Na minha época de faculdade eu dei a sorte de estudar junto com um amigo de infância que não via há alguns anos. Com o tempo descobri que recentemente ele tinha assumido que era gay, mas como sempre fomos amigos e ele nunca foi afeminado, continuamos a amizade sem nem ligar pra essas coisas. Um dia estávamos bebendo com a galera num bar perto de casa, até que cada um foi pro seu canto e sá sobramos nás dois. Ficamos conversando e, como a conversa estava agradável, acabamos indo pra minha casa, fazíamos isso direto com a galera. Ficamos conversando já meio altos pela bebida, falando muita merda. Começamos a falar sobre sexo e eu contei sobre uma morena gostosa da faculdade que eu tinha comido. Eu estava largado em uma poltrona, Meu pau ficou visivelmente duro e tive a impressão de que ele estava notou, mas achei que era sá por causa da bebida.
"Aquela gostosa tinha a melhor chupada do mundo".
Quando eu disse isso ele disse um "duvido" que me deixou intrigado. Perguntei "Por que? Como você sabe?" Ele disse que já tinha sido chupado por uma garota, mas que isso nem se comparava a uma chupada masculina.
"Lá vem você com viadagem", disse eu debochando da cara dele.
"É sério, homem faz muito melhor, não tem nem comparação."
Dessa vez eu é que duvidei. "E qual é a grande diferença?"
Ele sorriu. "Homem é mais carinhoso, sabe direitinho onde pegar, onde apertar..."
Olhei pra ele meio descrente. Ele começou a descrever uma chupada que já havia dado num carinha, mas contava com tantos detalhes que meu pau voltou a endurecer. Ele olhou pro meu pau e riu. Ainda meio desconfiado e já meio sem graça, eu disse que mulher tambem fazia aquilo.
"Não do jeito que homem faz. E isso eu posso provar pra você."
Fiquei meio surpreso. Aquilo era um convite?
Ele continuou: "é sério, posso te mostrar como é melhor. Quer ver?". Daí ele se abaixou e veio engatinhando em minha direção.
"Você tá me zuando, né? Sabe que eu não gosto de homem, pô."
"Eu sei, mas isso não tem nada a ver, é sá pra provar que eu tô certo, você não vai ser menos homem por causa disso".
"Eu sei, mas é que isso não tá certo..."
Ele já estava entre as minhas pernas, quase com a boca no meu pau. "Não tá certo porque, gatinho? Sá vou provar uma teoria".
Gatinho? Fiquei sem reação. Por um lado achava que aquilo era viadagem, por outro tinha ficado intrigado com aquele relato. Ele me olhava fundo nos olhos, visivelmente empolgado. Eu disse que não era uma boa idéia e fiz menção de levantar na cadeira, mas ele deu um beijinho de leve no me pau por cima da calça e disse "tem certeza, gatinho?" Aquilo aumentou o meu tesão e me fez hesitar.
Ele então passou os lábios por toda a extensão do meu pau. Mesmo por cima da calça já estava uma delícia.
"Que pau grandinho, gatinho... Eu sempre imaginei que teu pau era delicioso. Por que não me deixa ver ele inteiro?"
Fiquei sem ação. Senti como se fosse a minha primeira vez, aquele nervosismo, aquela insegurança. Ele então começou a baixar lentamente a minha calça e cueca. Meu pau saltou duro como pedra pra fora. Ele me olhou fundo nos olhos, sorrindo. Disse "é o pau mais lindo que já vi" e deu um beijinho de leve na cabecinha. Meu corpo inteiro estremeceu, joguei a cabeça pra trás e soltei um gemido alto do mais puro prazer.
"Calma gatinho, eu ainda nem comecei" disse ele enquanto dava leves beijinhos em toda a extensão do meu pau. Parou um pouco e disse, "desse jeito eu nem preciso provar nada... Você ainda quer que eu prove?" Fiz um sim decidido com a cabeça. Ele riu. Já sabia que eu estava totalmente seduzido e agora estava me provocando. Deu outro beijo na cabecinha e perguntou, "quer mesmo?" Eu disse "sim" já com a voz embriagada de tesão. Foi aí que ele começou. Tocou de leve a língua na base e foi subindo lentamente. Descia antes de chegar no topo e subia de novo. Foi a mais deliciosa tortura que eu já havia sentido, ele ficou um bom tempo sem chegar perto da cabecinha. Eu já estava pirado de tesão, o calor era tanto que eu já tinha tirado a minha camiseta. Ele então tocou os lábios de leve na minha cabecinha, me fazendo estremecer uma vez mais, e lentamente abocanhou o meu pau. Ele sabia usar a língua com maestria, nem começou e já senti que ia gozar. Ele percebeu e tirou a boca, pressionou levemente o meu saco com a mão e disse "ainda não, gatinho... preciso superar a sua morena".
