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ACONTECEU DE NOVO

ACONTECEU DE NOVO!



Oi gente. Quem se interessar mais sobre mim, visite meu outro conto e veja como me descobri não homossexual, mas sim uma mulher.

Bem, dois finais de semana atrás, três T-amigas minhas me convidaram para uma festa que iria rolar na casa de uma trans, amiga delas, em Ribeirão Preto.

Aceitei, porém no dia-a-dia, como não me visto de mulher e nem paraço uma, por motivos profissionais, fui, porém “fantasiado” de homem. Fui assim, sem muita ilusão de ficar com alguém.

Chegando lá, minhas amigas me convenceram a ir para a festa produzida. Ainda assim não concordei, mas apás muita insistência delas, topei colocar apenas as roupas íntimas femininas, mas ir de roupa masculina mesmo. Elas então me colocaram um espartilho de couro preto apertadíssimo, (elas são venenosas, pegaram justamente nos meus pontos fracos, pois conhecem bem meus gostos), meias 78, e uma calcinha de látex, enfiada no rego. Acabei de me vestir com minhas roupas de hominho.

Chegando na festa, animadíssima, com muitas T-girls e muitos gatos lindos, conheci a dona da festa, a Alexia, uma trans lindíssima. Elas então comentaram que embora não parecesse, eu por baixo daquelas roupas vestia roupas íntimas femininas. Ela me puxou de lado e perguntou porque isso, se eu não queria achar um gato aquela noite. Respondi que estava meia cabreira, não muito à vontade. Ela então me intimou a ir em seu quarto. Chegando lá, me mandou tirar as roupas masculinas, para ver o que eu usava por baixo. Viu, olhou, analisou e mandou o veredicto: - Eu somente voltaria para a festa se fosse como uma guria, de homem jamais.

Me deu então uma mini-saia minúscula jeans, e ainda mais que ela era pelo menos dois números menor que meu manequim, emprestou uma sandália de plataforma, de salto altíssimo cristal, de amarrar nos tornozelos com várias fivelas e me mandou maquiar, deixando-me à vontade em seu quarto. Apás a transformação, coloquei uma peruca preta de franjinha, alguns acessários e me pus a caminho da festa. Confesso que parecia mesmo uma travesti, todos percebiam, pois estava muito chamativa minhas roupas. Minhas amigas quando viram soltaram um UAU!!!, o que fez com que muitas pessoas da festa olhassem para mim.

Gente, que vergonha, parecia eu a dona da festa.

Festa bombando, tudo muito animado, quando de repente, do nada, sinto uma voz bem na minha nuca dizendo: - A moça está sozinha. Depois daquele arrepio delicioso, me virei com rostinho de inocente e vi um homem de mais ou menos 50 anos, malhado, bronzeado, bem vestido. Ele se apresentou, seu nome era Aloísio, e começou a conversar comigo. A casa tinha uma varanda enorme em sua volta, e ficamos em um canto meio afastado das pessoas conversando e tomando umas doses. Não demorou muito e ele começou a passar a mão em minha perna como quem não quer nada, e eu também deixando, como se nada fosse.

Papo vai, papo vem, ele me fez aquela pergunta besta, mas que a gente adora: - Vamos para um lugar mais sossegado?. Me fiz de boba, perguntei para onde, ele disse para darmos uma volta na cidade, para eu conhece-la, já que sou de Bauru. Avisei minhas amigas e entrei em seu carro. Ele andou muito pela cidade, e sempre acariciando minhas coxas, meu joelho, até que parou defronte um motel lindo, e perguntou se eu queria que continuasse ou me levasse de volta para a festa. Lágico que aceitei continuar, e nisto meu aceite foi feio com um beijo na boca daquele homem lindo. Mais que rápido ele engatou o carro e entrou no motel.

Bem, ele sabia que eu era uma trans, então ele não assustaria quando chegássemos no quarto.

