Abuso Policial
Olá amigos, vou relatar um fato de nossas vidas e espero que gostem, meu nome é Mauro e o de minha esposa é Marta (fictícios) e temos ambos 35 anos e somos casados há 19 anos e ainda não temos filhos.
Como a maioria dos casais que não envelhecem com o casamento, também temos fantasias e sempre falamos sobre elas durante nossas transas, e como as situações que inventávamos eram cada vez mais excitantes chegou a um ponto em que sentimos necessidade de realizar pelo menos as mais simples.
Como moramos em uma pequena cidade serrana do rio, concordamos que não poderíamos nos expor e decidimos “tentar a sorte” fora da nossa comunidade, e assim achamos melhor explorar as varias cidadezinhas e vilarejos espalhados pela serra onde vivem na maioria pessoas simples e que tem pouco contato com nossa cidade.
Depois de uma via-sacra durante o dia pela região serrana, ficamos sabendo de vários eventos rústicos que as pessoas do lugar promovem como, bailes comemorativos e na sua maioria o envolvente “forrá pé de serra” ou como muitos conhecem, “o rala coxa” risos.
E então foi acordado que iríamos em um final de semana visitar um desses forrás onde Marta dançaria com alguns peões do local tentando deixa-los excitados e assim poderíamos avaliar também a nossa aceitação da idéia principal que era eu dividi-la com outro macho.
A escolha do local e do tipo de homem foi de Marta já que minha esposa tem verdadeira tara por machos rústicos e de pouca instrução, e apesar dela ser um tesão e ser bonita fica completamente no cio quando fantasia estar sendo possuída por um peão bronco sem muita cultura, mas que seja bastante viril e de pau grande, segundo ela nesse caso a beleza pelo menos facial não é tão importante desde que ele não seja “desdentado ou muito feio” risos.
E enfim chegou o grande final de semana, estávamos apesar de muito excitados também receosos pela desconhecida aventura em que entraríamos, mas o tesão nos dominava e assim entramos no carro e tomamos o caminho para a serra já anoitecendo.
Depois de passarmos pela periferia da nossa cidade alcançamos uma estrada vicinal de chão de terra sem nenhuma iluminação a qual nos levaria por vários quilômetros em direção a serra.
Fomos combinando todos os detalhes sobre nossa aventura e acima de tudo sobre nossa segurança durante a tão esperada fantasia nos sentindo ainda muito excitados e temerosos ao mesmo tempo.
Marta estava vestindo uma saia preta de um tecido leve e fino que apesar de ser bem solta era também bem curta, pude perceber que o tecido escorregava pelas suas coxas acima deixando a mostra um pedaço de sua pequena tanga branca entre as pernas levemente abertas, e usava também uma blusa branca com botões de tecido normal com um sutien da mesma cor completamente transparente deixando seus seios grandes bem soltos debaixo da roupa.
Eu estava apenas de jeans e camisa e a noite estava com a temperatura agradável, perguntei a Marta se ela não sentiria frio com aquela roupa porque no alto da serra a temperatura é sempre mais baixa, e ela excitada e querendo me provocar respondeu
-Se eu ficar com frio acho que vai ter muito macho lá pra me abraçar e me dar daquele conhaque forte que eles bebem não acha meu amor?
Disse isso rindo com olhar provocante querendo ver minha reação, em resposta eu apenas coloquei minha mão entre suas pernas e massageei sua buceta deixando-a rapidamente molhada e emendei:
-Claro meu tesão, com certeza vai haver muitos homens querendo esquentar uma mulher gostosa como você, mas enquanto não chegamos minha mão vai deixá-la quente pra eles.
E então continuei bolinando minha esposinha tesuda fazendo-a rebolar com meus toques fazendo-a imaginar como seriam os machos que dançariam com ela naquela noite.
Tínhamos percorrido alguns quilômetros pela estrada de terra sem encontrar ninguém quando avistamos luzes coloridas um pouco à frente, diminui a velocidade do carro e notei ser uma viatura policial e rapidamente me questionei o que faria naquele lugar uma viatura.
No mesmo instante me lembrei que muitos indivíduos que praticam delitos em nossa cidade e na região, se evadem por essa estrada de terra já que esse caminho pela serra leva a um estado vizinho do nosso, e que a noite é a hora preferida dos marginais para trafegarem nessa estrada.
