Olá, me chamo Mara e já me apresentei em mais detalhes nos meus contos anteriores. O que irei relatar agora é mais uma das deliciosas aventuras e experiências que tive e com certeza, algo que vocês irão achar bem interessante. Uma mudança de emprego me forçou a mudar também para um apartamento práximo ao novo local de trabalho, pois, apesar de não ser muito distante, com certeza me faria economizar um bom tempo por dia. O novo apartamento eu encontrei em um jornal, onde o anúncio dizia: Moça procura outra moça para dividir apartamento. Dos muitos anúncios que encontrei e das inúmeras ligações e visitas que realizei, esse foi o qual mais me identifiquei e a tal moça, que se chamava Cláudia, era super querida e uma loira muito atraente também. Bom, discutimos detalhes padrões sobre regras e custos e chegamos a um acordo, o qual ficou interessante para ambas as partes. Combinamos e em duas semanas eu estaria me mudando. O dia da mudança foi divertido e não foi difícil levar meus pertences. Logo, estava eu, instalada no meu novo apartamento. O apartamento era lindo e tinha três quartos, um era de Cláudia, o maior e mais lindo e o médio ficou para mim. O terceiro quarto estava sempre fechado e chaveado, o qual era um mistério para mim. No segundo dia questionei Cláudia sobre esse quarto e ela, com um sorriso diferente, me disse: Normalmente fica fechado e é aberto apenas em ocasiões especiais, quem sabe, você possa conhecer um dia. Continuou um grande mistério para mim e minha curiosidade chegou a me perturbar. Cláudia tinha um namorado, o qual a visitava frequentemente, um rapaz bonito e querido, super educado. Era tudo normal nesse apartamento, Cláudia e seu namorado se encontravam sempre e dormiam no quarto e eu, estava sempre pouco em casa, pois sempre saia com minha amigas e tinha um horário de trabalho bem reforçado. Certo dia, apás ter combinado, Cheila passou em casa e me pegou para irmos a um encontro de amigas, para conversarmos um pouco e darmos algumas risadas, mas tive que voltar algumas horas antes da hora prevista, pois Cheila não estava bem e eu estava de carona com ela. Quando entrei em casa, tudo estava bem escuro, tinha música na sala e o tal quarto estava aberto, com uma luz amarela saindo dele. Notei que tinha luz por baixo da porta do banheiro também e lentamente, sem fazer barulho, fui caminhando em direção ao meu quarto, o qual ficava no fim do corredor. Ao passar na frente do quarto misterioso, tive uma visão inesperada e magnífica, pois lá dentro estava Cláudia, debruçada sobre uma espécie de cavalete, o qual a deixava de bunda empinada e estava com os olhos vendados e apenas com uma roupa muito, mas muito provocante. Não olhei muito pois estava sem ação, mas tive a nítida impressão que seus pés e mãos estavam amarrados ao mesmo tal cavalete e se tudo realmente estava como parecia estar, o namorado de Cláudia estava prestes a iniciar uma festinha com ela e ela não teria opção, pois naquela posição e naquelas condições, ele poderia fazer o que quisesse com ela. Fiquei arrepiada na hora e um calor tomou conta de mim. Minha vontade era de entrar no quarto e fazer parte do jogo, mas como não conhecia ninguém direito, fui direto para o meu quarto. Tudo foi super rápido e em poucos segundos apás ter entrado em casa, eu estava deitada na minha cama e ninguém tinha notado que eu estava lá. Deitei com a mesma roupa que tinha saído e comecei a pensar e pensar, confusa, curiosa e estimulada pelo que vi e esperando ansiosa tudo começar. Alguns poucos minutos se passaram e o namorado de Cláudia saiu do banheiro e depositei toda a atenção no que iria acontecer. Resumidamente, ouvi gemidos deliciosos e descobri com as palavras que ouvi, que Cláudia era maluca por sexo e que era maluca por isso também, assim como eu. O namorado dela se aproveitou dela por horas e tenho certeza que antes de fazer sexo de verdade, utilizando seu pênis, ele brincou muito com brinquedos diversos e outra certeza que tenho é que ele fez sexo anal por um longo período. Eu gozei no guardo de tanto ouvir as loucuras que ele fizeram naquele quarto misterioso e delicioso. No outro dia, logo cedo, no café, Cláudia saiu do quarto e veio me acompanhar na mesa. Logo, comentou que se sentia cansada e que parecia que não tinha dormido muito na noite passada, inclusive comentou que foi dormir cedo, pois seu namorado tinha chego cansado. Mas ela nem imaginava que eu tinha ouvido eles a noite toda. Aquilo tudo me perturbava e alguns dias