Isso aconteceu quando eu estava com quase 19 anos. A minha prima, um pouco mais velha que eu, me convidou pra dar uma passada na casa dela e eu fui. Eu aparecia por lá lá quase toda semana. Cheguei lá ela estava com o namorado, que já me conhecia, e os dois me convidaram a entrar. Ficamos conversando e assistindo TV no sofá do quarto dela, até que ela disse que iria sair pra comprar algo pra comer. Tudo bem, o namorado dela disse que me faria companhia até ela voltar. Ela saiu e ele desligou a TV, chegou perto de mim e começou a perguntar detalhes da minha vida, tipo se eu tinha namorada, se eu já tinha transado, essas coisas. Nunca fui muito íntimo dele, por isso a conversa me intimidou, mas eu tentava responder na boa. Ele me olhava estranho e eu ficava cada vez mais intimidado. De repente perguntou se eu já tinha visto o pau de outro homem. Respondi que não. Que conversa era aquela, o que ele queria comigo? Ele foi se aproximando até sentar ao meu lado e me enlaçar com o braço direito. Perguntou se eu queria ver. Travei. Sempre fui muito tímido e aquela situação me deixava ainda mais. Como viu que eu não fazia nada, ele desabotoou e baixou suas calças, fazendo saltar uma gigantesca rola já dura para fora. Arregalei os olhos, era muito maior que a minha. Ele gostou da minha reação, dava pra ver que estava com muito tesão. Eu, totalmente travado, sá pensava em sair dali, mas estava paralisado. Ele então com o braço direito começou a me forçar para baixo. Vi sua rola chegando mais perto do meu rosto. Fiz força para trás, mas ele era mais forte e senti sua rola encostando em meus lábios. Virei o rosto, ele agarrou por trás do meu pescoço e girou a minha cabeça até que meus lábios tocassem novamente em sua rola. Mandou que eu abrisse a boca. Fiquei quieto. Mandou novamente, dessa vez com mais força. Sua voz estava embriagada de tesão e fiquei com medo de que reagir pioraria a minha situação. Lentamente abri a boca e sua rola foi deslizando por meus lábios. Quando chegou na metade minha boca já estava cheia. Ele suspirou de prazer. Fiquei parado com vergonha de imaginar a cena, eu engolindo a rola de outro macho, nunca havia sequer imaginado que isso poderia acontecer. Ele então segurou minha cabeça e começou a levantar e abaixar. O gosto de sua rola ficava cada vez mais forte. Decidi colaborar para que tudo terminasse mais rápido e eu pudesse ir logo embora. Passei a fazer os movimentos sozinho. Ele adorou, deu um suspiro e jogou os braços para trás, apreciando a chupada. Percebi que alguns pontos da glande eram mais sensíveis e comecei a usar a língua tambem. Quanto mais rápido ele ficasse satisfeito, mais rápido tudo terminaria. Pelo menos era o que eu pensava. O fato é que minhas linguadas deixaram ele ainda mais louco e logo ele começou a baixar minhas calças e bolinar minha bundinha. Fiquei desesperado. Se eu não conseguisse fazer ele gozar, aquilo poderia ir longe demais. Comecei a punhetá-lo ao mesmo tempo em que acelerei minhas chupadas. Eu lambia a cabecinha, o mastro inteiro e depois engolia tudo de uma vez. Ele foi ficando cada vez mais louco, pensei que meu plano iria funcionar. Senti um dedo acariciando meu cuzinho. Me desconcentrei. Logo senti o dedo já lubrificado forçando passagem. A sensação foi incômoda e na hora parei de chupar. Ele me mandou continuar. Voltei a chupar cada vez mais desesperado. Seu dedo estava laciando meu cuzinho e logo ele enfiou dois. A sensação incômoda durou mais um pouco, mas logo foi embora, deixando uma sensação estranha que me desconcentrou novamente. A sensação foi se espalhando pela minha bundinha, fazendo com que eu a empinasse instintivamente. O gosto de seu cacete pareceu ficar mais forte e meu cuzinho começou a piscar. Pensei em chupá-lo com mais força para tentar uma última vez impedir o que inevitavelmente iria acontecer. Não consegui. Ele se levantou e puxou minha cintura para fora do sofá, deixando apenas meus braços apoiados. Eu estava de quatro, totalmente indefeso. Queria dizer alguma coisa, mas a sensação de seus dedos havia me deixado confuso e eu não consegui dizer nada. Senti sua cabecinha tocando em meu cuzinho e ele logo começando a forçar. Era muito grande, senti dor, mas a rola lentamente começou a deslizar. Eu a havia deixado bem lubrificada com a minha saliva. Senti meu cuzinho sendo lentamente arrombado, abrindo passagem para o invasor. Olhei para trás com dor e me assustei, nem metade tinha entrado ainda. Ele começou então a tirar um pouco para logo em seguida voltar a enfiar. A dor foi cedendo e novamente senti meu cuzinho piscar. Ele continuou pacientemente até que senti seu saco tocando no meu. Ficou um tempo parado, acariciando minhas costas e olhando para a minha bundinha. Meu cuzinho, todo esticado, relaxou. Ele então começou lentamente a entrar e sair. Não aguentei e soltei um longo gemido, sua rola estava começando a me proporcionar um prazer que eu nunca imaginei existir. Empinei ainda mais a minha bundinha e ele começou a acelerar seus movimentos. Meu cabacinho já era, meu cuzinho piscava sem parar e o prazer