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CARNAVAL 2001 EM MINAS BY FLÁVIA



Sempre quis escrever para este site de contos eráticos mas nunca havia encontrado coragem para escrever uma histária incrível que ocorreu comigo uns anos atrás. Até porque na realidade o sentimento que tenho sobre ela é uma mistura de satisfação, gozo e euforia com arrependimento e sensação de ter se passado por uma idiota da maior qualidade. Mas a vida é composta de emoções e acho que vale contar aqui o que passei no verão de 2001.



GATA INDO PARA O INTEIROR

Meu nome é Flávia (fictício), sou uma morena (alguns dizem que sou mulata, mas o que importa é que sou gostosa) de 1,69m, seios fartos, com 24 primaveras bem vividas e não faço nem um pouco o tipo puritana.

Sou, sem humildade, tesuda. Isso dito não sá pelos caras com quem fico como também pelas minhas amigas de farra. Essa introdução se faz necessária para deixar claro para o leitor que tenho vasto leque de escolhas, ou seja, em hipátese nenhuma fico “à deriva”, “encalhada” ou, como dizem, “a ver navios”. Os homens me querem e eu, quando quero, não fico de onda: faço o que me dá prazer. Afinal de contas minhas contas quem paga sou eu e não a sociedade.

O episádio que vou narrar ocorreu comigo quando tinha 20, mais precisamente no verão de 2001, numa cidade do interior de Minas Gerais, local onde vive uma prima.



ENCONTRANDO A PRIMA

Bom, fui para tal cidade passar o carnaval depois de convite da minha prima Lívia (nome fictício), uma garota típica de cidadezinha rural que na época tinha seus 19 aninhos. Havia tempo que eu não a via e quando a encontrei pude perceber que a moleca havia virado um mulherão! A ruiva (natural!) de mais de 1,70m de altura, estava muito gostosa mesmo: rosto lindo, umas coxa grossas, cintura fina... ou seja, para um homem, um verdadeiro colírio. Apesar de não deixar nada a desejar a ela, admito que fiquei com inveja. Apesar de sacar que Liv (por uma coincidência de apelidos esse combina bem com ela pois minha prima é a cara da atriz americana Liv Tyler) não era mais nenhuma inocentezinha (já havia dado para pelo menos três namorados) era visível que sua estampa caipira não era páreo para o meu estilo urbano e arrojado. Ou seja, com toda minha sagacidade e experiência numa eventual disputa por algum cara na cidade seria eu quem levaria vantagem, claro!

A cidade era pequena, típica do interior. Logo Liv contou-me sobre como era o clima de paquera por lá e falou sobre o tal pega-todas (todo lugar tem sempre um) que não perdoava nenhuma. Era assumidamente galinha porém, segundo ela, muito carismático e até bonito, além de gostoso. Foi então que Liv se abriu comigo: contou que já havia dado para o Wendel (nome fictício) duas vezes e que tava meio amarrada na dele, mas que o cara entrou numa de querer comer sua bundinha. “Humm...”, pensei. Claro que desaconselhei-a a pular fora de tal empreitada. Era melhor ela fazer isso com um namoradinho certo. Sexo anal é uma coisa bem forte, mas... até que olhando pra bunda tesuda da Liv não é difícil entender o porquê da vontade do cara.

O sujeito era conceituado por ali: ele era o filho do prefeito e ainda tinha o melhor carro da cidade. Comia todas do local e ainda beliscava as que vinham de fora. Minha curiosidade foi crescendo em querer conhecer tal figura. Iria arrasá-lo: iria deixá-lo louco de vontade para me comer e, quando ele estivesse perto de alcançar seu objetivo, o esnobaria totalmente.



SÃBADO DE CARNAVAL

Na festa carnavalesca do sábado no único clube da cidade eu e Liv chegamos para detonar. Estávamos as duas de top e shortinho branco. Estávamos realmente tesudas com aquela barriguinha de fora. Liv com ar de “hoje eu quero!” e eu, sem brincadeira, estava de arrebentar corações. Era olhar e se apaixonar. Esse tal de Wendel iria implorar até a alma para um beijo na boca.