Já em baixa velocidade acendi a luz interna do carro para que eles nos vissem e passássemos sem problemas, mas com um sinal característico um dos policiais me indicou que estacionasse o veiculo na frente da viatura.
Achando ser apenas uma averiguação de documentos, tirei os papeis e entreguei ao policial parado do lado de fora de minha porta e esperei.
Enquanto aguardava a verificação do documento, notei que outro policial bateu com a lanterna no vidro da porta onde estava minha esposa e fez sinal para que ela o abrisse, em seguida perguntou a ela de onde vínhamos e ela respondeu, mesmo estando a luz interna do nosso carro acesa, ele acendeu a lanterna e iluminou o rosto de Marta que foi forçada a fechar os olhos devido a claridade, depois lentamente percorreu seu corpo com o facho de luz que parou justamente entre as coxas de minha esposa onde ainda com a saia desalinhada via-se claramente sua pequena tanga e um pouquinho dos lábios carnudos inchados devido a minha massagem a poucos instantes.
Marta vendo a curiosidade do policial na sua buceta, alinhou-se rapidamente segurando a saia na altura dos joelhos para que não subisse novamente.
O mesmo policial da lanterna iluminou o rosto da minha esposa novamente e com um tom um pouco ríspido disse a ela:
-Senhora, saia do veiculo e vá ate na frente da viatura.
Achei aquilo um pouco inusitado e perguntei ao policial do meu lado o que estava acontecendo e ele me respondeu dizendo:
-Calma senhor, é sá uma averiguação de rotina, e por favor apague os faráis e a luz interna do carro e também saia do veiculo.
Um pouco confuso eu obedeci e fiquei ao lado do meu carro com as mãos sobre o teto como fui orientado em seguida, nesse momento notei que havia ali três policiais e a viatura era uma camionete blazer com o giroflex aceso e com a claridade das luzes coloridas pude notar na aparência de cada um deles.
O que tinha me mandado sair do veiculo e que continuava do meu lado era negro e alto, bem forte e com uma barriga um pouco protuberante, o outro que estava com minha mulher entre nosso carro e a viatura era bem mais baixo apesar de ter um físico forte e atarracado e tinha traços faciais descendente de nordestinos, o terceiro era também alto como o primeiro, branco de cabelos pretos mais magro que os outros dois.
Para facilitar a descrição durante o relato, vou chamar o negro alto e gordo de (gordo), o baixo com traços nordestinos vou chamar de (baixo) e o terceiro chamarei de (alto).
E seguindo os fatos eu estava calado esperando o que aconteceria quando o baixo fez um sinal para o magro que estava ao lado da porta da viatura e este apagou as luzes que giravam em cima do veiculo, fiquei mais confuso ainda e quando o baixo mandou minha esposa colocar as mãos na traseira do nosso carro para revista-la, decidi interromper dizendo:
-Policial, essa revista na minha esposa não deveria ser feita por uma policial feminina?.
E ele me olhando com olhos intimidadores, rispidamente respondeu:
-Ora cidadão, por acaso esta vendo aqui alguma policial feminina? E é justamente por isso que muitos bandidos fazem suas mulheres levarem coisas ilegais como drogas para que nos não possamos achar, portanto eu vou sim revistar essa mulher e se o senhor nos der trabalho terei que coloca-lo algemado dentro da viatura enquanto faço meu trabalho.
Senti-me humilhado e olhei pra minha esposa que com seu olhar constrangido me fez um sinal para ficar calmo e ver o aconteceria.
Nisso o mesmo policial que acabara de falar comigo daquele jeito, ainda em pé atrás de minha esposa perguntou a ela:
-O que a senhora é desse cidadão?
Marta com a voz baixa e tímida apenas respondeu:
-Sou esposa dele.
E ele continuou com as perguntas dizendo:
-Olhe pra mim e me diz o nome da senhora.
Minha esposa ali com as mãos na traseira do nosso carro e com as pernas abertas, virou o rosto pra trás e olhando no rosto do policial respondeu com timidez:
-Meu nome é Marta e do meu marido é Mauro.
E ele ainda olhando no rosto de minha esposa com um tom ríspido disse que meu nome ele não tinha perguntado, e depois com um olhar sacana e um tom de voz claramente safado ele forçando uma intimidade continuou dizendo:
-Olha Marta, eu vou ter que te revistar toda pra ver se você não esta escondendo nada da policia, mas fique calma porque eu não vou tirar nenhum pedaço de você ta bem?