que sua rola me proporcionava me fazia ver estrelas. Ele me fodia sem parar, me chamava de putinha e dizia que sabia que eu iria amar levar rola. Eu sem ter o que dizer apenas empinava mais a bundinha e gemia baixinho, com vergonha de concordar. Ele me comeu naquela posição por uns vinte minutos, Ã s vezes dando tapas na minha bunda, Ã s vezes tirando o pau até ficar sá a cabecinha, pra logo em seguida meter devagarzinho e apreciar a minha reação de puro tesão ao sentir a textura de cada centímetro que me arrombava. Subitamente ele tirou a rola do meu cuzinho e me deixou uma sensação de vazio incômoda. Meu cuzinho piscava alucinadamente, desejando ter de volta o que tanto prazer estava lhe proporcionando. Ele me levantou e me jogou de costas no sofá, levantou as minhas pernas e as apoiou nos seus ombros. O safado disse que queria olhar nos meus olhos enquanto me enrabava. Senti sua rola novamente encostando no meu cuzinho enquanto ele deitava seu corpo suado sobre o meu, deixando seu rosto ao lado do meu. Ele começou a forçar novamente, senti sua rola enorme entrando mais facilmente, quase gozei e gemi alto de prazer. Ele parou com a rola inteira enterrada no meu cuzinho e me perguntou "Está gostando, viadinho?" Eu envergonhado, mas embriagado de tesão, disse "sim" baixinho e ele voltou a me foder com violência. Entrava e saia cada vez mais rápido, me chamava de sua putinha, de viadinho, dizia que meu cuzinho nunca iria esquecer a rola dele. Não demorou e toda essa putaria, meu cuzinho todo arrombado, sua rola quente, grossa e pulsando dentro de mim me fizeram explodir num orgasmo maravilhoso, sem nem encostar no meu pau. Gozei pelo cu, o que me deu a certeza de que eu tinha virado mesmo a putinha dele. Ele sentiu que eu havia gozado e desacelerou seus movimentos, olhou pra minha camisa toda suja de porra e abriu um largo sorriso pra mim. "Eu sabia que você iria amar dar o cu, viadinho", me disse. Ele estava certo, eu nunca imaginei que poderia sentir tanto prazer na vida, nunca imaginei que uma rola poderia ser tão gostosa. Ele parou com o cacete enterrado bem fundo no meu cuzinho, soltou as minhas pernas e me fez tirar a camiseta. Pensei que poderia descansar um pouco, mas ele jogou as minhas pernas de novo por cima do ombro, deitou de novo sobre mim, agarrou a minha bundinha e lentamente voltou a me enrabar. Meu cuzinho estava inteiro contraído, então comecei a sentir dor. Ele percebeu que meus gemidos tinham mudado, mas não ligou e continuou metendo. Percebi que não tinha jeito, eu teria de ser um bom viadinho e aguentar tudo até ele gozar. Tentei relaxar mas a dor estava muito incômoda, até que ele me surpreendeu com um beijo delicioso. Ele enfiava a língua na minha boca no mesmo ritmo de suas estocadas. Nessa hora me senti tão fêmea, tão puta, que o tesão voltou de uma vez e me atingiu bem no fundo do meu cuzinho, me fazendo piscar sem parar e abrir ainda mais as pernas pra sentir melhor aquele macho me foder. E ele não deixou por menos, adorou a minha reação e acelerou seus movimentos literalmente socando o meu cuzinho com o pau. Eu não precisava fazer mais nada, minha única ação era piscar sem parar o cuzinho e abraçar bem forte aquele macho, enquanto torcia pra que aquele momento durasse pra sempre. Ele beijava todo o meu rosto e apertava com força meus mamilos, senti sua rola ficando cada vez mais cabeçuda enquanto ele ia arrombando o meu cuzinho cada vez mais rápido. Senti que receberia minha recompensa em breve, fiquei com ainda mais tesão e empinei ainda mais a bunda. Ele não aguentou muito mais tempo, deu uma estocada mais firme e gozou no fundo do meu cuzinho, urrando de prazer. Aquilo foi demais pra mim, ao sentir seu pau esporrando dentro de mim gozei ainda mais gostoso do que da primeira vez. Minha iniciação como viadinho estava completa, eu havia gozado duas vezes com o cu e tinha feito o meu macho gozar dentro de mim. Ele ficou um tempo deitado sobre mim, descansando, até que me deu um beijo carinhoso no rosto e tirou seu pau já meio amolecido do meu cu. Daí me posicionou de lado e deitou por trás de mim, acariciando a minha bundinha e beijando a minha nuca enquanto descansava. Peguei no sono e sá acordei quando senti ele se levantando e fechando a calça. Me deu um beijo no rosto e disse que amou o meu cuzinho. Depois foi embora. Fiquei deitado, pensando em tudo que havia acontecido, até que entrou a minha prima com um sorriso no rosto. Tentei me cobrir como pude, ela achou graça e me disse que já sabia do que tinha acontecido. Corei de vergonha, mas ela me tranquilizou dizendo que já sabia que aquilo iria acontecer, que o namorado dela tinha mencionado que a minha bundinha era gostosa e ela tinha autorizado ele a tentar me comer, contanto que fosse carinhoso e que eu permitisse. Não sabia se ficava com raiva ou se a agradecia pelo que tinha acontecido. Ela terminou me cobrindo com um cobertor e dizendo que da práxima vez ela iria participar tambem. Foi embora com um sorriso safado e eu acabei caindo no sono.
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