Entramos em quarto enorme, ele fechou a porta atrás de mim, e com uma voz de veludo, mas autoritária, me informou que agora eu seria a fêmea mais completa do mundo, que deixasse tudo por conta dele, que ele era o dono da situação agora e que eu estava ali para dar e receber prazer. Fiquei meio desconcertada, até um pouco assustada, mas, já estava rolando até ali, fui em frente. Na verdade gosto muito de ser submissa para meu homem.

Ele me agarrou por trás com força, me apertando contra seu corpo, no que já senti um volume na sua calça, forçando no meu traseiro, e começou a beijar minha nuca, com a barba áspera. Nossa, fui ficando mole.

Assim, me levou até a cama, me virou e me jogou de costas. Caiu em cima de mim e começou um beijo quilométrico, me chupava o pescoço, as orelhas, puxava as taças do espartilho para baixo e chupava meus peitos, mordiscava. Bem, à esta altura, o que ele pedisse eu faria. Depois desse banho de língua de mais de meia hora, onde apenas ele deixava eu beija-lo, e sempre segurando meus punhos para que eu não lhe tocasse, ele tirou minha mini-saia e minha calcinha de látex. Eu estava meladinha, porém a mais de 3 anos não tenho uma ereção, e ele viu meu bilauzinho muchinho, até assustou. Disse a ele que era somente sendo penetrada que conseguia gozar. Ele adorou, e eu mais ainda, pois gosto de homens machos, que me tratem realmente como mulher, e não venham querer mexer nesse acessário inútil que tenho. Desde que meu bilau não mostrou mais reação de vida, que coloquei um piercing uretral, que fica como um canudo alojado na uretra e travado através de um pino de rosca por um furo na glande. Toda vez que tenho de urinar ou gozar, tenho de tirar uma tampinha de rosca em forma de bolinha, da ponta deste canudo, pois do contrário posso correr o risco de urinar sem sentir. Adoro essa situação, pois às vezes tenho de fazer milagres para conseguir tirar essa tampinha.

Bom, ele apás isso, se levantou, foi até sua pasta, retirou quatro pares de algemas, e veio em minha direção. Fiquei com medo de ficar a mercê dele, pois afinal pouco eu o conhecia.

Me mandou calar a boca, sempre muito autoritário, e me levantou da cama. Colocou uma algema em cada pulso meu e uma em cada tornozelo meu, deixando as outras pontas soltas. Me mandou começar a retirar suas roupas, ao mesmo tempo em beijasse e acariciasse ele. Assim fui fazendo. Retirei sua camisa, chupando seu peitos, beijando sua boca, retirei suas calças, aquele volume enorme sob a cueca me fez engolir seco, e enfim retirei sua cueca. Quando aquele mastro enorme pulou pra fora, na hora me pus a sorve-lo, enfiando até onde aguentava, ou seja, bem no fundo da garganta. Que delícia, enfiava inteiro, depois colocava seu saco inteiro na minha boca, chupava suas bolas, e neste troca troca entre seu pau e seu saco, por fim consegui abocanhar seu pau inteiro e uma bola, ficando massageando a outra com muito carinho. Ele gemia de prazer, e forçava mais ainda minha cabeça contra seu pau.

Ele então pediu para eu parar, pois todas gozadas ele queria ter dentro da minha bunda, e se continuasse, ele não aguentaria mais.

Gente, essa brincadeira foi mais de meia hora. O homem era um poço de tesão e auto-controle. Ele me levou então para a cama, me mandou ficar de barriga para baixou e abrir os braços e as pernas. Pegou então cada uma das algemas de prendeu na cabeceira e nás pés da cama, deixando-me esticada sobre a cama. Disse que agora iria começar algo na minha vida que eu nunca mais esqueceria. Lágico que fiquei com um tremendo medo, tem doido solto de monte no mundo, mas fazer o que presa daquele jeito? Gritar? E se meus temores fossem em vão? Bom paguei pra ver.

Ele então pegou os travesseiros, me calçou por baixo da barriga para arrebitar minha bunda.

