Aline era uma ninfeta de 19 anos de idade, irmã de amigo meu, que me concedeu o privilégio de iniciá-la no sexo anal um ano antes deste novo relato. Essa transa é continuação do relato que já publiquei com o título “Inauguração Anal aos 19 aninhos”. Depois de iniciá-la no sexo anal e mesmo tendo começado a namorar, Aline e eu ficávamos sempre teclando pelo msn. Durante quase um ano, tentei convencê-la a tirar seu cabacinho, mas ela insistia em se guardar conseguindo apenas comer sua bundinha (por sinal deliciosa) uma meia dúzia de vezes. Em abril de 2003 em uma festa na casa de um amigo meu, me deparei com Aline mais gostosa do que nunca. Ela então namorava há um ano, porém o cara estava em viagem. Levei-a para um canto e perguntei se ela havia pensado nos emails que mandei onde relatava como tiraria sua virgindade, e para minha surpresa, ela me disse que havia adorado receber meus emails de sacanagem e que estava louca de tesão para transar comigo novamente. Mas forcei a barra dizendo que não abria mão da bocetinha dela dessa vez. Ela me deu um beijo molhado e pediu para que fossemos para um lugar mais reservado. Aline é loirinha, de olhos azuis, descendente de italianos, estilo “cavalona” pois mede 1.73m, e tem um corpão bem definido. Mesmo com sua cara de anjo e seu corpão ninguém acreditava que ela era de menor.
No carro ela disse que iria liberar sua bocetinha contanto que eu fosse tão delicado quanto eu fui no dia em que inaugurei seu rabinho. Abri um sorriso malicioso e a levei para um motel super luxuoso para desfrutar daquela ocasião tão especial. Mesmo já tendo dado o rabinho algumas vezes para mim e também para seu namoradinho, seu nervosismo era visível. Me deitei na cama e pedi a ela que tirasse toda a roupa, bem lentamente, como se estivesse dançando para vários homens. Quando ela começou a rebolar, tentando acompanhar a música do som ambiente, pude sentir um forte desejo em seus olhos. Ao tirar a blusa, os seus seios durinhos saltaram com os bicos intumescidos. A cada peça de roupa liberada, o tesão crescia e meu pau ficava cada vez mais rijo. Aline logo percebeu. Tanto que já não sabia mais se tirava a roupa ou observava meu pau ereto. Um tanto confusa ela acabou tirando a calça e depois a calcinha bem apertada. Em seguida, meio que hipnotizada pelo volume na minha cueca, ela se aproximou lentamente e passou a esfregar seu rostinho na minha vara dura. Aline a esta altura já estava tomada pelo tesão. Seu rosto indicava um forte desejo de ser possuída. Ela desceu a cueca e fez saltar na sua frente minha ferramenta. Com aquele sorriso safado, ela exclamou: “Senti muita falta dele! Acho que eu não vou aguentar isso tudo dentro da minha bocetinha”. Segurei-a pelos cabelos e puxei sua cabeça. Aline então abocanhou todo meu cacete, passando a movimentar sua língua quente por toda a extensão dele, todo molhado de saliva. Senti o cacete latejar e descarreguei minha porra naquela boquinha gostosa. Ela levou um susto pois nunca haviam feito isso com ela e tentou fugir, porém minha força prevaleceu e Aline se viu obrigada a beber todo o meu leite cremoso. E gostou muito, pois a cada jato que saía, ela gemia com tesão, pressionando os bagos para extrair mais porra.
Com o tesão a mil, deitei-a na cama abrindo bem as suas pernas. Ajeitei-me no meio delas e comecei a chupar sua bocetinha rosada coberta por poucos pêlos loiros e lisinhos, mordiscando também seu grelinho. Quando enfiei a língua em sua gruta doce ela gemeu incontrolavelmente. Aline estava no mundo da lua e eu no paraíso, degustando aquela boceta selada e apertadinha prestes a ser inaugurada. Ela levantava as ancas, forçando minha cabeça contra sua bocetinha cheirosa, que gozava como nunca. Aproveitando a situação, coloquei-a de bruços, abrindo bem sua nádegas, e passei a brincar com a língua no rabinho, que piscava de prazer. A cada bolinação da minha língua, Aline erguia e me oferecia mais e mais sua bundinha para facilitar meus movimentos. Mordisquei sua bundinha e fui avançando minha língua pelo seu corpo, passando pelas costas até chegar na nuca.
