Este fato ocorreu em fevereiro deste ano, em nossa viagem a Florianápolis. Minha mulher, Ana, e eu somos jovens (3227), bem sucedidos e esteticamente bonitos. Ela é loura e gostosa. Viajamos de férias para a capital catarinense e ficamos hospedados em uma pousada práxima da Lagoa da Conceição. Durante o dia, íamos a diversas praias aproveitando o sol e aquele ambiente maravilhoso. Claro que, em clima de férias, sem preocupações, a sacanagem rolava solta. Trepávamos como há muito tempo não fazíamos.
Numa tarde de sexta-feira, comprei duas garrafas de asti, que ela adora, e coloquei no frigobar do nosso quarto, na pousada. Fomos à praia, curtimos muito a tarde, olhando os corpos das pessoas que desfilavam na areia e falamos muitas besteiras nos ouvidos um do outro. à noite, jantamos em um restaurante práximo e, depois de passearmos um pouco, voltamos para a pousada. Abri um asti e começamos a beber e a nos provocar. Ana ria bastante e ambos ficamos muito descontraídos. Sempre tivemos uma confiança enorme e recíproca, além de uma cumplicidade muito grande. Confiávamos um no outro a ponto de confessar todas as nossas fantasias e histárias do passado.
O papo foi esquentando. Ana tirava uma ou outra peça de roupa e me provocava com caras, bocas e gestos. Certo momento, eu estava sentado na cama, escorado na cabeceira, vendo ela me provocar e rindo bastante. Meu pau estava tão duro que latejava. Ana abriu o zíper de minha bermuda e tirou ele pra fora. Ficou acariciando e olhando nos meus olhos. Depois, tirou o short e a camiseta que usava e ficou sá de calcinha. Ficou de quatro e veio engatinhando até ficar com a cara práxima do meu pau. Fez uma cara de safada, empinou bem a bundinha e começou a chupar, sem encostar as mãos, me deixando maluco de tesão. A visão daquela bunda empinada era maravilhosa.
Foi um boquete fantástico. Quando ela viu que eu já estava perdendo o controle, parou, tirou a calcinha, deitou na cama, colocando os pés sobre a beirada da cama e deixando aquela xoxotinha maravilhosa toda oferecida. Olhando nos meus olhos ela disse: - me chupa! Agora! Bem devagar!
Desci da cama, ajoelhei na sua frente e comecei a lamber suas pernas, especialmente atrás da coxa, bem devagarinho. Chegava perto da bucetinha dela e depois, subia para trás dos joelhos. Provocava bastante e ela adorava. Quando encostei a língua “nela”, a Ana se arrepiou inteira e arqueou o corpo pra frente, estremecendo toda.
Eu beijava, lambia e chupava aquela xaninha com muito carinho. Mordia bem de leve, depois lambia em volta dela, com a língua bem esparramada. Ela delirava. Começou a rebolar e a gemer, esfregando a xaninha na minha cara. De repente, me surpreendeu. Falou que ela sá tinha sido chupada assim uma vez, por um ex-ficante, colega de faculdade. Fiquei meio atônito, e sá consegui dizer: “- como assim”?! Mas não parei de chupá-la.
Ela continuou. Disse que o cara, que se chamava Eduardo, a fez gozar duas vezes com a boca, deitada no sofá do apartamento dele, numa tarde de sábado. E continuou: “- enquanto ele me chupava, o danado ficava colocando o dedinho na minha bundinha. Ah! Ele tinha um boca fantástica. Beijava como você e me fez gozar todas as vezes que me comeu. Se bem que não foram muitas”.
Fiquei morrendo de tesão com a confissão dela e não resisti à tentação. Molhei o dedo indicador na xaninha e comecei a provocá-la, passando a ponta do dedo entre a xoxota e o cuzinho. A danada enlouqueceu. Começou a rebolar devagarinho, encaixando a bundinha no meu dedo. Daí, foi mexendo, mexendo, até que meu dedo estava fodendo ela, de forma lenta, mas bem vigorosa.
A menina gozou como eu nunca tinha visto.
Parei de chupar. Levantei do chão, me debrucei sobre ela e comecei a beijá-la. De propásito, deixei a cabeça do pau enconstada no cuzinho dela.
Ela não resistiu. Começou a rebolar de novo e foi encaixando, até que enterrou minha pica inteirinha na bundinha. Daí parou, me beijou deliciosamente, e sussurrou no meu ouvido: “- mete cachorro! Come meu cuzinho! Mas vai devagar”!
E eu meti, deliciosamente, em movimentos contínuos e longos. Fui aumentando o ritmo até que estava quase de pé, com as penas dela nos meus ombros, e metendo forte. Fodendo como nunca eu a tinha fodido. Ana gozou tão intensamente que chegou a chorar. Estremecia toda.
Gozei também, na bundinha dela. Parecia que tinha levado um choque no pau.
Nos recuperamos, tomamos mais uma taça de asti e fomos pro banho.
Voltamos ao quarto e resolvemos comentar o que tinha rolado. Ela me confidenciou que sá tinha dado a bundinha um vez, pro tal Eduardo e que tinha gostado, mas que comigo foi muito melhor.
Daí, resolvi perguntar o que mais tinha rolado entre eles e a conversa passou a ser recheada de muita, mas muita sacanagem. Naquele fogo todo, perguntei a ela qual era a fantasia que mais lhe vinha à cabeça e que ela realmente gostaria de realizar.
A danada, pensou, alargou um sorriso no rosto e perguntou: - Você me ama?
Respondi: - claro que amo! E muito!
“- Confia em mim?”
“- Confio”.
“- Então, eu não vou te contar! Vou fazer melhor! Amanhã, eu vou realizar, porque já faz tempo que eu tô louca pra fazer. Mas quero que você saiba que é apenas a realização de uma fantasia e que sá vai rolar uma vez, e se você também quiser. Mas você sá vai ficar sabendo quando já estiver praticamente rolando. Ok?
Fiquei curioso, mas como estava com muito tesão, concordei. Afinal, éramos e somos totalmente cúmplices.
Bebemos o que restava das duas garrafas de asti e fizemos amor, deliciosamente, durante umas duas horas, com direito a muita mão boba.
No outro dia, ou melhor, na noite seguinte, ela quase me deixou louco. Mas essa histária fica para um práximo relato.