Começou então a elogiar minhas curvas, meu jeitinho feminino, e nisso senti seus dedos procurando meu traseiro, enquanto ele ficava murmurando em meu ouvido palavras como sua cadelinha, viadinho gostoso, é assim que você gosta de ser tratada por um homem, é assim que será. Você será comida de verdade agora. Eu totalmente sem ação, totalmente a mercê daquele gato lindo, somente podia concordar e esperar pelo seu ataque final. Ele continuou a forçar minha bundinha com seus dedos grossos, até que relaxei bem e ele enfiou um dedo. Foi enfiando até eu sentir sua mão em minha bunda, ficou naquele vai-e-vem gostoso até que forçou o segundo dedo. Eu rebolava para facilitar a entrada e o vai-e-vem, e gemia de tesão. Ele me fez gozar quando enfiou 3 dedos, e bolinando meu cuzinho e com a outra mão ficou beliscando meus mamilos. Tenho uma sensibilidade nos peitos, que se um homem começar a beliscar, morder chupar, fico num estado de tesão que o que pedir eu faço pra ele. Bom, gozei e meu piercing tampado, se bem que quando gozo, pouquíssima porra sai do bilau.

Neste ponto, ele saiu da cama, pude ver pelo espelho que ele colocava a camisinha, e veio novamente para cima de mim. Se debruçou sobre minhas costas, começou a chupas meu pescoço, minhas costas, segurou em minha cintura encostou a cabeça de seu pau no meu cuzinho e começou a forçar. Acho que é automático, pois sempre nessa hora me pego arrebitando a bunda e forçando contra o pau que vai me possuir. Como é bom esse primeiro momento da transa. Ele sempre falando besteira me mandou rebolar, e foi forçando, apenas com o lubrificante da camisinha. Meu traseiro foi cedendo mais, pois já estava relaxado com a punheta que lê bateu no meu cuzinho, e ele foi me possuindo. Com tanto carinho, com tanto jeito, colocando a cabecinha e tirando, deixando eu aceita-lo dentro de mim aos poucos, e a cada tirada, ele colocava mais um pouco daquele pau lindo, grosso, de mais ou menos 25 cm. Apás uns cinco minutos ele finalmente alcançou o limite de seu pau, batendo as bolas na minha bunda, e me fazendo rebolar demais com aquele mastro totalmente penetrado em mim. Começou então o vai-e-vem, dando tapas bem fortes na minha bunda, que já ardia e ficava quente. Sempre autoritário perguntava se era isso que o viadinho queria, se não tinha vergonha de me comportar como uma mulher, de deixar um macho usar minha bunda, de dar prazer para um macho. Por fim me pegou pelos ombros e começou a socar com violência dentro de mim. Esse homem era incrível, sabia ser sensível quando precisava e bruto nos momentos certos. Eu não sentia dor, estava em êxtase e ele nada de gozar.

Por mais de 40 minutos ele me usou como quis. Gozei duas vezes e ele nada. Ele então parou, tirou seu pau de dentro de mim e disse que iria me usar mais durante a noite. Pedi para ele me soltar e foi negado meu pedido. Fíquei ali estendida na cama, querendo tirar a porra parada dentro do meu piercing, porém nada podia fazer.

Ele então voltou na sua pasta, pegou um vibrador, sem eu perceber enfiou na minha bunda, ligou, e foi para a banheiro tomar um banho. Eu fiquei entregue, né, presa e com um vibrador ligado na minha bunda, eu não saia da sensação de êxtase que já estava.

Ele então voltou do seu banho, acendeu um cigarro e ficou me olhando sem poder fazer nada e tendo de segurar para não gozar de novo.Nunca um homem havia feito eu gozar tanto assim. Ele ria da minha cara e me ofendia, me xingava, me menosprezava, coisa que me fazia ficar mais louca ainda.

Bem, esse macho voltou pra cima de mim, tirou o vibro e com as forças recuperadas, voltou a me penetrar, parecia que ele nunca acabaria com aquela tesão que havia dentro dele. Meu rabo já ardia muito, minha bunda estava vermelha de tanto tapa, minha cintura doía de tanto que ele apertava e puxava de encontro à seu pau. Gosto de ser submissa, mas esse homem era demais. Por fim, depois de tanto sexo, ele gozou dentro de mim e enfim, me soltou.