Aline virou-se para mim e ofereceu-me os seios, cujos bicos ficaram duros ao contato com os pêlos do meu peito. Abocanhei gulosamente seus montes afrodisíacos, para em seguida começar a mamar e a morde-los. Ela chorava e delirava. Aproveitei para levar minha mão por trás e introduzir o dedo médio em seu cuzinho quentinho. Minha ninfeta putinha chegou a um orgasmo estonteante. Incapaz de se controlar, ela virou seu corpo e se atirou sobre mim, caindo de boca no meu mastro. Aline me chupou com tanta determinação e habilidade, usando as mãos para me punhetar, que por pouco eu não gozo novamente em sua boquinha.
Afastei-a de mim e coloquei-a de novo de costas para enrabá-la. Aline fez um charminho dizendo que estava ali para inaugurar sua bocetinha no que eu apenas respondi que teria a noite toda para foder sua bocetinha, mas que eu estava com saudades mesmo era de foder seu cuzinho que fora inaugurado por mim e que de tanto dar para seu namorado já estava bem alargado. Nisso meti a língua no cuzinho para lubrificar, e com o gozo que escorria de sua bocetinha, introduzi um e depois dois dedos.
Aline gemia e respirava de forma bem ofegante. Coloquei-a de quatro e fiquei de joelhos atrás dela. Ao encostar a cabeçorra no anelzinho, Aline dominada pela ansiedade e pela saudade do meu caralho em seu cuzinho, pediu que a fodesse de vez, sem dá, e com toda a força. “Vai meu macho, empurra esse pau gostoso para dentro de mim. Me enraba, me fode de uma sá vez. Meu cuzinho sentiu muito a sua falta”.
Segurei suas ancas e pressionei com violência, metendo meu caralho até o talo. A cada estocada, Aline gritava para que eu fosse mais rápido, que tirasse e enfiasse até o fundo. Ela gostava de levar umas boas palmadas e não demorou muito para pedir. Bati forte nas nádegas. Seu cuzinho piscava a cada tapa e aquilo foi pressionando meu cacete. Senti sua mão por baixo procurando seu clitáris. Aline rebolava e empurrava a bunda para trás, fazendo meu cacete desaparecer dentro dela. Realmente estávamos no auge de nosso tesão. Ela que sá conhecia o sexo anal sabia curtir cada momento e gozava alucinadamente com um bom caralho enfiado em seu pequeno cu rosado. Eu com bastante experiência nesta área, comia aquele cuzinho em um ritmo bem envolvente, alternando para algumas estocadas somado as palmadas para relaxar seus músculos, abrigando assim todo o meu membro.
Era muito bom, poder estar comendo aquele cuzinho especial, que eu havia deflorado com todo cuidado e que agora dilatado pelo tempo, recebia meu caralho sem maiores riscos de dor ou de travamento. Meu pau deslizava, como se estivesse comendo uma boceta bem lubrificada, e por isso controlei meu desejo louco de gozar para curtir o máximo possível seu rabinho. Sabia que com a bocetinha a histária seria outra. Mesmo ela sendo despachada e safadinha, iria passar pelo nervosismo de sentir o cabacinho sendo estourado e da sensação de abrigar um pauzão pela primeira vez em uma bocetinha minúscula e apertada. Coloquei-a de lado (posição preferida dela) e continuei a comer seu cuzinho e massageando sua bocetinha. No momento em que ela gritou que estava gozando, Aline sentiu um jato de porra quente inundar seu rabo. Ela me pediu que ficasse alguns minutos agarrado nela com meu pau atolado no cu. Em seguida ela foi se afastando e meu pau foi deixando aquela grutinha arrombada. Quando meu pau saiu por completo, minha porra começou a sair pelo burraquinho me deixando com um puta tesão.
