ISTO É REAL: PARTE 3
Fiquei louco quase uma semana, pensando se eu devia ou não dar o cu para o Jorge. Imaginava ele me comendo e ficava batendo punheta até não aguentar mais. Nesta altura quando eu gozava, já estava saindo uma porrinha, ao invés de uma simples aguinha.
Fui falar com o João, meu melhor amigo, na casa dele, para ver o que ele achava, mas, não falei quem era o cara, sá disse que era um aluno mais velho.
Para a minha surpresa ele me contou um segredo que nunca tinha me contado antes.
Contou, que ele quando ele passara as ultimas férias na fazenda do tio, ele tinha feito pela primeira vez, troca-troca com o primo, que era um pouco mais velho que ele. Falou que troca-troca queria dizer que um tinha comido o cu do outro.
Fiquei surpreso dele já ter dado o cu e perguntei quantas vezes fizeram troca-troca e como era.
Ele disse que tinha perdido a conta de quantas vezes ele tinha feito troca-troca com o primo, foram quase todos os dias das férias.
Explicou que o primo antes também já tinha feito troca-troca com outros amigos da mesma idade que ele, mas quem tinha comido o cu dele pela primeira vez, tinha sido um vizinho mais bem mais velho de uns vinte e poucos anos.
Falou que na primeira vez com o vizinho, o primo contara que tinha até chorado de dor e que também tinha saído um pouco de sangue e que, além disso, em todas as vezes que ele tinha dado o cu para o vizinho, sempre machucava um pouco.
O primo contou que gozava muito enquanto o vizinho fodia o cu dele, mas que depois, ele ficava com dor na entradinha e também ardia bastante dentro do cu, as vezes um dia inteiro.
Disse ainda que depois era difícil até para ir ao banheiro. Mas depois de um ano e meio, o vizinho mudou e ele nunca mais tinha visto o cara.
Depois descobriu uns amigos que faziam troca –troca e desde então sempre fazia isto.
Meu amigo contou João que ele e o primo, na fazenda, faziam assim; iam para um matinho, tiravam par ou impar para ver que ia fazer primeiro o papel de mulherzinha, isto é dar o rabo. Quem perdia baixava as calças e passava na entradinha do cu um creme que o primo roubara da mãe, explicou que o creme fazia o pinto entrar mais fácil e o outro punha atrás e mexia até gozar. Depois o que tinha levado no cu comia, o rabo do outro.
Contou que iam revezando até o pau não subir mais, geralmente cada um gozava umas três ou quatro vezes no cu do outro.
Perguntei em que posição eles trepavam e, ele disse surpreso: Ora de pé, um atrás do outro, tem outro jeito?
Percebi que ele e primo não sabiam muito e, o que o Junior sabia, dava de dez a zero, mas fiquei quieto na minha e, aí sá para ter certeza, perguntei se um chupava o outro.
Ele fez uma cara esquisita e disse que nunca, um tinha chupado o outro.
Contou que o primo sim tinha chupado muitas vezes o pau do vizinho, principalmente antes do vizinho comer o cu dele.
O primo tinha contado que não tinha gostado porque sempre o vizinho acabava na boca e, fazia ele engolir toda a porra que saia enquanto gozava e sá tirava o pau da boca, quando estivesse bem mole.
Insisti na pergunta se dar o cu para quem não tinha um pau muito grande doía e, se era bom ou não dar o rabo. Ele respondeu que era gostoso tomar no cu, que dava muito tesão principalmente quando batia punheta enquanto o primo comia o rabo dele e, que na maioria das vezes sá doía um pouco quando o primo enfiava o pau nele na primeira vez.
Explicou que depois que o primo gozava dentro dele, o buraquinho do cu ficava aberto e aí, nas vezes seguintes, quando o primo comia de novo o rabo dele, entrava fácil, dava para enfiar e tirar tudo de uma vez, que não doía nada, pelo contrário, era bom demais.
Esclareceu que apesar de ele gostar de dar o cu, ele gostava mais de comer o primo do que ser comido pelo primo.
Lembrei do tamanho do pinto do Jorge e, perguntei se o pinto do primo era muito grande e, ele contou que apesar do primo ser mais velho e maior do que ele, o pinto do primo era pouca coisa mais comprido e mais grosso do que o dele.
Pedi para ele me mostrar o pinto e ele tirou fora da calça e já estava meio duro e com surpresa vi que o meu era maior do que o dele. Falei para ele e ele não acreditou e pediu para ver meu pinto que também estava meio duro e, aí ele falou que meu pinto era quase do tamanho do primo dele.
Neste momento o João, disse que agora que eu já sabia do que tinha acontecido com ele e o primo e, já que não tinha ninguém em casa e, a mãe dele ia demorar a chegar, se eu quisesse ele poderia comer o meu cu enquanto eu batia uma punheta ou, então a gente poderia fazer um troca –troca e então, eu não precisava aceitar o convite do aluno mais velho que sá queria me comer e podia me machucar, já que tinha um pau muito grande.
Disse que não, porque naquele dia eu já tinha batido várias punhetas e meu pau estava até doendo, mas que ia pensar. Despedi-me dele e, voltei para a minha casa.
Comecei a pensar e decidi que eu devia fazer um troca-troca com o João para ver como é que era e se fosse tão bom quanto o Junior tinha falado aí então eu ia aceitar o que o Jorge tinha me proposto. Continua na Parte 4.