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RELIGIOSA CHANTAGEADA PELO PATRÃO I

Eles eram jovens, na casa dos vinte anos, casados e evangélicos. Lucia tinha a beleza cândida de uma Giselle Itie. Os mesmo lábios e os belos olhos. Era pelo menos um pouquinho mais rechunchuda que a atriz. Devido a sua seita, seus cabelos estavam sempre presos em coque e suas roupas, de tão austeras, a faziam parecer mais velha. O jovem marido, Valter, devido a alguns erros poucos anos antes e depois de ter conhecido os horrores da cadeia se refugiou na religião e conheceu Lúcia quando o pai dela, Luiz, foi fazer uma pregação na cadeia. A atração foi mútua para os dois jovens. Valter tinha certa experiência sexual, mas por conta de uma nova moral em sua mente, fazia sexo com a bela esposinha somente da maneira tradicional e se masturbava depois, escondido no banheiro, se lamentando depois.

Lucia algumas vezes gozava, mas se continha de emitir qualquer som para não deixar transparecer ao ser divino o prazer que algumas vezes lhe acontecia, como o que agora parecia o mesmo que o vice-presidente da grande firma em que ela trabalhava lhe proporcionava com os dois maiores dedos de sua mão direita lhe invadindo o anus enquanto a mão esquerda apertava suavemente o pescoço dela, esticando-o como fosse ela uma gatinha! Lágrimas jorram dos olhos de Lúcia não sá pela humilhação de estar de quatro em cima de sua mesa de trabalho, com a saia levantada acima das bem torneadas nádegas, mas também pelo estupro daquela invasão não natural em seu corpo!

O Sr. Rafer, o vice-presidente, aparecera naquela manhã acompanhado de dois outros assessores e depositando documentos em sua frente que mostravam as fraudes que Valter e Luiz , e possivelmente ela, tinham praticado durante seis meses. Foi-lhe dito que permanecesse na sala enquanto chamavam a polícia. Rafer, atrás dos assessores, sá escutava com os braços cruzados e a encarando firmemente. às primeira palavras dos assessores, Lucia começou a corar e em seguida o choro convulsivo fazia seu belo busto balançar como gelatina sálida por baixo da blusa abotoada até o pescoço. Ela não acreditava no que estava ouvindo, mas sua assinatura estava ali para atestar sua culpa. Ela simplesmente confiava no que se pai fazia e lhe dava para assinar. Ela prápria não sabia o que dizer, pois se justificando ela comprometia ainda mais seu pai e Valter! Os assessores, com esforço se faziam passar por frios, mas se condoíam do choro de Lúcia.

- Vocês dois! Vão a sala do Valter e Luiz e convençam-os assinaram uma confissão. Se eles assinarem, os acompanhem até a saída da firma. Não os deixem levar coisa alguma! Depois esperem na minha sala pra eu saber o resultado. Enquanto isto, vou conversar direitinho com esta jovem aqui. Não quero fazer injustiça.

Rafer esperou os dois fecharem a porta atrás de si. Esperou alguns segundos, foi lá e a trancou.

- Então vagabundinha! Me sacaneando pelas costas, né?

- Não! Não dr. Rafer! Nunca imaginei que...que...meu pai...fizesse...isso. Sei que sou...culpada...por não ter...conferido pessoalmente a saída das...mercadorias.- E Lucia volta a soluçar.

-Que me interessa isso agora! Vocês roubaram. Isto é fato! Vai dar cadeia. Quero mais é que toda sua congregação saiba o quanto falsos vocês são!!

- Mas dr., nás devolveremos tudo o que foi... pego!

- Roubado!! Você quer dizer, não é?

- Sim... Mas lhe juro que eu nada sabia! Por favor, deixe-nos ir e...não nos envergonhe... isso seria como uma... Maldição!!

- Ah é?! Vocês me roubam e eu permito que vocês vão embora apenas com a promessa de me devolverão o produto da roubalheira? Olha aqui...sua putinha...!

E Rafer avançou ameaçadoramente pra Lucia lhe pegando por um dos pulsos, levantando-a bruscamente. Parte do coque dela se desfez, caindo como uma bela cascata castanha do lado seu rosto e ombro. A belíssima face de Lucia se crispa de terror quando o rosto de Rafer quase se cola ao seu e ela sente o cheiro de seu hálito e gotas de saliva salpicando em suas bochechas rosadas.

- Quero tudo de volta e com juros!! Com juros, ouviu?!

- Mas...mas como vamos...fazer isso? – soluçava Lucia enquanto as palavras pulavam de sua boca carnuda.