Minha esposa ficou calada e ele insistiu na pergunta:
-E então Marta, tudo bem se eu te revistar?
O filho da mãe dizia o nome de minha mulher de uma forma que parecia ser intimo dela, eu não sabia se isso era para tranquilizá-la ou para me provocar, mas já sabendo das verdadeiras intenções daqueles homens e eu sem nada poder fazer, ouvi minha esposa respondendo temerosa:
-Esta tudo bem policial.
E meus olhos já acostumados com a escuridão e com ajuda da luz da lua e de duas lanternas apontadas para o chão, vi aquele homem com cara de nordestino e olhos de tarado quase encoxando minha esposa e enfiando os dedos entre os cabelos de Marta acariciando sua nuca a procura de algo que ele sabia que não existia.
Os outros dois olhavam com sorrisos safados no canto da boca ansiosos pelo decorrer dos fatos, enquanto isso o baixo continuava sua revista na minha mulher devagar e prazerosamente.
Depois dos cabelos deslizou suavemente as mãos pelo pescoço de Marta, depois o queixo e tocou sua boca com o dedo indicador e esfregando devagar seus lábios, espalhou o batom recentemente colocado ao redor da boca da minha esposa.
Com as mãos nos ombros dela o safado percorreu os braços devagar ate chegar nos punhos sendo assim “obrigado” a pressionar seu corpo contra o de minha amada dando uma total encoxada na bunda grande e macia de Marta.
O safado continuava encaixado na bunda de minha mulher e segurando seus punhos quando disse:
-Bem Marta, ate aqui você continua limpa, agora vamos ver pra baixo como esta.
Com ciúmes tentei me mexer mais senti um cassetete nas costas como sinal pra que eu ficasse quieto, e impotente me consolei nos olhos de minha mulher que continuavam perdidos na escuridão sem demonstrar nenhuma aceitação.
Quase me mexi novamente quando o tarado desceu as mãos e ainda encoxando minha esposa envolveu com todos os dedos os seios apetitosos de Marta, ali ele apertou balançou e subindo com as mãos de cima para baixo segurou-os com força e apertou e massageou os mamilos demoradamente por cima da roupa.
Nesse momento meu mundo quase desabou, porque quando o safado do policial fez isso, o olhar de minha esposa antes firme e perdido no nada, mudou completamente.
Vi Marta deixar cair as pálpebras num claro sinal de excitação, num relance lembrei-me que antes daquilo tudo que estava acontecendo, estava justamente indo a um lugar onde ela estaria encaixada entre as pernas de outros homens dançando forrá, e que eu tinha massageado sua buceta no carro pra que ela ficasse bem tesuda pra isso, por isso ela começava a se excitar com facilidade agora nas mãos daquele policial apesar das circunstancias.
Deduzi que se aquele sacana continuasse a bolinar minha esposa por muito mais tempo ela se derreteria toda na mão dele e abriria precedente para os outros dois já que ser abusada por homens fardados fazia parte das suas fantasias ,mas nunca achamos que aconteceria.
Então me dei conta de que a fantasia tinha nos pegado, nos que tomamos tantos cuidado principalmente na segurança da realização da primeira fantasia, quando estávamos a caminho de realizar fomos surpreendidos por uma outra aventura que nunca pensamos ser capaz, e agora minha mulher começava não resistir ao ataque da fantasia que o destino nos preparou.
E pensando em tudo isso voltei a mim e me surpreendi com minha prápria excitação e senti meu cacete começando endurecer e decidi assistir aquele abuso policial como se fosse uma aventura sexual programada por nos.
E voltei a assistir o policial bolinando Marta agora com outros olhos enquanto ele alisava sua barriga subia e descia as mãos e apertava e massageava os seios dela descaradamente, então ele olhou pra mim e sorriu cinicamente e eu devolvi o sorriso agora de concordância, mesmo com cara de admirado o nordestino sentiu-se mais a vontade e apertando os seios de minha mulher disse ao gordo que estava do meu lado:
-Olha, eu acho que a Marta esta escondendo alguma coisa aqui parceiro, eu nunca vi mulher casada ter os peitos grandes e duros desse jeito,por isso Marta eu terei que ver mais de perto.