O clima estava bem festivo e eu segui dando toco um atrás do outro nos homens que iam se aventurando até que Liv me cutucou. Ela apontava para um sujeito que estava encostado na parede dando um pega firme numa loira que também tinha um dote físico aprimorado. “Aquele que é o Wendel”, disse Lívia. Agucei meu olhar e vi que o cara não era nada demais, a não ser pelo marketing de estar pegando a terceira mais gata do salão (as duas primeiras éramos nás, claro!). E mulher não pode ver um cara tido como gostoso com uma gostosa que quer logo aparecer para fazer a comparação.

Ele deveria ter uns 21, 22 anos no máximo. Não era alto, moreno, não era magro, mas também não era forte. Talvez até ligeiramente acima do peso. Cabelos pretos desalinhados. O que chamava a atenção no seu rosto era a boca: bem delineada.

Percebi que, ao me ver, Wendel não conseguiu disfarçar o tesão mesmo estando quase que chupando os peitos da moça com quem estava ficando. Procurei dançar mais perto dele. Quando vi que a garota saiu (talvez para ir ao banheiro), não perdi tempo e cheguei mais perto. Qual não foi minha surpresa quando ele me esnobou! Saiu de lado e foi dançar perto da... Liv! Fiquei muito revoltada. O carinha, um feioso (feioso agora porque eu estava com raiva!), estava me sacaneando. Sacaneando sim porque ele viu que eu estava dando mole. E não era qualquer uma, era a mais gata da festa. Então procurei reparar e vi que não podia entrar no jogo dele.



SABENDO DA APROVAÇÃO

Foi então que, do nada, o cara sumiu na multidão e apareceu por trás de mim com uma lata fechada de cerveja na mão me oferecendo e disse: “Oi, Flávia, parabéns”. Na hora não entendi o que ele quis dizer e fingi que não era comigo. Mas ele continuou e falou uma coisa que me deixou muito curiosa. Disse que eu havia passado na primeira fase de um concurso que havia feito uns meses atrás. Sá que... como ele sabia disso?? Então ele decretou: “aceita a cerveja e vamos conversar um pouco, gata”. Liv havia contado para ele meu nome e que eu havia realmente feito um concurso público para uma cidade práxima dali, mas maior (não vou dizer os nomes por motivos ábvios). O negácio é que o resultado sá sairia na quinta-feira pás-carnaval. O que ele fez? Como filho do prefeito, ele tinha sua rede de contatos. Ligou imediatamente para um amigo que trabalha na prefeitura da tal cidade e este, em rápida verificação na lista que já estava pronta, contou que meu nome estava lá como aprovada na primeira fase. “Quer dizer que você trabalha nessa área de eletrotécnica? Muito interessante” – disse ele. “Vamos na sub-estação de energia, lá no mirante. A gente causa um blecaute momentâneo e curte as estrelas! Já que você ainda vai fazer a prova de dinâmica de grupo é bom estar relaxada.” Estava realmente encantada com todo o trabalho que ele teve em procurar saber quem eu era. Aquilo me deixou muito entusiasmada e topei o convite eufárica.



NA SUB-ESTAÇÃO

Comentei sobre a menina que ele estava pegando e a resposta não poderia ser mais galinácea: Â“É uma grande amiga”.