- Simplesmente você fará tudo o que eu mandar! Como uma a escrava! Uma escrava putinha...é o que você será de agora em diante! – Os olhos esverdeados de Lucia se arregalam. Ela ainda não entendeu aonde o sr. Rafer quer chegar! Ele percebendo isso, lhe diz mais claramente.

- Teu corpo e tua vontade me pertecem agora! Entendeu? Capice?! Ou faz o que mandar, ou já saem daqui algemados e mando chamar a imprensa!

O corpo de Lucia começa a tremer antes de ela cair em convulsivos soluços. Rafer a segura em ambos os braços e a sacode fortemente e dessa vez o coque se desmancha completamente. Devido ao aperto dos braços, os seios de Lucia estufam tanto que rebentam os dois botões dessa parte da blusa, ficando o que abotoa a gola ainda intacto. Rafer percebe que não está adiantando apenas sacudi-la e ordenar que pare de chorar. Ele a esbofeteia na face fortemente fazendo-a desabar na cadeira. Lucia volta a realidade e sente a ardência na bochecha. Felizmente o tapa não pegou nos lábios, senão ela estaria sangrando agora. Rafer então enche a mão com os cabelos da nuca dela e a levanta dizendo.

- Tira a calcinha! - Lucia hesita. Rafer levanta a mão ameaçadoramente. Ele sente a cabeça de Lucia balançar levemente como um sinal de concordância. Então ela se curva, lágrimas caem silenciosamente de seus olhos enquanto vai levantando a saia mostrando lentamente as magníficas coxas de uma palidez de quem raramente as expôs ao ar livre. Rafer chega a prender a respiração ao ver aquela fêmea lindíssima que se perde em meios a recalques de filosofias de senis religiosos! Os dedos de Lucia tremem ao se enfiarem no elástico da calcinha. Alguma coisa acontece, pois ela não tem forças para arriá-la e começa a soluçar fortemente.

- A cadeia... a exposição pública!! –Rafer fala enquanto puxa o rosto dela pra perto do seu. Mas não adianta. Lucia simplesmente empacou. Rafer nota que não tem jeito, ela precisa de “ajuda”. Ele leva sua mão livre até a parte que lhe cobre o púbis, sentindo os pentelhinhos lhe roçarem os dedos e num puxão violento arrebenta o elástico da cintura. Em seguida passa a mão pela parte que cobre uma das arredondadas ancas de Lucia e a arranca também. Agora ela sá tem farrapos da calcinha em volta das coxas. Isso parece um alívio pra Lucia, tirando-a da inércia em que se encontrava.

Mas algo acontece. Lucia agora já não mais resiste instintivamente. Como uma cordeirinha vai se deixando levar e faz exatamente o que Rafer lhe ordena, se virando de costas para que ele aprecie sua esplendida e alva bundona e levantando cada uma das pernas para retirar o que sobrou da calcinha. Em seguida sob suas ordens, ela prende o cabelo num rabo-de-cavalo, desabotoa toda a blusa e ainda um pouco relutante, retira os dois branquíssimos seios de largas aréolas rosadas para fora dos bojos do sutian.

Ela mesma não entende o que está passando consigo. Sabe que está agindo assim devido a chantagem. Mas não deveria resistir de todas as formas e maneiras? E mesmo se preciso fosse... morrer?! Por que então estava obedecendo cegamente aquele pervertido! - Aquele filho da puta! – pensou Lucia. Neste momento ela corou de vergonha por ter pensado em tal palavrão!

Alguma coisa nas atitudes do sr. Rafer começou a afetá-la como fêmea. Como uma fêmea subordinada. Seu modo de fitá-la em diversas partes de seu corpo sem mexer um músculo da face e em seguida lhe ordenar para que fizesse isso e aquilo e ela respondendo automaticamente como se fosse uma criancinha no jardim de infância, era como se ela estivesse experimentando pela primeira vez esses estímulos de ter prazer ao obedecer. Quando ele mandou que ela abrisse a vagina para ver o grelinho (conforme as palavras dele) seus mamilos começaram a enrigecer de uma maneira que ela nunca tinha sentido antes! De vez em quando uma lágrima ainda rolava de seus olhos, mas sua respiração voltava ao normal. Somente a cada ordem que o sr. Rafer lhe dava para que se torcesse, virasse ou se abrisse, Lucia dava um suspiro mais profundo.

De repente ela se tocou que estava gostando de tudo aquilo! Aquele belo quarentão, filha da puta, com atitudes de um imperador tirânico, seu patrão, lhe dando ordens libidinosas que faziam aflorar toda sua luxuria contida!!

- Não! Não! Não posso fazer isso! Não é... normal...isso que o senhor está fazendo...comigo! Onde estais meu deus?!

- Eu sou deus aqui e agora!! Cala a boca e sobe de quatro na mesa. Agora!!