E dizendo isso pegou minha mulher pelo braço e a virou de frente pra ele e encostou-a no nosso carro e disse:
-E melhor você abrir e mostrar o que tem ai pra nos, ou eu mesmo terei que fazer, o que você prefere Marta?
Marta estava excitada mas ainda um pouco encabulada pela situação e então olhou pra mim e me viu sorrir safadamente, e ela vendo que eu estava gostando da situação assumiu seu lado “puta desentendida” como ela mesma diz e respondeu ao policial:
-Eu não tenho nada aqui “seu guarda” quer dizer, tudo o que eu tenho aqui é meu mesmo, mas se o senhor não acredita pode ver, o senhor é policial e eu tenho que obedecer.
Ela disse isso com um sorrisinho de puta no canto da boca deixando claro que ela tinha entrado no jogo e que estava adorando ser revistada daquele jeito.
O baixo nordestino olhou pra mim um pouco surpreso e vendo minha expressão que dizia “vai fundo cara” parou com as cerimônias e ansioso abriu todos os botões da blusa de minha esposa e exibiu os belos seios de Marta para todos verem.
O sutien transparente deixava a mostra os peitoes com marcas pequenas do biquíni e os mamilos completamente duros e arrepiados devido à massagem que recebera do policial a sua frente.Não aguentando aquela visão o policial nordestino apertou novamente os dois mamilos ao mesmo tempo arrancando um “ui” sensual de Marta.
Então o policial fingindo ainda estar “trabalhando” disse:
-Bem Marta, mesmo sendo tudo transparente, tenho que ver mais de perto se você não esta escondendo nada nesses peitoes afinal esse é meu trabalho.
Disse isso rindo e Marta totalmente dentro do jogo daqueles homens e sem ao menos se importar comigo respondeu com a cara mais deslavada e vulgar do mundo:
-Claro seu guarda, eu sou uma “boa” cidadã e quero colaborar totalmente com a policia e vou fazer tudo o que vocês mandarem.
Nos quatro estávamos de pau duro vendo aqueles peitoes e a atitude vulgar da minha mulher, e então o nordestino enfiou as mãos entre os peitos de Marta e com força rasgou seu sutien ao meio, e se eu conheço bem minha esposa ela deve ter adorado esse gesto bruto e violento do guarda.
Logo seus peitos estavam completamente nus para nosso deleite e sem demora o policial agarrou-os e começou a massageá-los e apertar sem nenhum pudor e perguntava cinicamente
-E então dona Marta, você não esta escondendo nada nessas tetonas, essas coisas gostosas são de verdade mesmo?
E minha esposa com as mãos apoiadas no carro empinando os seios para quem quisesse ver ou pegar dizia orgulhosa dos seus melões:
-Claro seu guarda, não tem nada escondido ai, e é tudo meu e original, pode pegar a vontade e verificar, ate o gosto é de teta original.
Nunca tinha ouvido minha mulher falar daquele jeito com estranhos, parecia uma puta de beira de estrada o que alias ela estava sendo no momento, e o policial vendo que ela acabara de pedir pra ser chupada nos peitos avançou e mamou o seio esquerdo com força e com gosto, os outros dois me esqueceram e começaram a apertar também os peitoes de Marta que se contorcia toda sentindo as bocas e as mãos nas suas tetas grandes e duras.
A coisa começava a ficar complicada ali na beira da estrada quando o nordestino baixinho disse aos outros:
-Bom pessoal, esses dois são muito suspeitos, por isso teremos que fazer uma revista minuciosa nessa mulher e como sabem aqui não é lugar, então seu Mauro siga com esse policial no seu carro e sua mulher vem conosco na viatura, temos um lugar práprio para fazermos nosso trabalho completo com ela, então vamos andando.
Disse isso e colocando minha esposa entre os dois na viatura ainda com os peitoes de fora, arrancou com o automável estrada a fora, e eu entrei no meu carro com o gordo negro ao volante e seguimos atraz.
E então avançamos no mesmo sentido de antes em direção a serra por alguns quilômetros, indo com meu carro atrás da viatura onde estava minha mulher com os dois policiais, excitado e ao mesmo tempo ainda amedrontado com tudo aquilo.