Fomos para o banheiro tomar uma ducha. Aline, ainda tomada pelo tesão, pegou o sabonete e começou a esfregá-lo em meu corpo, como se fosse uma massagem. Segurou o meu pinto todo ensaboado e iniciou uma gostosa punheta. Meu tesão foi aumentando e vendo aquele corpo maravilhoso à minha disposição, tive uma atitude impetuosa. Desliguei o chuveiro e levei Aline ao quarto com nossos corpos ainda cheios de espuma. Nos deitamos na cama e ficamos roçando nossos corpos um no outro. A mão mimosa de Aline procurava insistentemente meu caralho, tentando encaminhá-lo até a boceta virgem. Eu sabia claramente o que ela queria. Então decidi realizar seu desejo. Abri suas pernas e, no meio delas, estava uma rosa prestes a desabrochar. Dei um banho de língua gostoso e fui invadindo aquele templo sagrado, rompendo seus portões. Aline chorava, mas eu sabia que era de felicidade. Ela implorava para que não parasse. De repente num movimento mais brusco, meu membro alcançou o fundo da sua alma. Misturado a espuma, suor e tesão, vi um filete de sangue escorrer por suas pernas. Aline se transformava em mulher. Fiz com que ela gozasse sem parar e sentisse o quanto é bom um orgasmo brotado na penetração. Ao vê-la gemendo, sussurrando, também soltei meu liquido denso em sua vagina. Aline pode sentir o calor da minha porra invadindo seu interior. Não suportando tanto prazer, ela desmaiou num sono profundo. Tirei meu peso de cima dela e me acomodei ao seu lado.
Sá fui me dar conta de tudo no dia seguinte, quando despertei com Aline chupando meu pênis, silenciosa e carinhosamente. Não existe surpresa melhor para um homem do que isso. Coloquei minhas mãos entre os cachos loiros, acariciando seus cabelos. Ela olhou para mim e disse: “Acordei você? Desculpe... eu devia me controlar, mas não pude...”
Quando dei por mim, ela havia montado em cima de mim e começou a esfregar sua bocetinha no meu caralho. Me beijou, e sussurrou no meu ouvido que estava louca para cavalgar na minha vara. Eu respondi maliciosamente que ela já sabia, mas ela retrucou: “Sá sentei com meu rabinho, mas agora quero que seja com minha bocetinha”.
Meu pau pulsava sem parar. Aline foi sentando vagarosamente enquanto meu cacete começava o arrombamento daquele bocetinha recém inaugurada. Ela cavalgou com maestria, rebolando e com fortes estocadas exatamente como fazia, quando sentava com seu cuzinho rosa estraçalhando meu caralho. O Suor escorria pelo seu corpo, porém ela não diminuía o ritmo. Ela enterrava meu pau em sua bocetinha seguido de esfregadas e reboladas me deixando cada vez mais louco. Gozou aos gritos e atirou todo seu corpo em cima do meu.
Coloquei-a de quatro e pela primeira vez ela usou essa posição para levar na boceta. Meti meu cacete com força, enquanto enfiava um dedo em seu cuzinho. Quando meu tesão tornou-se incontrolável segurei-a pela cintura e me posicionei colado atrás dela na posição de cachorrinho. Agarrei firme seus peitos e meti gostoso até o fundo bombando com rapidez. Aline chegou novamente ao gozo e sua boceta piscava no meu pau. Quando reparei naquela bunda deliciosa na minha frente, decidi variar um pouco. Puxei meu pau molhado com liquido vaginal, separei suas nádegas e mirei na porta de seu cuzinho. Ela se derreteu inteira e relaxou o anelzinho, aprovando a minha iniciativa.
Quando sentiu a cabeça entrar, Aline estava bem relaxada e gemeu de prazer começando a rebolar. Fui metendo cada vez mais fundo, e levei minha mão a sua boceta enfiando dois dedos naquela gruta lambuzada. Com poucos movimentos de entra e sai acabei gozando junto com ela. Tomamos uma ducha deliciosa e um big café da manhã. Ela confidenciou que adorou inaugurar sua bocetinha, mas, que o sexo anal é muito prazeroso para ela. Sorte minha, pensei: enquanto o corninho do namorado ficava com um buraquinho, eu tinha todos a minha disposição, e por mais de um ano a gente transou vivendo momentos inesquecíveis...
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