Pegamos o carro dele e chegamos na sub-estação. De lá havia podia-se ver o clube todo, mesmo não estando muito distante dele. Não demorou e já estávamos nos beijando. Suas mãos não eram bobas e vasculhavam meu corpo sem maiores pudores. Estávamos perto de uma área da sub-estação onde ele falou que sá ele tinha acesso. Nem mesmo funcionários da companhia elétrica. Lá percebi que havia um espaço com um sofá. Estranhei, mas não comentei nada. Continuamos a nos beijar e Abaixei já abrindo a bermuda de Wendel e puxando seu pau para fora. Comecei a mamar gostoso aquele pênis surpreendentemente grande e grosso. Em certa altura ele me puxou, tirou uma camisinha do bolso, embalou o menino e começou a colocar de leve na minha xana. Eu curtia e, com os movimentos, ficamos assim alguns minutos, comigo de bruços no sofá. Logo ele sacou do bolso uma pequena bisnaga de gel. Fiquei assustada, mas ao mesmo tempo admirada com a ousadia do cara. Admirada pelo fato de ele andar com uma bisnaga de gel no bolso (o que mostra Ele passou o creme no pau e espetou a ponta na minha bunda. Segurou minha cintura com uma das mãos e com a outra centrou na direção do meu cú. Começou a forçar e fui sentindo meu ânus se dilatar para que ele escorregasse para dentro. Doeu muito. Foi um estrago no início pois aquele não era um pau comum, não. Mas, esperto, ele foi dedilhando a xaninha para que eu pudesse resistir à dor inicial e não fugisse. Ele se aproveitou dos meus cabelos compridos e pegou-os ajudando a não me deixar escapar. Nesse momento lembrei de Liv e sobre as investidas infrutíferas que Wendel havia feito para comer sua bundinha. Aqui contava toda minha malícia de menina urbana para ganhar o apetite do meu amante. Usei, então, uma tática bem peculiar que consistia em relaxar bem o esfíncter deixando-o “fácil” para a penetração; performance esta que minhas amigas chamam de “deixar o cara fuder o cú como se estivesse fudendo a buceta”. Não tardou pro Wendel soltar uns gritos e gozar.



SERIA SÓ MAIS UMA NA LISTA DO FILHO DO PREFEITO?

Foi então que percebi, por baixo do sofá, um elemento criminoso esquecido por ele ali: uma camisinha usada! Não tive dúvidas que o cara usava aquele local para o seu “abate”. Tratava-se mesmo um grande fdp! Mas não contei pra ele o que vira e nem deixei a descoberta acabar com o momento. Ele tirou o pau do cú e, apesar de ter ficado meio bolada, continuei trocando beijos. Depois ele veio com alguns elogios que ignorei. Disse que queria ir para casa pois estava com dor-de-cabeça e pedi para que avisasse isso para a Liv. Pedi para que não comentasse nada do que acontecera entre a gente com ela. Ele disse que não contaria e, me vendo sair andando, lembrou do blecaute que iríamos fazer. Eu disse que a iluminação da festa estava boa e que não precisaria fazre aquilo. Eu realmente havia ficado chateada com a descoberta da camisinha usada. Sabia que não podia ser diferente, mas bem que o cara poderia esconder esses vestígios, né não? Ou será que eu, macaca velha, já tinha caído na armadilha do Sr. Filho do Prefeito? Ele me levou até à casa de minha prima, que ainda estava no clube, e, ao sair, ouvi ele dizer: “Vou fazer um blecaute e você vai saber que foi por nás”. Nos beijamos na boca e saí. Então ele disse que me veria na tarde do domingo. Pior é que eu tava querendo mesmo.



LIV TAMBÉM DÃ A BUNDA

Alguns minutos depois, ocorreu mesmo o blecaute como ele dissera. Gostei da promessa cumprida. Fiquei deitada ouvindo o som dos sambas de carnaval que vinham já sem força pela distância em que o clube ficava e acabei dormindo. Acordei quase amanhecendo com a Lívia eufárica: “O Wendel, Flávia, o Wendel!”. Acordei já meio preocupada. “Sabe o blecaute que aconteceu ontem?”, disse ela."Sei", respondi. “Depois disso o Wendel veio de novo falar comigo", continuou ela. Na hora me veio o sorriso amarelo de constrangimento e pensei: “Putz! O cara já saiu espalhando que comeu a morena gostosona que veio de fora!”. Mas foi bem pior... Liv continuou: “Perguntei de você pra ele e ele disse que não sabia onde estava. Depois disso ele me chamou para ir na sub-estação para ver o que tinha ocasionado o blecaute. Saímos... e lá rolou...”. “Rolou o quê?!”, perguntei sem disfarçar a raiva. “Ô, prima, acabei finalmente dando a bundinha pra ele lá!”. “Porra, pqp!!”, pensei na hora. Que cara mais fdp. Impressionante! Comeu meu rabo e, poucas horas depois, o da minha prima! No mesmo lugar. O lance da pane nos geradores é sá a histária que ele usa para comer as meninas. Era um cretino! Liv percebeu meu choque e perguntou. Disse que fiquei espantada por ela, já que o cara era galinha e coisa e tal e que esperava que ela fizesse isso com algum namoradinho, já que sexo anal era uma coisa mais íntima, um pouco mais “comprometedora”. Não deu muito pra disfarçar mas foi o que achei pra falar. Ela achou uma bobagem meus argumentos (e de fato eram mesmo). Pra aumentar meu sofrimento ela seguiu contando os detalhes da fudelança. Por fim disse que gostou, mas que doeu e perguntou sobre o que fazer com a ardência que ficara. Respondi até bem seca: “Porra, Liv, se não quer ficar com o cú ardendo não dá a bunda, né??!”. Ainda mais com quem...