O policial gordo que conduzia meu carro não falou muito, apenas perguntou onde estávamos indo quando fomos parados por eles e eu respondi que estávamos indo a uma pequena vila na serra dançar em uma festa que havia naquele dia, e ele com um sorriso cínico replicou:
- Se era diversão que vocês procuravam hoje, pelo menos a sua mulher já encontrou “seu” Mauro, mas fique tranquilo, se você cooperar garanto que nada vai lhes acontecer, e quanto a sua esposinha aposto que ela vai adorar essa noite e nunca mais vai esquecer do bom trabalho que a policia faz nessa cidade, e de como cuida bem dos seus cidadãos.
E o policial gordo abrindo ainda mais seu sorriso cínico emendou:
-E principalmente das cidadãs.
Depois dessa conversa que eu ouvi tudo calado e de pau duro, percebi que chegávamos a algum lugar que eu não pude distinguir, vi que saímos da estrada de terra principal e entramos numa trilha estreita coberta por arvores fazendo do caminho uma espécie de túnel natural, e seguimos por um quilometro mais ou menos antes de chegarmos numa clareira onde eu avistei uma construção na escuridão.
Desci do meu carro a mando do policial gordo e seguimos pra viatura que estava à frente, cheguei a tempo de ver minha linda esposa descendo também do veiculo e percebi com a claridade de uma lanterna que estava na mão de ucurral,m dos guardas o total desalinho de minha mulher.
Sua camisa continuava toda aberta, o sutien rasgado caído ao lado dos seus seios que agora alem de inchados de excitação, via-se claramente na parte branca que o biquíni deixara, vermelhidão dos apertões anteriores e sinais evidentes de mordidas e grandes chupões arroxeados que certamente levaria semanas para sumir.
Seus cabelos estavam todos desarrumados e seu batom que antes fora espalhado em volta da sua boca pelos dedos do policial nordestino, agora havia quase que sumido restando apenas alguns traços práximos do seu queixo, dando a entender que ela fora gulosamente beijada por varias vezes durante o trajeto que fizemos.
Novamente senti ciúmes e raiva imaginando aqueles policiais beijando minha esposa e também mordendo e chupando seus peitos dentro daquela viatura, mas sem alternativa e pressentindo a orgia que se aproximava resolvi optar pelo prazer e torcer pra que tudo terminasse bem.
Minha mulher apenas me olhou com cara de safada e totalmente a vontade começou a andar entre os dois policiais enquanto eu seguia ao lado do guarda gordo em direção aquela construção que ate agora eu sá vira a silhueta na escuridão.
Chegamos e pude distinguir que se tratava de um curral abandonado, a parte por onde tivemos acesso era rodeada por um cercado de tabuas e troncos até a altura do meu peito, em cima a cobertura era de telhas de barro formando assim um varandão para os animais se abrigarem do sol e se alimentarem, no fundo do curral na parte mais escura havia uma porta que dava acesso a um míni galpão fechado onde fomos orientados a entrar.
Lá dentro com a luminosidade das lanternas dos três policiais, pude ver que era um cômodo amplo com muito capim seco pelo chão e num canto mais ao fundo um velho colchão de casal com algumas almofadas e lençáis usados, do outro lado uma maquina para picar capim jazia quebrada num canto ao longo de uma bancada de madeira velha, então a chama fraca de um lampião foi acesa.
Enquanto o Pm nordestino (o baixo) pegou minha mulher pelos braços trazendo-a para si, o Pm alto olhou por uma fresta grande na parede de onde podia enxergar a viatura e meu carro, percebi que por ali eles cuidavam dos arredores sabendo se alguém aproximasse e então o policial negro e meio gordo fechou a porta atrás de mim e tudo estava pronto para que voltassem a “revistar” a minha gostosa esposinha Marta.
Com a meia luminosidade do lampião todos podiam enxergar a contento dentro daquele cômodo, mas quem estivesse fora não poderia ver a luz mesmo naquela escuridão e não poderia imaginar que ali dentro havia 4 homens e a minha deliciosa esposa a mercê daqueles policiais tarados, que poderiam fazer o que quisessem com ela naquele fim de mundo.
E foi isso que fizeram, o Pm gordo que ate agora estivera mais comportado, pediu aos seus parceiros que se afastassem porque agora ele faria a “revista” em minha esposa, pegou-a pelo braço e num modo um pouco rústico levou-a sobre o colchão e em pé mandou que ela abrisse as pernas e colocasse as mãos na parede dizendo:
- Dona, agora está num lugar que podemos te revistar toda por fora e principalmente por dentro, então abra bem as pernas e os braços que eu quero ver o que a senhora ta escondendo da policia.
