O que vou escrever nesta série de relatos é o que se passou durante um pouco mais de um ano, o tempo em que eu continuei namorando mesmo sabendo que tinha sido chifrado. Não sou nenhum galã de novela, mas justamente por saber dos meus defeitos, procurei maximizar minhas qualidades. Tenho 1,78 de altura, uma barriga um tanto quanto saliente, todavia, quatro anos de musculação fazem com que ela não seja tão notada, uma vez que meus braços e pernas são proporcionais ao “excesso de gostosura abdominal”. Para compensar, sempre procurei desenvolver minha lábia, o que faz com que eu seja notado apenas quando quero e que consiga investir em mulheres com relativa facilidade.
Tudo começou em 2004, quando conheci a paraense, A., por intermédio de um amigo. Eu tinha 19 e ela 19 anos na época, 1,65, era bonita, cabelos longos, um corpo proporcional e uma pele lisinha, chamando a atenção facilmente. O começo do namoro foi relativamente rápido e logo estávamos fazendo sexo todo dia.
De cara percebi uma certa frigidez e descobri que a mãe castradora a fez assim. Ela era incapaz de chegar ao orgasmo clitoriano e tinha uma enorme dificuldade em chegar ao orgasmo vaginal. Problema resolvido rapidamente uma vez ela colocada como lado passivo do sexo. Ela adorava ser dominada de leve, com tapas e sexo selvagem. Não demorou muito e ela logo se soltou completamente, ficando fã de anal e se gostando muito de trepar no carro, em locais movimentados, uma vez que meu carro tinha quase 150% de filme nas janelas.
Pois bem, antes começar a namorar comigo, ela ficou algumas vezes com um conhecido meu, incentivada pela namorada desse meu amigo, que não ia muito com a minha pessoa. Como a paraense fazia pré-vestibular e este “colega” também, descobri no segundo mês de namoro que ela não deixara de ficar com ele. Pensei muito antes de tomar qualquer atitude, mas decidi continuar com ela, sá que fazendo pior. Passei uma noite em claro e fui ao cursinho dela antes da aula começar. Quando a vi chamei-a para dentro do carro e falei que sabia o que estava acontecendo. Ela chorou muito e acabamos indo para casa da tia dela, onde ela morava, pois a tia saia para trabalhar e sá volta por volta das 8.
Quando chegamos, logo fomos para o quarto. A raiva falou mais alto e resolvi começar o castigo arrombando ela. Joguei ela na cama e quase arranquei a roupa do corpo dela. Ela tentou reagir e dei um tapa que a fez ficar escorrendo de tão molhada. Eu parecia um animal, coloquei meu pau na entrada a buceta dela e comecei a socar feito louco. Ela, para não gritar, colocou um travesseiro na boca e começou a morder. Não demorou muito e eu já estava enchendo o buraco dela com meu gozo.
Quando parei um pouco com êxtase, pude perceber que ela já tinha gozado umas três vezes e estava quase desfalecendo. A peguei pela cintura e coloquei de quatro, ela tentou esboçar uma reação e dei mais um tapa, que a fez pegar de volta o travesseiro, sabendo o que estava por vir. Dei umas cinco estocadas na buceta e apontei para o cu dela, ela começou a reclamar e falei que ia devagar. Realmente, fui com carinho até a cabeça entrar, aí dei uma estocada que a fez urrar tão alto que mesmo com a boca coberta deve ter feito os vizinhos pensarem que ela estava morrendo. Comecei a socar na bunda, ela meteu a cabeça no travesseiro e agarrou minhas coxas com as mãos tão forte que as unhas dela me deixaram sangrando. Isso sá me fez aumentar o ritmo e fiquei uns dez minutos assim, metendo e vendo ela urrar que nem um animalzinho, até que esporrei dentro da bunda dela.
Caí para o lado exausto e ela estava quase desmaiada. A puxei para o meu lado e fiquei uma meia hora me recuperando. Ela dormiu como uma pedra. Levantei, tomei um banho e fiz uma macarronada com atum para o almoço. A acordei e comemos sem trocar uma palavra. Quando acabamos ela me levou de volta ao quarto e começou a chora de novo, falando que me amava e que nunca mais iria fazer isso outra vez, que eu era o homem da vida dela, que queria casar comigo e tudo mais o que uma mente arrependida é capaz de pensar. É claro que eu jurei que a amava, sá que se o amor dela era assim, me traindo, meu amor por ela seria assim também. Claro que eu nunca fui flor que se cheire, todavia, eu costumava seguir uma série de princípios, entre os quais não trair no namoro, sá que com a paraense abri uma looooooooonga exceção.