetar.
Foi quando deixei de lado todo o pudor e comecei a passar a mão por seu corpo, fui em direção a seus peitos, colocando eles para fora. Ela apenas me olhou e com um sorriso seguido de uma mordida no lábio começou a me chupar com toda aquela experiência de mulher madura. Ela era maravilhosa, engolia meu pau todo, lambia toda a extensão, chupava as bolas, fazia movimentos rápidos sá na cabeça¸ esfregava os peitos, fazia tudo isso com uma vontade, como se a tempos não visse um pinto. A visão da minha adorada tia ajoelhada chupando minha rola era demais.
Ela parou de me chupar, se levantou e segurando pelo meu pau me levou para sala, apenas levantei da cadeira e a segui.
Na sala resolvi tomar conta da situação, já que ela queria rola ia ter o que queria.
A agarrei por traz e prensei ela contra o sofá, e comecei a beijar sua nuca. E ela sem reação. Apenas deixava rolar o que havíamos começado no escritário. Dizia que era isso que ela queria, que iria atender seus pedidos. Enquanto dizia essas palavras minhas mãos exploravam todo seu corpo. Sentia pela roupa sua barriga e subindo suas mãos até seus seios que estavam duros de tesão, foi a gota dágua já não resistia mais a queria de qualquer jeito. Novamente meu juízo foi pra escanteio deixei de lado o fato dela ser minha tia e me entreguei aos desejos e prazeres da carne. Ele não aguentava mais também estava desesperada para meter e eu continuava com o cacete duro enconchando ela. Sentia o chão sumir sob os meus pés e continuava dizendo loucuras no seu ouvido, beijando sua nuca. Fungava em seu pescoço e aquilo a arrepiava cada vez mais. Então comecei a subir seu vestido, com um pouco de dificuldade, pois o sofá atrapalhava. Ela então facilitou as coisas e finalmente consegui subir o fino tecido até sua cintura. Sem pensar mais devido ao tesão de estar com ela naquela posição. Abaixei de vez a calça. Agora eu sentia o calor de sua buceta, meu cacete duro entre suas pernas roçando sua calcinha. Sem pedir qualquer licença, puxei sua calcinha de lado e comecei a esfregar meu colosso em sua fenda. Eu estava nas nuvens e ela foi abrindo mais as pernas para encaixar melhor. Ela de salto alto facilitava as coisas, deixava sua bunda bem empinadinha e sentindo um arrepio de cima embaixo quando a penetrei. Meu pau deslizou com um pouco de dificuldade, devido ao tamanho nada muito exagerado porem grande e sua xoxota apertadinha, mas o tesão era tanto que nás forçávamos o corpo de um contra o outro. às vezes meu pau escapava de sua buceta, mas recolocava e ia cada vez mais fundo. Ela se abaixou um pouco, colocando as mãos sobre o assento do sofá e fui rasgando ela. Meu pau a preenchia por dentro. Aquilo era uma completa loucura. Sentia sua buceta em cada estocada, cada vez mais, firme e rápida. O movimento era muito frenético e parecia que íamos nos fundir. Isso sim é o que se pode chamar de foder. Até o sofá se arrastou, se encontrando com mesa de centro. Aquela loucura demorou uns cinco minutos e nás nem mudamos de posição. Ela teve seu primeiro orgasmo e eu continuava firme, até que gozei inundando aquele bucetão com meu esperma. Ficamos assim por um tempo, imaginando a loucura que tínhamos acabado de fazer. Enquanto isso meu pau amolecia dentro dela. Estávamos trêmulos. Minhas pernas bambearam e eu debrucei sobre ela e comecei a beijar suas costas ainda cobertas pelo vestido, elogiando seu corpo e dizendo que nunca tinha sonhado em comer ela, que era realmente muito fogosa e que, e ela me disse que se eu eu não tivesse tomado a atitude de agarrá-la na sala, teria desistido de tudo isso. Aquelas palavras me davam mais tesão, e enchiam ela de tesão também. Por um momento me senti dominador e ela gostava de se sentir submissa, dominada pelo seu sobrinho, seu amante. Meu pênis começou a reagir, então ela começou a rebolar em minha pica, que tanto tinha lhe dado prazer. Comecei a me levantar e aliviando um pouco a pressão. Desengatou de mim e se virou, olhando fundo nos meus olhos. Dei um beijo ardente em sua boca, nossas línguas se misturavam e eu já a enconchava pela frente, com o pau duro querendo entrar novamente em sua buceta. Ela louca de tesão se atirou no meu colo, entrelaçando as pernas em meu corpo. Eu quase não resisti, mas de certo modo isso facilitou um pouco, pois seu corpo deslizou no meu e meu pau entrou numa estocada sá naquele bucetão. Que paraíso!! Ela segurava em meu pescoço e rebolava na minha pica dura, grossa, grande. Eu via estrelas e queria mais. Ficamos assim por um tempo e ela desceu. Sá então começou a abrir minha camisa. Foi abrindo caminho até tirar minha camisa completamente. Ela me beijou a barriga e engoliu novamente meu pênis. Sentia no ar o cheiro de sexo, dos nossos fluidos, do gozo de poucos minutos atrás. Ela me punhetava com as duas mãos e ainda engolia, chupava, lambia a cabeça de meu pau. Ela novamente mostrava toda sua experiência de mulher madura e eu apenas gemendo, me controlando para sucumbir os desejos de minha tia.
E dizia:
-Tia Lígia, como a Senhora faz bem isso.
E ela apenas com o olhar me entregava que adorava chupar um cacete. A chamava de Tia como se ainda houvesse algum pudor. Foi chupando até que tirou meu sapato e minha calça. A puxei pelos cabelos e voltei a beijá-la loucamente.