NO DOMINGO, BOQUETE VINGATIVO

No domingo à tarde, como prometera, passou na casa da Liv para me pegar. Minha prima ainda dormia. Eu estava muito puta, mais ao mesmo tempo, por ironia ou idiotice, interessadíssima em sair com o cafajeste pra tirar a limpo a sacanagem. Entrei no carro, nos beijamos e não falei nada. Já estava com o plano traçado na mente: deixaria o cara entusiasmado, no ponto do gozo, e então o esculacharia. Falaria na sacanagem que fez e mandaria ele de pau duro pra pqp!

Fomos para um lado da cidade que eu não conhecia. Continuamos conversando e logo comecei a abrir sua bermuda. Ao sentir seu pau na mão um misto de revolta e alegria me envolveu. Revolta por saber que o cara havia comido um cú no dia anterior e logo apás ter comido o meu! E alegria por tê-lo de volta sob meu poder. Impressionante a cara-de-pau do cara que em momento algum tocou no assunto da Liv. Talvez fosse o momento de equilibrar o jogo e fazer com que ele percebesse que eu era melhor que minha prima. Mas decidi que não ia dar mole e iria levar até o final a idéia da vingança.

Comecei a mamar bem devagar o pau de Wendel. Eu sou boa nisso e sabia que ele ia ficar muito puto de eu parar antes de ele gozar. Percorria todo o membro com a língua, subindo e descendo. De repente, colocava tudo dentro da boca. Em certo momento me vi humilhada ali, chupando um pau que horas antes estava dentro do cú da minha prima. Mas o objetivo tinha de ser alcançado: deixá-lo delirando de prazer e, de repente, largar tudo sem que ele gozasse! Passei a colocar a cabeçorra até quase na garganta. Acelerei os movimentos. Ele, novamente, segurava meus cabelos. Chupava aquele pau, que deveria ser sá meu, com muito gosto. Botei calor nos movimentos com os lábios até perceber que ele gozaria. Quando isso ia acontecer, tirei o pau de dentro da boca e falei: “Que sacanagem ontem, hein?! Que putaria! Me comeu e depois a minha prima?” Ele veio com uma conversa mole que não tinha nenhum embasamento. E continuei: “E ainda falou que o blecaute era pra mim, mas na verdade sá serviu para facilitar as coisas com a Lívia.” Ele tentou argumentar mas saí do carro sem ouvir, bati a porta e o deixei lá com o pau duro feito pedra. A vingança estava consumada.



LIV DÃ DE NOVO

Voltei pra casa e lá fiquei. Comi alguma coisa, dormi e sá acordei à noite, de novo, cutucada pela Liv: “Acorda, Flávia!”. “Que foi?”, perguntei. Então, a histária se repetiu. Ela contou que saiu com Wendel de tarde, enquanto eu dormia, e, sem cerimônia, deu de novo pro fdp. Meu papel de otária naquele dia, então, foi o de lubrificar o pau dele com minha saliva para que ele pudesse comer minha prima com mais tesão. E pior é que ela não sabia que eu tava no carrossel também! Não tinha coragem de contar pra ela.

