Foi um lance estranho , mas sempre senti ciumes da minha irmã e isso aumentou muito depois da separação dela.
Tinha muito gavião em cima dela , mas não era pra menos , 28 anos , uma bela potranca como disse um taxista uma vez sem saber que eu era irmão mais novo dela.
"e aquela protranca do 86... vc sabe quem está comendo?".
Isso me deixava injuriado a ponto de eu discutir varias vezes com ela sobre suas saídas a noite e suas roupas sensuais.
Na terça passada cheguei da faculdade e a encontrei falando ao telefone e dizendo que ja estava saindo. Eu tinah tomado umas cervejas com uns amigos e ja estaa um pouco alto.
"Onde vai?" perguntei rispidamente. Ela não respondeu. Passou por mim , vestindo uma blusinha de malha branca de frente unica e uma saia zadres rodada que ia até dois dedos acima do joelho , se encontrando com a bota preta. Um verdadeiro colirio para os olhos e para o pau tambem.
Quando ela passou por mim seus longos cabelos tocaram meu rosto , eu a segurei firme pela cintura e refiz a pergunta.
Não interessa , retrucou ela tentando se desvencilhar de mim. A segurei mais fortes e nos atracamos por alguns segundos. Quanto mais ela tentava se livrar mais presa ela ficava nos meus braços . A coisa foi ficando tensa e ao mesmo tempo relaxada, eu a pegar pela cintura e suas coxas tocavam meu pau que ia endurecendo lentamente , percebi que ela começava a gostar e o que pareceia tensa começou a ficar divertido. Agora ela fingia querer saír e falava " me larga seu bobo , voce bebeu , vou te morder heim" e ria virando de bunda pra mim que aproveitava e encohava aquele belos comos de bumda , meu pau se encaixava ja completamente duro , por cima daquela saia de tecido molinho e escorregadio. Aquela blusa de frente unica deixava o espetaculo de costas da minha rimãzinha todo a mostra e sem resistir eu dava lambidas nela. A coisa ferveu , fui me livrando da camisa e da causa , e ela dos brincos pulseiras e colares e começamos a nos beijar intensamente. Ja nu me abaixei e fui arrancando a calcinha dela que se apoiava agora no encosto do sofá , meia de pé meia de quatro. Me ajoelhei e investi minha lingua contra aquel cuzinho e buceão delicioso. Uma buceta madura de quem ja deu muito gostoso e que nasceu para meter. Me deleitei com aquel rabo , agarrando ora as coxas ora a cintura arrancando "aaaaaaahhhhhh" bem longos de tesão. Sem aguentar mais me pus te pé e encaixei a cabeça do meu pau na grutinha da minha querida irmã e soquei b em rapido pra dentro. O barulho foi delicioso , como o de uma pedra caindo no lago, e os barunlhinhos continuaram , deliciosos como a posição que ela escolheu. Eu metia e via aquelas fortes e grossas coxas amolecerem embaixo daquela saia e se equlibrando eum um salto super alto das botas. Foi uma metida intensa , uma guerra do meu pauzinho contra aquele rabo fenomenal , um cheiro de buceta com perfume feminino e suor tomou conta da sala. Nos metiamos muito gostoso , como dois velhos amantes era bom demais comer a marisa.
Eu sussurrava " marisa , meu amor , que rabo gostoso, que rabo gstoso.. quero te foder todo dia ..ahhhh!"
"É sá ir no meu quarto fê ...uuhhh! ... tambem quero te dar fa tempo...ohhh!"
Nosso dialogo era entrecortado pela sensação de prazer a cada bombada , cada beijo , cada aperto.
Bombamos até quando o cansaço nas pernas chegou, ainda gemendo se se beijando , demos a volta no sofá...
ela sentou na beirinha do sofá com as pernas abertas nos mehor estilo 19 para as 2 e eu me postei de joelhos dobre o carpete . parei de sugar sua lingua e mordiscar seus labios com ainda restinhos de batom rosa e dei uma boa linguada na bucetinha molhadinha , pra logo em seguida num golpe sá puxa-la pela cintura trazer com violencia aquele lindo buraquinho contra meu membro retesado. Ouvi ela gemer quando meu saco bateu nos gominhos expremidos da sua bundinha quente. daí pra diante comecei a martelar meu pau dentro daquela buceta deliciosa , viscosa , melada , toda babada da minha mal amada irmazinha.
A balada com as amigas dela ia ficar para depois porque não paravamos de foder loucamente , seus peitinhos balançavam e a saia xadres e a botinha preta até o joelho me dava uma visão que me realizava completamente.
Ela arqueava o corpo e rebolada com a buceta engolindo meu pau , suas ancas se controcendo me deixava louco , me fazendo ralar o cacete para dentro e pra fora , urrando feito um animal.
"Vagabunda , linda , gostosa , putinha , quero te foder a noite toda , sua vaca" eu gritava e ela respondia: "Mete , seu puto , mete forte , me come com esse pau de jegue, me come de verdade.Mete gostoso , me faz gozar que eu de dou o cu tambem". Isso me fazia bombar cada vez mais profundo , metr rapido , depois devagar e ficar empurrando a cabeça bem no fundo daquela xota , arrancando "oh's e uis , e ais , e gritinhos sufocados de tesão" Me fazendo lembrar de todas as vezes que quis comer minha mãezinha desde os quinze anos e me acabava de tocar punheta dentro do banheiro. Agora era diferente tinha aquela delicia de mulher espetada no meu pau.
Fodemos e fodemos por uns 20 minutos , me segurei até as ultimas para não gozar , com muito sacrificio consegui vendo ela desistir da batalha e cair relaxada no carpete da sala. Cobri-a de beijos , e a despi da blusinha de malha que tinha virado um cachechol durante a festinha. Cochichei no seu ouvido " quero seu cú maninha , promessa é promessa". Meio desajeitada e titubeante como se estivesse bebada , ela se colocou de quatro , baixando a cabeça abraçando uma almofada e empinando um lindo rabo que visto de fora pareceia um belo coração igual aqueles de propagandas de motel ,sá com dois lindos buraquinhos no centro , um ja bem vermelhinho melado e curtido e outro me chamando pra briga.
Antes de enfiar nele juntei os joelhos dela que ainda estava de bota e pedi a ela carinhosamente "chupa !" ao que ela atendeu engolindo-o pausadamente enquanto me olhava com olhos de fome.
logo depois me pus de pé e abracei aquele coração com minha pernas , a prendi pe cintura e comecei a enfiar , bem devagar,como um bate-estaca , ouvindo ela prender a respiração e fazer cara de choro. Enfiei tudo e tirei de volta tambem devagar vendo agora sua expressão mudar , de choro para gozo . Fui aumentando o ritmo e acomodando meu cacete no cuzinha da minha maninha , estava plenamente lubrificado , conforme as estocadas fazia até espuminha em volta e eu cuspia ainda mais sobre ele pra ficar mais gostoso ainda. Ela rebolava freneticamente e gemia: "aí que gostoso , que gostoso , que gostoso" "mete , mete ... uhhh! uhhh! uhhh!" sem parar nos mesmo ritmo das estocadas. Foi uma metida linda , um cu maravilhoso , depois de 19 minutos de vai e vem esplodi em gozo , enchendo aquele delicioso buraquinho que toda a vizinhança queria foder. Adormeci em cima dela com meu pau derrotado descansando entre aquelas belas coxas , recobrando as forças prara meter pela madrugada inteira na minha irmazinha tesuda.