Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

CARTA PARA A MINHA PRIMA ÍRIS

CARTA PARA A MINHA PRIMA ÍRIS



Querida prima Íris,



Dizem que recordar é viver e talvez por isso vivo recordando cada momento que passamos juntos, apesar de serem poucos, foram muitos gostosos.... Nestas recordações vêm em especial a que tivemos exatamente a três anos, mas, me parece que foi um sonho que tive ontem ...

Num belo dia de quase inverno, mais precisamente no dia 19 de junho no período da tarde, um encontro que havíamos já planejados a alguns dias antes, onde, encontramos- nos naquele estacionamento e tomamos rumo a um "Motel". No percurso, fomos falando do nosso tempo de criança em que já começavamos a nos esfregar, na adolescência, na juventude, durante o seu noivado e que quase as vésperas de seu casamento, apesar de você não querer dar para mim, dedilhava o seu grelhinho e chupava os seus peitinhos as pressas. Apás alguns anos de seu casamento e também do meu, encontramo-nos quase que por acaso e demo-nos um longo beijo. Como nos tempos anteriores, algumas vezes que nos encontramos era sá amassos e uma chupetinha muito rápida, mas, até que enfim chegou o grande “Dia”.

Chegamos ao Motel, fechamos o toldo da garagem e demos um beijo ali mesmo... e aos passos lentos adentramos nos enroscando e beijando... aos poucos caiam-se as peças de roupas que nos incomodavam naquele instante... quando nos demos por conta, estava você sá de calcinha "preta" e eu de cueca que nem me lembro mais de que cor era... Apás muitos beijos e toques pelos nossos corpos, lembro-me que a coloquei deitada na cama... comecei a beijar novamente o seu rosto, descendo até os lábios... um pequena visita em seus ouvidos e o retorno aos lábios... Beijos no pescoço já com o meu corpo cobrindo o seu... um pouco mais para baixo, encontro os biquinhos dos seus seios com a boca toda úmida... umas mordiscadinhas aqui... e... umas chupadinhas ali, de leve, nesses bicos durinhos de tesão... aos poucos boa parte de seu peito encheram a minha boca... chupei como se estivesse com uma das frutas mais gostosa e exática em meu poder... enquanto chupava, a minha língua passeava em torno do biquinho durinho... Passei algum tempo deliciando-me em seus peitos, e depois desci com a lingua pelo seu corpo abaixo até encontrar o umbigo... dei umas passeadas com língua em volta, enquanto sentia sua respiração ofegante...

Rumo ao caminho certo... aos beijos e passeando com a língua, deparei-me com alguns pêlos... estava chegando aos poucos no local mais desejado... sentia um perfume característico de quem exala um odor natural por estar no auge a espera de um orgasmo... Eís o grande momento... minha língua começava a percorrer os grandes lábios e ia ao encontro do seu “grelhinho”. Ao toca-lo, já senti que também encontrava-se durinho de tesão... a língua passeava pela extensão da sua bucetinha toda molhadinha... Com o dedo indicador lubrificado pelo líquido quente que escorria do seu sexo, encontrei o outro glorioso “buraquinho”... Devagarinho, fui introduzindo o dedo indicador milímetro por milímetro até atingir a falange média, sentindo as suas contrações... num vai e vem com a língua na bucetinha e com o dedo entrando e saindo no seu buraquinho, senti que você gemia de prazer... sá não consegui perceber se estava “gozando” ou se era sá a “tesão” que o momento apresentava... Sá consigo lembrar que você lamentava-se e murmurava palavras em referência ao tempo que havíamos perdido por não termos feito isso antes... ficamos nos deliciando assim por um bom tempo...

Sentei-me na beira da cama e você de joelhos no chão procurou colocar com todo carinho o meu instrumento em tua boca... chupava e lambia como sá você sabe fazer... enquanto ia ficando mais duro com o vai e vem em sua boca cada vez mais quente e molhada, sentia os seus cabelos roçar entre a minha barriga e as pernas... por um instante pedi para que você parasse, pois, senão iria gozar no céu da sua boca tal a maestria e a forma que você me chupava... Deitei-me na cama e pedi para que viesse por cima, ao que no simples gesto de fazer penetra-lo em sua bucetinha molhadinha, quase me veio o gozo novamente... acho que era a “adrenalina” que sempre andou junto de nás... Passado um pequeno instante para esfriar a “reação de gozo”, você ficou de quatro (joelhos) na cama para que eu a penetrasse por detrás... toquei a cabeça do meu “cassete” ou do meu “pau” (não sei como você prefere que o chame), na entrada da sua bucetinha, e, você num movimento frenético fez com que ele entrasse tudo de uma sá vez... senti o toque de suas nádegas em meus pêlos... e a partir deste instante, tanto você como eu, faziamos um movimento de vai e vem fantástico... mais você do que eu...por vezes eu parava e deixava você mexer sázinha... fiquei a observando e no meu pensamento sá tinha admiração pela sua forma de meter... não sei se alguém já falou que você mete muito... muito gostoso...mexe muito... rebola gostoso...não tem homem que não goze feito doido... acho que você não sabe o quanto é gostosa metendo... senti que ia chegando o gozo e a segurei firme para não deixar escapar sequer uma gota para fora... gozei como nunca... a enchi de porra... misturei o meu líquido com o seu dentro do frasco mais precioso que você tem...