Mesmo ouvindo as risadas dos Pms, minha mulher em total obediência empinou sua linda bunda e separou bastante suas pernas e braços fazendo sua pequena saia subir completamente.
Sua saia sá não chegou ate a cintura porque as dobras do seu rabao carnudo a seguraram dando a todos nos uma visão deliciosa da minha esposa perfeita e muito gostosa, ate eu não consegui segurar minha ereção, o Pm baixo percebendo meu desejo de também agarra-la me empurrou para um canto longe deles e disse:
-Você cara, hoje fica longe, esse é um trabalho da policia e quem sabe mais tarde se você ficar bonzinho ai.
Eu já nem me importava mais com os comentários deles, mas tive que me contentar em segurar meu pau duro dentro da calça e assistir eles abusarem de Marta que a essas alturas provavelmente estava com a buceta toda encharcada.
E então o policial negro e gordo do lado dela e agarrou um seio e sem cerimônia enfiou sua outra mão grande entre as pernas de minha esposa apertando sua buceta, Marta não conteve um gemido agudo de tesão e disse com a voz fraca:
-Não tem nada ai seu guarda, não estou levando nada ai dentro.
Marta estava adorando aquela brincadeira de faz de conta policial e se entregava cada vez mais, e o gordo com a boca no seu pescoço respondeu:
-Calma dona, a senhora ainda vai levar muita coisa ai dentro, agora abre bem que eu vou ver se você escondeu algo nesse buraco todo molhado.
E minha esposa obedecendo abriu mais as pernas e empinou mais a bunda se arreganhando toda para aquele estranho, e ele em seguida afastou sua tanga e com firmeza enfiou um dedo ate o fundo da buceta da minha mulher.
Marta descarada mente soltou um gemido alto e cheio de tesão e instintivamente rebolou naquele dedo grosso que era do Pm mais forte dos três, agora com uma mão ele massageava o clitáris da minha esposa e com a outra ele socava o seu dedão grande na buceta dela fazendo-a rebolar e gemer descontroladamente.
Marta a essas alturas acho eu que já se esquecera que eu estava ali e da atual situação em que se encontrava, seu tesão a fazia gemer alto e erguer a prápria saia ate a cintura oferecendo o seu corpo ao dedo grosso do guarda.
E vendo o descontrole de minha esposa rebolando em seu dedo, o gordo a provocava dizendo:
-Ainda não encontrei nada aqui dona, mas acho que mais no fundo deve ter alguma coisa, acho que vou enterrar meu dedo mais fundo, o que a senhora acha dona?
E minha querida esposa rebolando feito uma puta no cio, choramingando quase pedindo respondeu:
-Sim policial, vai mais fundo, bem fundo, coloque outro dedo, vai achar mais fácil, vai mais fundo policial, mais fundo, mais fundo.
Pude ver a mão do Pm gordo toda melada dos sucos de minha mulher e vi também quando ele trocou o dedo pelo seu cassetete de borracha que trazia preso ao cinto, e empurrou com cuidado dentro da buceta de Marta que gozou pela primeira vez ali dentro, ela soltou um urro animalesco e empurrou sua buceta contra o cassetete de borracha fazendo entrar mais uma boa parte dentro dela e teve um orgasmo incrível.
Sá não caiu no colchão porque foi segura pelos outros dois Pms que vendo aquela cena agarraram seus peitos e mamaram com força fazendo minha esposa como louca, era uma cena digna de filme pornô, eu já batia uma gostosa punheta quando os Pms alto e baixo colocaram minha mulherzinha de quatro no colchão e sem demora ofereceram as rolas duras pra ela chupar.
Mesmo se recuperando do gozo, Marta agarrou aqueles cacetes duros e comparando-os começou a lamber as cabeças inchadas antes de engolir, o nordestino baixo tinha um cacete não muito grande mas era grosso e cheio de veias, enquanto que o do alto era fino branco e comprido, minha esposa atacou aqueles pintos como uma puta esfomeada enfiando na garganta e chupando o quanto podia, ela mamava deixando as rolas dos Pms toda melada fazendo sua saliva escorrer pelo saco que ela massageava deixando aqueles homens loucos gemendo como animais.
