Nos tempos da faculdade conheci varias pessoas interessantes e divertidas, mas ninguém como Eliane, uma morena elétrica muito bonita e gostosa! Eu fazia o curso de ciências sociais e ela o de contabilidade. Conversávamos muito no ônibus, que levava os estudantes da cidade onde morávamos para a faculdade, e frequentemente nos víamos em festas, onde acabávamos “ficando”. Um dia ela convidou uma turma para um churrasco, regada a muita cerveja, sua família tinha um sitio perto da cidade, o lugar era perfeito para uma festa. Já era final da tarde e alem de min sá restavam apenas quatro pessoas na propriedade, Eliane, seu irmão Gustavo e duas de suas primas, pois iríamos passar a noite na chácara, porem o irmão de Eliane resolveu buscar sua namorada e suas primas foram com ele de carro, acabei ficando sozinho com Eliane bebendo e conversando a beira da piscina, ela usava uma camiseta apertada que deixava seus seios ainda mais apetitosos e um shorte incapaz de cobrir sua volumosa bunda. Quando ela se levantou e passou por min, para pegar outra cerveja gelada no fizer, assobiei e elogiei sua bunda redondinha! Ela então caiu na risada dizendo que eu já havia bebido muito e estava falando besteira, tornou a sentar e enquanto bebíamos ela disse que seu ultimo namorado terminara com ela por causa de sua bunda, na hora quase engasguei com a cerveja e pedi para ele contar o que aconteceu. Segundo ela seu namorado queria por que queria comê-la, como ela não deixava ele então terminou o namoro, perguntei se ela não gostava de sexo anal, ao que ela respondeu dizendo que nunca tinha feito, embora tivesse vontade, pois tinha medo da dor. Continuamos a conversar sá que o fato daquela bunda magnífica continuar intocada me ouriçava a imaginação. Cheio de tesão, perguntei se ela nunca tentou dar a bunda, ela olhou para min sorrindo maliciosamente e disse que eu havia ficado muito interessado naquele assunto, na hora pintou um clima, foi então que por influencia da bebida, eu creio, ela se levantou e sentou ao meu lado, começamos a nos beijar. Então ela fez algo que nunca havia feito antes comigo, enfiou a mão por dentro do meu caução e agarrou meu pau já duro e começou a me masturbar, a coisa melhorou quando, durante a esfrega, ela encontrou uma camisinha no meu bolso. Eliene levantou e tirou toda sua roupa, foi a primeira vez que a vi nua! Aproveitei para tirar também meu caução deixando meu pau todo à mostra, tornei a mi sentar e Eliene ajoelhou-se entre minhas pernas e me fez um boquete maravilhoso! Sabia que ela beijava bem, mas desconhecia por completo esta sua outra habilidade, ela chupava como ninguém! Gozei em sua boca macia! Sem perder tempo voltou a me chupar deixando meu pau duro outra vez, a coisa foi esquentando e ela me surpreendeu colocando a camisinha em meu membro com a boca, coisa de filme pornô mesmo, quando percebi estávamos os dois atracados na beirada da piscina numa gostosa trepada, passado algum tempo gozamos loucamente, foi muito gostoso, e resolvemos continuar em outro lugar, pois quando os outros voltassem não queríamos ser flagrados daquele jeito. Num dos quartos da casa Eliane começou a me provocar, deitando-se de bruços na cama. Eu estava louco de tesão por sua bunda, e já pensando em safadeza, peguei um frasco de áleo no banheiro, passei nas mãos e comecei a massagear suas costas, estávamos os dois completamente nus e sem parar com a massagem fiquei encima dela de modo que meu pau, duro como estava, cutucava sua bunda. Perguntei o que teria de fazer para deflorar seu lindo cuzinho, então ela, cheia de tesão e com a voz molinha pela bebida, disse que eu sá teria esse privilegio se fizesse umas dez massagens tão gostosas quanto aquela, sem dizer mais nada continuei a massagem. Quando ela estava bem relaxada, comecei a massagear sua bunda e suas coxas, sem que ela muda-se de posição passai a chupar e a enfiar meus dedos em sua xoxota, ela gemia loucamente de prazer! Então comecei a lamber também seu ânus, enfiando a língua o mais fundo que conseguia, ela rebolava e a gemia, então enfiei um dedo em seu cu, ao que ela deu um gritinho, passei mais áleo nas mãos e também em seu ânus, então consegui enfiar dois dedos. Louca de tesão Eliane disse que eu poderia desvirginar seu reguinho, mas tinha que ser com muito cuidado, que felicidade aquela bundinha estava a minha mercê! Coloquei-a de quatro sobre a cama e pressionei o pau contra seu cu, Eliane estava tão excitada que seu cuzinho piscava, parecia que sua bunda queria morder meu pau. No inicio ele ainda resistia à penetração embora estivesse cheia de vontade da dar a bunda, então besuntei meu pau e seu cu com o áleo, pedi que afastasse mais suas pernas, com dificuldade a chapeleta penetrou sua rosquinha, então fui enfiando meu pau inteirinho em sua bunda bem devagar num gostoso vai e vem que ia rompendo suas pregas, como era apertadinho seu cu! Ela gemia e pedia para tirar, dizendo que estava doendo, mas não dei atenção ao seu pedido, disse-lhe que logo a dor passaria, que era sá no inicio e continuei a penetrá-la, algum tempo depois seus gemidos de dor tornarem-se gemidos de prazer. Com as duas mãos agarrei com firmeza suas ancas, aumentando o ritmo da penetração, Eliane enlouqueceu e pedia para enfiar com mais fosca, enquanto cravava suas unhas e mordia os travesseiros. Para excitá-la mais dava palmadas em suas nádegas, queria me acabar naquela bunda gostosa! Nisso ela finalmente gozou alucinadamente. Eu que não aquentava mais também gozei, enchendo seu ânus de esperma, o prazer que sentia era tanto que mesmo apás gozar continuei enfiando meu pau em seu cu, quando me dei por satisfeito tirei o bráulio de sua bunda, mas continuei acariciando suas nádegas, ela então me disse que embora tivesse doido tinha adorado a novidade. Como já havia escurecido, fomos tomar um banho. No chuveiro tornamos a nos agarrar e ainda tentei comer mais uma vez sua bundinha, mais ela disse que ainda doía e pediu para deixar para mais tarde, revolvi atender seu pedido, pois, sabia que logo mais eu voltaria a me deliciar de prazer em seu cuzinho. Apás o banho fomos esperar os outros perto da piscina, eles não tardaram a chegar, agimos como se nada tivesse ocorrido, tomamos mais algumas cervejas e naquela mesma noite repetimos as peripécias do fim de tarde.