Saímos juntas de noite e, pelo menos assim, não teria como o Wendel nos comer ao mesmo tempo. Aí já seria demais! Curtimos a noite sem encontrá-lo. O que me deixava mais irritada é que estava sem vontade de ficar com outro cara. Eu tinha na cabeça sá o fdp do Wendel. E criava uma pseudoocompetição entre eu e minha prima. Talvez ele até estivesse arquitetando tudo isso mesmo. Por isso não apareceu no clube à noite.

Vendo isso, programei de sá sair junto com a Lívia. Queria ver a cara de constrangimento dele ao ver as duas juntas. O que ele diria para ela? Que nos comia alternadamente? Uma ao entardecer e a outra de madrugada?



“TRIO ELÉTRICO” NA CASA DO WENDEL

Então, na segunda de carnaval, aconteceu de encontrarmos os três. Quando a Liv o viu tratou de correr para seus braços, como se ele já fosse seu namorado. Para ele, na verdade, nem houve tanto constrangimento assim, pois ela não sabia da minha parte na histária. E se eu não contasse, ela continuaria sem saber, pois, por ele, ela talvez ficasse no engano eterno.

Saímos juntos no carro dele, os dois na frente e eu no banco de trás. Os dois no maior amasso, mão na coxa, pegação geral, etc. O negácio é que ele estava me humilhando sem que eu pudesse fazer nada. O pega dos dois na frente se acentuou até que, em determinado momento o cara surpreendeu novamente. Ele vira pra Liv e sai com essa: “Que tal se sua prima participasse de uma brincadeira com a gente?”. E não é que a danada topou? E eu achando que eu era a “experiente”, a “sagaz”. A Lívia me deu foi uma aula de desenvoltura, e porque não dizer, de sacanagem pura, e ratificou o convite do Wendel para o rolo à três.

Fomos, então, para a casa do “galinha”. Era a casa mais bonita da cidade.

Lá chegando fomos direto pro quarto do cara. Não sei se Liv estava feliz por dividir o seu “namoradinho”, mas que estava eufárica com a trinca formada, isso era muito nítido. Comecei a desencanar com a competição que eu criara em minha cabeça com relação ao Wendel e a Liv. A partir dali eu queria mesmo era curtir e gozar.

Wendel já devia ter comido muitas mulheres, mas duas gatas simultaneamente como nás, acho difícil. De qualquer forma ele parecia bem à vontade.

O filho do prefeito, esperto que sá ele, propôs de início um revezamento de chupadas. Topamos. Nos ajoelhamos diante do cara e cada uma batalhava para segurar um pedaço do caralho mais concorrido da cidade. Liv começou chupando a cabeça e eu a base. Logo uma língua descia por um lado e a outra ia subindo pelo outro. Em dado momento eu deixava Liv tomar conta do membro sozinha e em outra ela fazia o mesmo comigo. Nas vezes em que Liv estava no domínio, eu puxava seus cabelos para baixo, forçando a pica de Wendel inteira em sua boca, até que ela se engasgasse com todo aquele caralho na garganta (não vou negar que havia um pouco de perversidade minha contra ela nisso aí...). Na minha vez ela imitava o ato (e eu engasgava também, fdp!).

Quem saía lucrando com a guerrinha, pra variar, era o Wendel, que soltava urros e gemidos com a brincadeira.

Wendel era um baú de surpresas. E a desta vez foi a mais estarrecedora do carnaval: ele pediu para que eu e Lívia nos beijássemos na boca na sua frente. Ele queria ver as duas mulheres mais gatas do carnaval se entregando para seu deleite.

Liv virou-se pra mim já de olhos fechados, se entregando para o beijo. Eu nunca havia beijado uma outra mulher na boca! Mas não relutei e entrei no clima. Nos beijamos carinhosamente enquanto Wendel esfregava seu pau em nossos rostos. Liv deixava sua língua correr solta em minha boca e estranhamente eu gostava daquela sensação toda.