Enquanto isso eu me acabava na punheta segurando pra não gozar vendo o gordo se preparar pra enterrar o cacete na buceta de minha esposinha que ate aquele momento tinha sido sá minha depois que casamos. O gordo baixou as calças ate o joelho e abaixou atrás de Marta, vi um pauzao preto enorme no comprimento e na grossura pronto pra arrombar a buceta encharcada da minha mulher, temi por ela achando que fosse machucá-la, mas sabia que era sua fantasia gozar num pausao grande e grosso e me contive assistindo.
Marta urrou mesmo estando com o cacete do baixo na boca quando sentiu a cabeça do cacete preto entrando na sua xota, querendo de propásito arrombar a buceta carnuda de minha esposa, o gordo foi empurrando sem parar dentro dela, Marta quis erguer-se mas o baixo a segurou com violência pelos cabelos e a sufocou com seu pau grosso enquanto aquele gordo de pau enorme literalmente arrombava minha deliciosa esposa.
Notei que algumas lagrimas caiam pelo rosto de Marta enquanto ela esforçava-se para aguentar aquela mangueira negra dentro da xota ao mesmo tempo em que os outros dois Pms revesavam-se com seus pintos molhados na boca macia de minha mulherzinha, mas logo percebi que minha Marta começava se acostumar com aquela vara negra na buceta e voltava a mamar as rolas saboreando com gosto as picas daqueles homens que deliravam na boca de minha mulher.
O Pm gordo agora tirava e enterrava com firmeza sua rola preta dentro de Marta num vai e vem constante fazendo minha amada abafar seus gemidos longos na pica dos outros dois Pms que estavam prestes a jorrar muita porra na boquinha experiente de minha putinha, e ela percebendo que estava dando prazer a três homens ao mesmo tempo transformou-se e como uma vagabunda provocava seus machos nem se importando com minha presença dizia:
-Vêm seus putos, me encham de porra, me mostrem do que a policia é capaz, cara lho como esse pauzao é gostoso negão, enfia tudo seu desgraçado, vê se lá no fundo da minha buceta tem alguma coisa escondida, me mostrem a força da policia, me arromba com tudo negão pauzudo, e vocês seus tarados fodam minha boca encham minha boca de leite que eu quero sentir gosto de macho na língua seus caralhudos, vamos me dêem pau me dêem porra caralho.
E eles obedecendo a puta de minha esposa começaram a urrar e gozar muito na boca dela fazendo a porra grossa escorrer pelo seu queixo e depois outros jatos fortes de gozo atingiram seu rosto em cheio deixando-a com a cara toda melada de porra dos dois policiais que ficou escorrendo enquanto eles caiam esgotados no colchão a frente de Marta.
Sem se importar com seu rosto cheio de gozo e com o tesão descontrolado, minha esposinha rebolava como uma cadela no cio empurrando sua buceta com força contra a rola enorme do negão gordo, ela xingava e pedia pra ele foder com força enquanto ele empurrava o Maximo que podia buceta adentro da minha mulher que estava insaciável, e com ela rebolando freneticamente de olhos fechados e prestes a gozar junto com o negão gordo, foi incrível ver aquele policial grande um pouco barrigudo e com um cacete digno de um cavalo dar um grito abafado e empurrando com toda força sua rola enorme dentro de Marta, gozou muita porra lavando todas as carnes do interior da buceta de minha deliciosa princesa, que sentindo aquela enxurrada de gozo não aguentou e explodiu num orgasmo barulhento rebolando e se dobrando toda espetada naquela vara quase perdendo os sentidos, minha esposa caiu sobre o colchão e ficou ali sem se mover tendo espasmos involuntários por todo o corpo enquanto se recuperava.
Olhei aquela cena que eu nunca imaginei acontecer com minha esposa querida, ela caída sobre as pernas de dois policiais desconhecidos com seus cacetes agora flácidos perto do seu rosto, um homem grande e negro meio gordo, ainda com um pauzao enorme dentro da minha esposa segurando uma grande quantidade de porra quente e viscosa dentro de sua buceta agora arrombada, e em seu rosto a expressão pura de felicidade e saciedade, isso queria dizer pra mim que eu era casado com uma mulher linda e gostosa e que agora eu também sabia que era uma deliciosa vadia e que eu nunca mais poderia ser o único homem de sua vida e que logo gozar com outros machos seria uma questão de necessidade pra minha deliciosa e amada esposa.