As palavras do sr. Rafer eram o que Lucia precisava para justificar o prazer de sua obediência a perversão que ele lhe infligia. E já sentindo o prazer de seus hormônios ferverem internamente, Lucia languidamente põe um joelho em cima da mesa e antes que se eleve, Rafer a manda parar. Lucia sabe que nesta posição ela esta com sua bunda inteiramente escancarada. Os lábios externos de sua xaninha se abrem deixando ver a umidade na entradinha! Ela ousadamente vira um pouco o rosto e olhando por cima do ombro vê o sr. Rafer sentado na cadeira com as mãos apoiadas nas coxas e seu imenso e troncudo pênis projetado pra fora de sua barguilha!! Os olhos de Lucia se arregalam de susto. Não tinha notado quando o sr. Rafer tinha retirado seu pênis pra fora! A febre dela aumenta. Com muito esforço Lucia se controla pra não se mexer e pra não fixar os olhos naquela reluzente coluna de carne!

- Abra as bandas da bunda. Quero ver teu anelzinho rosado!

Enquanto se contorcia com um joelho em cima da mesa para abrir com ambas as mãos a sua magnífica bunda, Lucia fica adivinhando o que ele quis dizer! Ela ouve houve Rafer respirar mais forte. Esta posição começa a incomodá-la, mas ela não ousa dizer isso a ele e ao mesmo tempo sentir prazer de se exibir tão descaradamente pra um homem que poderia ser seu pai. Ela sente Rafer se inclinar pra frente e o primeiro contato de sua mão na pele ultra-sensível da bunda dela. A tesão é tanta que Lucia involuntariamente se retesa! Rafer pensa que seja simplesmente uma reação nervosa ao toque indesejado. Mas um pouco mais abaixo do anus de Lucia, sua xaninha responde aos estímulos não se importando com o agora já fragilizado auto-controle dela! Rafer vê o corpo de Lucia dar pequenos espasmos trêmulos e êle pensa que é devido ao longo tempo em que ela está nessa posição.

- Sobe na mesa agora. – Lucia, em doce expectativa no que ele vai fazer agora, obedece. Suas coxas param de doer agora que estão apoiadas nos seus joelhos. Rafer se aproxima pelo seu flanco e agora, ousadamente, lhe acaricia a bunda. Lucia também já não reage hostilmente, apenas luta pra não demonstrar o quanto está sendo prazerosa toda aquela situação. Rafer agora lhe passa o dedão pela rachinha. Faz isso por uns dois minutos. Lucia se rende. Começa a gemer baixinho e a ondular os quadris levemente. Rafer então a beija. Os carnudos lábios de Lucia são como almofadas aquecidas e pra surpresa dele, ela procura por sua língua! E quando ela não encontra o suficiente pra sugar, seus lábios se tornam uma ventosa como que querendo chupar toda a boca do sr. Rafer pra si!

Nesse instante, ele faz a primeira posse do corpo de Lucia penetrando com seus dedos a vagina dela. Lucia responde beijando-o mais fortemente e contraindo o canal vaginal em volta dos dedos dele. O que se vê é uma jovem tenra e escultural, seminua apoiada nos joelhos e nas mãos em cima de uma mesa com um homem meio grisalho a seu lado com o pênis ereto pra fora das calças que lhe acaricia as nádegas enquanto é beijado.

Lentamente, Rafer retira os reluzentes dedos com gosma vaginal e passeia com a ponta de um deles pela boquinha do anus de Lucia. Ela dá um pequeno tremor reflexivo ainda não sabendo o que estar pra acontecer até que sente a ponta do dedo forçando suavemente a abertura de seu cuzinho! Lucia pára de chupar a língua de Rafer sem descolar os lábios dos dele e sente, pouco a pouco a primeira falange deflorar seu anus! A surpresa começa a dar lugar à curiosidade impulsionada por este outro prazer de tortura o qual ela nunca tinha experimentado! Rafer sente que Lucia relaxa o cusinho com a segunda falange dentro. Ele sabe que com a primeira intrusão ela sentiu o mesmo quando se evacua, mas pra surpresa novamente dele, ela logo relaxou e não se incomodou com vai-vem que ele começa a fazer. Lucia volta a fazer briga de espada com as línguas de ambos. Rafer percebe que tem livre acesso ao cusinho de Lúcia e seu segundo dedo força a expansão do anelzinho flexível mais uma vez. Lúcia pára de novo de se mexer. Dessa vez o desconforto é maior, mais em conpensação ela se senta mais preenchida e espera ansiosa que a pequena dorzinha e o desconforto passem, assim como o dedo se aprofunde mais para o interior de seu reto. – Meu deus, meu deus! Por que não induziste Valter a fazer isso comigo??