Como ninguém é de ferro, e senti que já havia gozado até a última gota, tirei o meu cassete bem devagar, deitamos de lado e ficamos nos beijando por algum tempo...

Fui o primeiro a ir tomar um banho...via que me observava sentada ali na cama... não tinha idéia do que você pensava naquele momento... se teria sido bom ou se eu tinha deixado a desejar, ou mesmo, se você tinha se arrependido de estar ali naquele momento... a seguir você é quem foi para o chuveiro e eu para a cama, também ali assistindo ao seu banho... não sei porque não tomamos banhos juntos... via as suas mãos com o sabonete percorrendo todo o seu corpo... a espuma que deslizava pelos seus peitos, passando pelo seu sexo e descendo pernas abaixo... deslumbrante e sensual...

Deitei-me de bruço e você veio sentar em meu dorso, fazendo uma gostosa massagem... as suas mãos percorriam o meu ombro e pescoço, enquanto eu sentia o toque da sua bucetinha na pele da minhas costas... muito gostoso, mas, até hoje não sei por que inverti as posições em que encontravam-nos... deveria ter deixado você terminar o que começou...Com você deitada de bruço, comecei beijar a nuca, fazendo com que ficasse toda arrepiada... ao que me lembre não fiz nenhuma massagem com as mãos, mas, em compensação desci beijando e mordiscando toda a suas costas... cheguei na sua bundinha, toda durinha e apetitosa, apertando e lambendo... na procura do seu reguinho, com os dedos por baixo e massageando o seu clitáris, fiz com que você arrebitasse e abrisse o seu gostoso traseiro... com ele empinado, não foi difícil a minha língua encontrar o tão desejado "buraquinho"... com a língua em riste e mollhada de saliva, procurei forçar a entrada... sentia e ouvia os seus gemidos de prazer com estas tentativas... nestas condições, por vezes, fui com ela até a entrada da sua grutinha úmida, procurando tocar em seu grelhinho... voltando com a língua toda molhada pelo seu líquido, procurei lubrificar a entrada do tão sonhado troféu que você estava preste a me oferecer... De repente você está de joelhos na cama, toda preparada como que me chamando para usufruir de algo que sempre desejei... aquele “buraquinho” ali lubrificado, sá esperando que eu encostasse a cabeça do cassete para ele abocanhar e deixar a sua bucetinha morta de raiva e de ciumes... numa primeira tentaviva não entrou, talvez, pela emoção que estava sentido naquele momento... meu coração parecia que iria sair pela boca... não estava acreditando que aquela preciosidade estava a minha espera... voltei a lubrifica-lo, agora com a minha saliva, e, encostei a pontinha bem no centrinho dele... você com a maestria que tem em lidar com o prazer, forçou de encontro fazendo com que a cabeça entrasse... quando ela passou pelo seu anelzinho, senti que você deu um suspiro e um gemidinho de prazer, talvez por sentir um pouquinho de dor... passado aquele instante de tensão e o relaxamento natural, eu, com uma visão previlegiada, assisti a um dos maiores espetáculos da minha vida... via ele entrando e saindo pelos movimentos que você fazia... você é quem dirigia todos os movimentos do vai e vem... com o seu buraquinho gostoso ia até práximo a cabeça e voltava até perto do saco, engolindo quase tudo... sei que o meu cassete não entrou todo, ficou uns três dedos para fora, pois, eu não queria forçar e colocar tudo de uma sá vez para não machuca-la... e com todo esse seu rebolado não aguentei por muito tempo... novamente a enchi de porra... e, desta vez pelo outro lado... o suor corria pelo meu rosto... que sensação deliciosa... inesquecível... as minhas pernas tremiam de emoção... é prá ficar como lembrança para o resto da vida... apás algum tempo, fui tirando devagar para não perder nenhuma gota deste precioso líquido do prazer... tinha que deixar todinho para você... quando separamos nossos corpos e nos entreolhamos, sorrimos um para o outro, demonstrando a quantia de felicidade que sentimos por realizar duas vezes seguidas este ato de amor...

Naquele dia e naquele quarto tinha se concretizado um sonho de muitos anos de nossas vidas... tomamos um banho, nos recompomos com as nossas roupas e voltamos a vida normal... Ainda algumas vezes nos encontramos em outras situações, mas, estas são estárias a serem relatadas em outras oportunidades. Saudades...



Sutilveneno

sutilveneno@bol.com.br