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O NASCER DE UMA LENDA

Essa historia tem seu inicio em tempos remotos, onde a terra era dominada pela força da espada. Vários povos combatiam em pro da sua dominação e o mais fraco sempre perecia. Um dos mais temidos era o exercito de Rastin, pois não se limitavam em combater, mas em roubar e estuprar a mulheres das indefesas aldeias. Em alguns casos, sá abriram exceção para as meninas, mas essas eram levadas e posteriormente, se tornariam suas escravas e amantes. Num belo dia, o Rei Raspin presenciou uma cena incomum, pois uma menina de seus 8 anos estava lutando contra 4 garotos e o mais impressionante, ela estava vencendo a luta. Por isso, o rei decidiu toma-la para si e torna-la um de seus soldados. Com o passar do tempo, a menina foi se transformando numa mulher, porém, com o permanente contato com os homens (somente sobre questões da guerra, já que ela era protegida pelo rei), mas seu trejeito era masculinizado. Porém, em suas primeiras batalhas, ela descobriu que era diferente dos outros homens, pois eles possuíam algo no meio das pernas que ela não possuía. Ao se queixar ao Rei, ele se prontificou em resolver tal situação. Quando ela completou seus 19 anos, o Rei lhe deu dois presentes, uma escrava e um objeto de couro de ajeitar na cintura. Nesse dia, ela se sentiu um homem completo, pois levou sua escrava a sua tenda e a fodeu a noite inteira. Assim, de volta as batalhas, ela presenteou o seu lado masculino para as indefesas mulheres. Ela prápria chamava o seu instrumento de ‘espada flamejanteÂ’. Bom, num certo dia, o Rei Raspin pressentindo um perigo maior, enviou a sua protegida para terras distantes de seu reino. Apás meses de luta, ela retornou ao Reino. Porém, descobriu que o Rei Raspin havia sido derrotado por um numeroso exercito e por isso, ela e seus companheiros decidiram cavalgar sem rumo, atacando aldeias indefesas e se tornando, mercenários e assassinos de aluguel. Porém, com o passar do tempo, o seu bando fora diminuindo e diminuindo, até restar somente ela. Daí tem inicio as aventuras de Adriano. Bom, o Adriano estava bebendo numa taberna quando alguém lhe entregou um saco de moedas e então, saíram e lá fora, o homem lhe ordenou: “Quero que você faça um servicinho... quero que mate esse homem... aqui esta o endereço... faça um serviço limpo!”. Então, ambos deram as costas e seguiram o seu caminho. Ao entrar na casa, Adriano caminha silenciosamente até o quarto e pela fresta da porta, vê uma mulher fazendo um boquete e então, ele entra no quarto e por isso, o homem se arma e daí, tem inicio uma luta. Porém, Adriano tem o fator surpresa a seu favor e em poucos segundos, coloca seu oponente para dormir. Daí, o Adriano se dirigiu para a garota, mas ao invés dela estar apavorada, a mesma fica se insinuando, pois acaricia seus mamilos e acaricia o seu corpo e então, disse-lhe: “Vem minha machinha linda... vem sua gostosa... sou toda sua...”. Sem pestanejar, o Adriano tasca-lhe um ardente beijo e suas mãos acariciam deste o seu pescoço até o ventre. Então, ele a joga contra a cama e diz: “Vamos sua puta. Vai ficando de quatro... vou te dar o que tanto deseja” e a garota responde: “sim minha machinha ... vem ... te quero muito!”. Nisso, o Adriano se posicionou atrás dela, rançou o seu tapa sexo e então, mirou o seu pinguelão para a entrada da chana da garota e sem nenhum aviso, enterrou tudo de uma sá vez. Fazendo com que a garota desse vários gritos de dor, mas o Adriano não quis nem saber, continuou socando o seu pinguelão com força e velocidade. Apás alguns minutos, os gritos da garota já se transformaram em gemidos de prazer. Por isso, o Adriano deu-lhe alguns tapas nas nádegas e em seguida, puxou o seu cabelo e disse: “Isso minha putinha ... geme na rola do seu macho ... geme ... gostosa”. Em seguida, o Adriano segurou-a pelos ombros e socou violentamente o seu pinto. Por isso, foram precisos sá mais alguns minutos de entra e sai para a garota anunciar o orgasmo. Em consequência disso, o Adriano intensificou os movimentos do pinguelão e a fodeu com extrema força. Enquanto a garota tinha as convulsões do orgasmo, o Adriano disse: “Isso sua puta ... goza ... goza ... cadela!”. Em seguida, a garota caiu para frente e ficou ali estirada de bunda para cima. Daí, o Adriano ficou acariciando as suas costas, nádegas e coxas. Porem, quando o Adriano cobriu o corpo dela com seu corpo, ele sussurrou e seu ouvido: “Ainda não terminei ... quero o prato principal!”. Nisso, ele ajeitou o ‘espada flamejanteÂ’ na portinha do cu da garota e começou a enfiar o seu pinto. Por estar indefesa, sá restou a garota mover os braços e pernas e gemer de dor. Porem a cada centímetro que entrava, mais os seus gritos ficavam mais graves. Quando o pinguelão entrou todo, o Adriano apoiou as suas mãos nas costas da garota e começou a martelar com extrema força. Em consequência disso, a garota se debatia com maior intensidade (de tanto gritar, ela não tinha mais voz) e de repente, a sua cabeça caiu para frente e todo o seu corpo ficou inerte. Mesmo assim, o Adriano continuou bombando e então, atirou-se sobre ela, a abraçou e em seguida, seu corpo ficou tremendo e soltou um longo gemido. Apás alguns minutos, o Adriano se levantou, caminhou até o cara, arrastou-o até a cama, jogou-o sobre a garota e então, cortou-lhe a jugular. Em seguida, lavou a espada flamejante, já que o mesmo estava lambuzado de merda e sangue. Daí caminhou para fora da casa, montou em seu cavalo e saiu sem destino pelo mundo.