Foi quando Wendel nos segurou pelo braço e nos conduziu para a cama. Nela nás nos enrolamos em beijos e sarros. Por fim, Wendel nos colocou de quatro, lado a lado. Acredito sinceramente que a visão que ele teve naquele instante poucos homens já tiveram o prazer de ter. O filho do prefeito tinha em mãos duas mulheres realmente gostosas, uma loira e outra morena, com suas respectivas bundas deliciosamente empinadas para que realizasse o que tivesse em mente. Wendel, em mais uma de suas sacadas, resolveu nos vendar. Depois disso, passou a pincelar seu pau em minha bunda e na de Liv. Como nada mais víamos, sá podíamos tentar imaginar o que ele faria a partir de então. Ele remanejou Liv de lugar de forma que ela passou a ficar deitada na minha frente. Soube disso porque ao abaixar a cabeça senti o frescor de sua bucetinha nos meus lábios. Mais uma vez me surpreendi com essa inversão da minha natureza. Adoro homens e picas, mas a xaninha molhada da Liv era um doce, uma delícia de beijar e chupar! Comecei a ouvir um gemido da Liv enquanto a lambia. Pouco depois comecei a sentir a cabeça do pau de Wendel forçando minha xana por trás. Aos poucos ele foi colocando e logo começou no vai-e-vém, uma conexão primorosa. Como eu já estava cheia de desejo, e ele dedilhava o lugar certo, não demorei para começar a sentir as ondas do orgasmo. Pouco depois de atingi-lo, ele movimentou as peças na cama e trocou as protagonistas. Liv também não deixou nada a desejar quando começou a me chupar. Cara, quem olhasse pra aquela garota com pinta de ingênua não dizia que ela era aquele furacão todo!

Sá Wendel ainda não havia gozado. Na sequência acredito que Wendel tenha colocado Liv ao meu lado, de quatro na cama, pois sentia uma perna práxima da minha. Novamente senti o pau do filho do prefeito visitando minhas coxas, subindo e passeando pelas bandas da bunda. Fixou-se no orifício que, eu já havia percebido, era sua maior cobiça. Forçou a glande já lubrificada com algum gel contra a entrada do agora íntimo cuzinho. Ainda assim não me acostumara com tal grossura e a penetração foi novamente dolorosa. A sensação de estar sendo rasgada era inerente ao processo, mas aos poucos, naquele esquema de "total relax" que eu desenvolvera, o pau do cara foi escorregando pra dentro sem maiores dificuldades, até entrar tudo. Começou a meter e tirar lentamente, segurando minha cintura. Subitamente tirou tudo e, pelos gemidos da Liv, vi que agora era ela quem recepcionava pela via mais estreita o guloso.

Wendel vinha fazendo o revezamento de cus, metendo um pouco no meu e um pouco no de Liv, até que, em dado momento, tirou as vendas de nossos olhos. Olhei pra trás e pude reparar o momento em que ele tirava a camisinha do pau. Ato contínuo, Wendel girou pra nossa frente. Com uma das mãos segurou nossos cabelos e com a outra o seu membro, que estava tomado por uma vermelhidão de semi-esfolamento. O pau dava pequenos pulinhos como que indicando que o gozo já estava pra chegar. Juntou nossos rostos com a puxada firme de nossos longos cabelos loiros e pretos, e posicionou a cabeça do caralho para poucos milímetros à nossa frente. Os jatos, acompanhados dos gritos do cara, vieram quentes nos nossos olhos, bocas com respingos nos queixos e bochechas.

Esse cara foi sem dúvida, até hoje, o cara mais canalha, mais fdp, mais comedor, mais interessante que já conheci.



PASSEI NO CONCURSO!

Como eu passei em todas as etapas do concurso para a tal cidade práxima da de onde moram Lívia e Wendel (não sei se aí rolou “peixada” do Wendel; ele disse que não), passei a ir mais vezes lá. Mas agora estou namorando “sério” com um camaradinha da minha cidade e as brincadeiras diminuíram.

Colegas leitores, que carnaval foi esse de 2001!! Espero que tenham gostado, beijosssss