"Já superou faz tempo", disse eu transtornado de tesão.
Ele sorriu e voltou a abocanhar o meu pau, começando lentamente a subir e descer. Quase gozei de novo, precisei reunir todo o meu auto-controle pra me segurar. Como é que aquele cara conseguia chupar tão bem? Pra ele parecia ser a coisa mais natural do mundo.
Ele subia e descia já com certa força, massageava o meu saco com a mão e com a outra alisava minhas pernas. Eu sentia a poltrona já úmida com o meu suor, o tesão era grande demais. Cheguei a me chamar de burro por nunca ter aproveitado aquilo antes. O cara lá sempre do meu lado e eu vacilando. Ele tirou a boca do meu pau e começou uma punhetinha deliciosa. Beijou a minha barriga, lambeu o meu umbigo, subiu beijando até chegar no meu tárax. Sem parar de me punhetar olhou nos meus olhos e disse "aposto que essa você não conhecia", em seguida começou a lamber meu mamilo direito. Gemi gostoso e concordei, "não conhecia mesmo..."
Meu pau parecia que estava até mais duro. Aquilo era muito gostoso, eu nunca imaginei que aquela seria uma zona erágena para homens tambem. Ele alternava entre um mamilo e outro sem parar de me punhetar gostoso. Eu já estava quase gozando de novo. Ele largou os meus mamilos e subiu lambendo meu pescoço, lambeu meu queixo. Fiquei meio cabreiro, será que ele vai tentar me beijar? Mas ele desviou até a minha orelha e começou a lamber. A língua desse cara era um fenômeno, onde ela tocava me dava prazer. Ele largou um pouco a punhetinha e acariciou meu rosto, disse baixinho na minha orelha, "não se preocupe gatinho, eu sei que você é hetero, por isso vou me segurar pra não te beijar". Senti um misto de alívio e decepção. Eu já estava tão seduzido que provavelmente teria correspondido ao beijo. Ele começou a descer pelo meu corpo, lambeu um pouco meus mamilos, lambeu minha barriga, meu umbigo, passou pelo meu pau e começou a lamber minhas bolas, enquanto voltava a me punhetar. Eu nunca gostei muito daquilo, mas até isso esse cara sabia fazer de um jeito muito gostoso. A essa altura isso já não me surpreendia mais. Depois de um tempinho subiu lambendo toda a extensão do meu pau, abocanhou a cabecinha e engoliu de uma vez até o talo.
Maravilhado de tesão perguntei "Putz, como você consegue fazer isso?"
Ele olhou nos meus olhos sorrindo e começou a subir e descer, ao mesmo tempo em que me punhetava. Foi fazendo cada vez mais rápido, até que ficou sá punhetando e me disse "acho que chegou a hora de gozar gostoso, gatinho..." Daí voltou a abocanhar o meu pau. Ele chupava com força, subia e descia sem parar, não demorou e conseguiu o que queria... Gozei deliciosamente dentro da boquinha dele. Gozei muito, não parava de sair porra, mas ele não deixou nada escorrer. Quando tudo acabou percebi que ele tinha engolido tudo. Nunca mulher nenhuma tinha feito isso comigo.
"Delícia, gatinho. Seu pau é muito lindo."
Quase desfalecendo eu disse, "Cara, essa foi de longe a melhor chupada da minha vida".
"Viu sá, gatinho? Eu te falei que homem chupa muito melhor do que mulher".
Concordei. "É verdade... a chupada daquela morena não teria nem graça agora".
Ele ficou feliz. Deu um último beijo no meu pau e disse: "Qualquer dia eu vou te provar outra coisa... que cuzinho de homem é muito mais gostoso do que cuzinho de mulher".
Não preciso nem dizer que aquilo me atiçou na hora. Adorei a idéia. Sorri e disse "Duvido!"
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