A enconchava, passava meu pênis na porta sua buceta e eu já querendo possuí-la novamente. Estava tentando isso quando ela disse:
- Calma, ainda temos a tarde toda, seu tio sá chega à noitinha o Pedro (meu priminho) sá sai no final da tarde.
Beijei seu pescoço e comecei a tirar sua roupa. Soltei uma alcinha, depois a outra, e fui beijando seu corpo inteiro. Seu vestido deslizou corpo abaixo, indo parar no chão. Atendendo seu pedido calmamente fui chegando perto de sua buceta que babava. Queria aproveitar cada momento daquela foda como se fosse a última de minha vida. Tirei sua calcinha e cai de boca a fazendo gemer alto. Fechei meus olhos e me esbaldei naquele bucetão, dei um verdadeiro banho de língua nela. Se soubesse desse lado de minha tia já teria atacado a mais tempo. E pensar que tudo começou porque vi uma calcinha dela na lavanderia. Que delícia. Ela se apoiou no encosto do sofá deixando sua xoxota aberta para ser devorada. Derepente ela sai correndo para o quarto, achando que fosse minha culpa fui atraz. Cheguei no quarto e a segurei pelo braço, dei um forte abraço e perguntei o que tinha acontecido.
A resposta foi que havia pessoas que estavam nos observando do prédio de frente. A acalmei e disse que eles não sabiam se eu era ou não o seu marido, namorado. Apenas presenciaram uma foda deliciosa. Aquilo foi a acalmando e fui aproveitando de seu corpo.
Depois de toda essa cena quando vi, lá estava ela com meu pau na boca. Chupou com gosto e a peguei pelos cabelos, joguei ela na cama, no leito de meu tio, e parti para cima de dela. Aquele tesão cheirava pecado e isso nos excitava mais ainda. Ela já esperava com as pernas abertas e senti novamente que a rasguei. Como era bom sentir aquela xoxota apertadinha. Trepamos assim por um bom tempo. Pela gozada anterior, eu estava controlando melhor a segunda ejaculação. Ela se virou sobre min, me deixando de costas no colchão. Passou uma perna de um lado e a outra do outro. Foi se ajeitando, colocando meu cacete na portinha e foi descendo. Sentia milímetro por milímetro aquela xoxota sendo invadida. Sem frescura desceu até o talo e sentou sobre o meu corpo. Ficando assim por alguns instantes, se debruçando sobre min e oferecendo seus seios fartos e trocando um beijo acalorado. Quando ela já estava mais acostumada começou um movimento de vai-e-vem calmo, ritmado e constante. E eu implorava para ir mais rápido, mas agora quem dominava a situação era ela. Eu apenas alisava seus seios, que balançavam a cada movimento. Me sentia uma presa e ela querendo apagar o fogo que há tempos a castigava. Tia Ligia Chegou a outro orgasmo e quando percebi, a peguei pelas ancas e a fiz cavalgar feito louca, parecia que nossas forças eram inesgotáveis. Ela se virou de costas para min, girando seu corpo sem tirar meu pau de dentro, sem querer perder um minuto sequer de minha pica de dentro dela. O espelho refletia nossa transa e fiquei admirando o meu feito naquela tarde de Abril.
Ela delirando com tudo aquilo, prestes a gozar mais uma vez, se contorcia, se segurava, lutava para manter a transa por mais um tempo. A visão que eu tinha era fantástica, afinal uma bundinha redondinha, as costas com os cabelos loiros chacoalhando e uma buceta engolindo todo o meu cacete queria mais o que para aquele momento. O contraste de seu corpo branquinho, aquela pele macia, dos seus seios que pulavam junto com seus cabelos, aquela cintura de boneca que fazia questão de agarrar, ainda mais sobre a cama que dividia com meu tio, era muito pra mim. Nitidamente ela se aproveitava de min e eu fazendo um estrago em sua buceta rosadinha, a invadindo como um animal. E ela adorando tudo isso.
Eu a segurava pela cintura e fodia com gosto. E ela me desafiando, pedindo cada vez mais gemendo alto feito uma puta. Continuou cavalgando até se deitar de costas sobre min, que agora, a abraçava por trás, dava estocadas fortes e rápidas naquela buceta, beijava sua boca, sua orelha, mordia seu pescoço levando à loucura. Tivemos outro gozo e eu mais uma vez inundei sua buceta. Ficamos ali trocando carícias e nem vimos à hora passar. O telefone tocou e ela se virou de buços para atender junto ao criado-mudo. Era meu tio perguntando porque ela não tinha ido buscar seu filho na escola, se tinha acontecido alguma coisa, pois nunca se atrasava para buscá-lo. Tinham ligado no celular dele e enquanto ela falava ao telefone eu chupava suas costas, o pescoço e tentei penetrar novamente, cheguei a enfiar um pedaço a fazendo dar um gemido que quase meu tio desconfiou. Desligou o telefone e eu ainda queria fuder mais um pouco, cheguei a enfiar todo meu cacete nela, porém agora era necessário um pouco de juízo. Meu tio estava voltando para casa e meu priminho esperava para ser buscado na escola. Teve trabalho para me tirar de cima de dela, ainda mais porque ela também queria. Sá desisti com a promessa de repetirmos a dose no dia seguinte. Ninguém nunca desconfiou de nada, a não ser aqueles que nos flagraram pela janela. Me tornei seu amante fixo naquelas férias, mas com o fim das férias nunca mais tivemos nada, uma pena pois, sinto falta daquelas tardes regadas a sexo. Acho que acabei escrevendo demais, mas isto me deu tanto tesão que eu precisava contar em detalhes.
Nos práximos contos irei relatar mais algumas tardes quentes com minha tia, e contarei mais algumas aventuras que tive.