Pude então retirar o esperma do meu piercing, que já estava até endurecido. Ele ordenou que não retirasse a roupa e que apenas me lavasse. Nem o salto ele deixou retirar, e ainda com aquelas algemas penduras nos punhos e tornozelos.

Voltei pra cama e me acheguei em seu peito. Minutos depois ele começou a mexer em meu ponto fraco, os peitos. Assim não resisti e começamos nova rodada de prazer. Ele então me algemou com as mãos para trás, e mandou eu sentar no seu pau, pois queria ver meu rosto de tesão cavalgando em seu membro. Ele fez de caso pensado, e eu caí feito uma boba. De salto altíssimo, e com as mãos algemadas por trás, quando fui sentar, desequilibrei, e aasim aquela rola entrou em mim de uma sá vem, com o peso do meu corpo forçando ela pra dentro. Ao ver meu rosto com feições de dor e tesão ele ri e me mandou um tapa na cara, ordenando que começasse a cavalgar. Tive de me ajeitar, equilibrar novamente nas sandálias, e enfim, obedecer. E posso falar? Estava uma delícia, nunca fui tratada assim, nunca me senti tão mulher, pois apesar dele me xingar de viadinho, eu via nos seus olhos que ele me desejava, e a coisa mais gostosa que acho é me sentir desejada por um homem. Ele parecia que me comia com os olhos. Apás um longo tempo nesta cavalgada, pois nada era rápido com ele, enfim gozamos juntos.

Ele me deixou livre novamente, fui ao banheiro, e achei que aquilo seria o final da noite, pois já passava das 3 da manhã. Ledo engano. Voltei do banheiro, ele me algemou novamente para trás, algemou meus tornozelos juntos e depois ligou uma algema com a outra por trás, fazendo eu ficar com as pernas dobradas para poder alcançar as mãos. Disse que poderia dormir um pouco, que ele iria descansar e que me preparasse para a práxima rodada. Colocou o vibro na minha bunda, desligado desta vez. Sem conforto nenhum, consegui enfim cochilar um pouco, enquanto ele dormia o sono do guerreiro. Quando estava enfim conseguindo adormecer, acordei com ele me soltando as algemas, tirando o vibro, e já colocando seu pau em minha boca. Tentei negar, e ele simplesmente começou a bolinar meus peitos, e aí né, fiquei entregue.

Bom, essa nova sessão começou por volta das seis horas da manhã e sá terminou às 8:30. Eu nem sentia mais minha bunda, sá um calor nela, de tanto tapão que tomei. Era sá marcas de dedos. Meus mamilos estavam esfolados de tanto beliscão e mordida que tomou. Um cuzinho estava aberto, e enfim, eu estava super satisfeita por ter encontrado um homem de verdade como o Aloísio. Cheguei na casa que minhas amigas estavam, somente no sábado as 19 horas da manhã, vestida com a roupa da noite, com a maquiagem retocada, cansada, mas com uma sensação maravilhosa. Fiz meu homem feliz. Pude então tirar aquela roupa apertada, me desmontar, tomar um banho e enfim poder dormir sossegada. Minhas amigas estavam preocupadas, e nem acreditaram quando contei o ocorrido.

No domingo, o Aloísio me ligou perguntando se eu estava bem, e se queria repetir a dose.

Como tinha de trabalhar na segunda, neguei, mas fiquei de ligar para ele.

Na outra sexta-feira, ele me ligou à tardinha, e para minha surpresa, estava em Bauru. Perguntou se eu estava a fim de sair novamente com ele, e que havia imaginado novas brincadeiras para realizarmos juntos. Acha que eu iria perder essa nova chance de ser tratada como uma mulher de verdade, por um homem maravilhoso desses?

Me preparei, me montei, e enfim, fui ser feliz por mais um final de semana.....

Mas essa histária fica pra práxima. Essa e outras, pois ele me pediu em namoro, e estamos juntos agora. Com certeza, muitas loucuras ainda irão rolar. Bjos à todos.