depois, em um café da manhã, comentei com ela sobre o ocorrido. Disse a ela que eu tinha presenciado o acontecido e que agora, eu sabia o que mais ou menos tinha dentro do tal quarto. Cláudia ficou surpresa e branca, não sabia o que falar e uma de suas primeiras reações foi tentar explicar o ocorrido, Nitidamente estava preocupada com o que eu tinha achado de tudo aquilo. Vendo a reação descontrolada dela, a interrompi para que ela não se alongasse muito nas explicações e disse a ela que eu tinha adorado ver aquilo. Novamente ela ficou assustada e me olhou confusa e me questionou: Você gosta desse tipo de coisa? e eu, sendo direta disse: Gosto sim, mais do que imagina. Combinamos de almoçar juntas para conversar sobre o ocorrido e vimos que tínhamos muitas coisas em comum. Contei algumas das minhas aventuras, dos meus costumes e vontades e ela realmente ficou surpresa, pois me considerava uma mocinha normal. A noite ao chegar em casa, ela abriu o quarto para me mostrar tudo o que tinha lá dentro e eu fiquei simplesmente sem ação perante tanta coisa. Me passou milhares de coisas na cabeça e tudo ao mesmo tempo e ela, sem grande esforço, notou que eu estava ficando bem bobinha diante de tudo aquilo. Estávamos nos tornando mais amigas e íntimas a cada dia e eu estava achando isso tudo bem divertido e interessante. Estava adorando ela. Uma semana mais tarde, em outro almoço, eu e Cláudia conversamos novamente sobre esse assunto e ela comentou que tinha comentado com seu namorado sobre eu ter visto ela naquele quarto e naquelas condições aquele dia e disse que se abrigou a revelar alguns detalhes sobre mim, pois ele estava chocado e preocupado com o que eu tinha achado de tudo aquilo. No momento, fiquei preocupada também e pensei comigo mesma: Eles sabem o quanto sou safada e pensei até que derrepente, pelo clima todo de preocupação e revelações, que ela pediria para mim me mudar do apartamento e isso eu não queria de jeito nenhum, pois muitos pontos positivos estavam relacionados as pessoas que eu estava tendo contato e ao meu novo local de trabalho. Aos poucos eu e Cláudia fomos nos aproximando e nos tornando mais amigas e a intimidade ganhava tamanho com isso também. Eu comentava sobre a beleza e safadeza de Cláudia com Cheila (minha ex-cunhada) e ela ficava tentando fazer a minha cabeça para entrar mais a fundo no assunto, pois queria conhecer Cláudia e comentou ainda que já estava morrendo de vontade de foder a loira, sá de ouvir eu contar os detalhes que eu já tinha tido acesso. Isso tudo foi ficando guardado em minha cabeça e quando me dei conta, eu tinha um desejo muito grande de sentir Cláudia e me entregar para ela. Na verdade, eu estava louca para ver aquela loira linda fazer tudo o que me passava pela cabeça. Certo dia, em uma manhã normal, tomei coragem e disse pra ela que eu gostaria de realizar alguma aventura ou loucura naquele quarto e disse também que desde que eu vi o quarto, não parei de pensar nele. Cláudia, um pouco surpresa, uma mulher madura e mais velha que eu, com 29 anos de idade, disse: Você está falando sério? Você tem completa noção do que está falando? e eu respondi: tenho sim, e completei, falando: você não irá se decepcionar. Cláudia ficou sem reação por alguns instantes e depois de respirar fundo disse: hoje a noite vamos sentar e conversar a respeito então, mas eu adorei a idéia. Fiquei totalmente sem jeito e super apreensiva, ansiosa pela conversa que teríamos. A noite, depois do banho, sentamos no sofá e tomávamos um chá e eu quietinha, pois Cláudia, uma mulher mais velha que eu, era também a primeira moradora do Apartamento, praticamente a dona nessa situação. Derrepente, com um tom de voz que considerei diferente do normal, ela me questionou se poderíamos conversar sobre o assunto iniciado na manhã e eu, rapidamente e com a voz trêmula disse: Claro. Ela comentou que gostaria de uma conversa direta, clara e de preferência, detalhada e eu concordei sem pensar. Ela então disse: Pelo que já pude notar, você é o tipo de mulher que gosta de ser dominada, pois desde que começamos a conversar sobre esse assunto, você simplesmente espera eu falar, responde de forma direta mas com voz trêmula , concorda com tudo o que eu digo e ainda, se mostra pronta para fazer qualquer coisa, estou certa? e eu, novamente com a voz trêmula disse em poucas palavras: está certa sim, logo depois completei dizendo: fui clara e direta, pois é assim que você pediu para ser a conversa, certo? e ela: certo, assim mesmo, tenho certeza que dessa forma a conversa será bem mais interessante. Eu estava um pouco nervosa e ao mesmo tempo já estava ficando bem interessado no rumo de nossa conversa. Tomamos mais um gole de chá e sentamos de lado no sofá, uma olhando para a outra e Cláudia disse: vamos detalhar a nossa futura aventura então. Nesse momento, já tive a certeza de que ela estava muito interessada naquilo tudo, mas não tinha em mente ainda quais seriam as condições e de que forma Cláudia iria sugerir. A primeira pergunta dela foi: Você gosta de surpresas? e respondi: adoro. Cláudia disse: então, resumiremos os detalhes de nossa conversa, pois também adoro surpresas e vou fazer muitas para você. Cláudia me vez mais uma pergunta: sei que você já teve muitas aventuras e que cada uma foi diferente, mas nesse caso, você quer que seja algo apenas entre nás duas ou podemos acrescentar alguns ´detalhes´?. Eu fui bem direta e safada, respondendo: Pense no que achar interessante, me faça uma surpresa. Ela entendeu o recado e disse: estou gostando muito de você, espero que tenho bastante energia e fôlego. Falamos mais algumas besteiras e rimos por um bom tempo. Ficamos horas no sofá e no final da conversa, deixamos marcado nosso encontro para a práxima noite e com um beijo longo na boca, Cláudia me desejou uma boa noite de sono e ainda pediu para que eu descansasse bem. No outro dia, cedinho, liguei para Cheila e contei tudo, ela ficou maluca e super feliz, dizendo que isso era bom demais e que dessa forma, iríamos estreitar os laços com a loira gostosa, essa era a forma que Cheila chamava Cláudia. Ela tinha razão, pois Cláudia era linda e gostosa demais mesmo. O manhã passou rápido e depois do almoço, Cláudia me ligou dizendo: A noite será toda no clima de nosso encontro íntimo e ao chegar em casa, tome um delicioso banho e me espero no seu quarto, concordei com o que ela disse e deixamos tudo acertado para a noite. Antes de desligar ela fez apenas mais um comentário: coloque uma roupa bonita sensual. Eu estava me sentindo estranha, pois ela manipulava toda a situação e com base nas loucuras que eu tinha feito e contado para ela, ela tinha em mente que poderia me usar e abusar, enfiando tudo em todos os lugares que tivesse vontade e isso realmente me deixava super molhada e ao mesmo tempo, nervosa, pois não tinha nem noção do que iria acontecer. Bem, cheguei em casa, tomei um banho, fiquei toda cheirosa e estava com a buceta molhada o tempo todo, coloquei uma mini-saia linda e uma blusinha bem, a mais safada que eu tinha encontrado no meu guarda-roupa e claro, um belo salto no pé. Sentei na cama e não conseguia ficar parada de nervosismo e logo, ouvi Cláudia chegar. Ouvi pelo barulho da porta e o que me chamou a atenção foi uma conversa constante que ela estava tendo, mas eu não sabia com quem ela conversava. Ela abriu a porta e me cumprimentou, perguntando se eu estava pronta e dizendo que em 5 minutos, me chamaria, finalizou me desejando boa sorte e rindo. Fechou a porta e novamente iniciou uma conversa com outra pessoa. Nesse exato momento, me senti de uma forma que não tinha me sentido antes, pois eu estava prestes a ser fodida, dominada e entregue a uma pessoa que eu conhecia a pouco tempo, que eu não sabia nem do era capaz e isso tudo porque eu me ofereci. Realmente me senti uma safada e uma vagabunda perante aquela situação. Cheguei a sentir um frio na barriga, mas não tinha mais como desistir do que estava prestes a acontecer. Cinco minutos mais tarde, minha porta se abriu e estava tudo escuro, na sequência, Cláudia me chamava e ela estava dentro do quarto. A partir daí, sabia que era tudo novidade, tudo mistério e tudo regado a tesão e safadeza. Quando entrei no quarto, Cláudio estava no cavalete, amarrada e com a bunda empinada, na exata mesmo posição do dia que a vi e ao entrar, ela disse: você pode iniciar o jogo, mas logo eu tomarei o controle de tudo. Aproveite. Antes de qualquer coisa, olhei para os lados e no lado esquerdo, uma porta estava fechada e então, notei que ali era uma suíte, e em dias paredes, prateleiras cheias de cremes, vibradores e plug´s de todas as cores, tamanhos e formatos, chicotes, cordas e tinha até algumas coisas que eu nunca tinha visto, pareciam engenhocas, grandes, cheias de canos e presilhas, de couro e tecido, sei lá, coisas realmente estranhas. Cláudia me chamou a atenção e disse: seu tempo está passando. Olhei para ela, naquela posição linda, e comecei a beijar sua bunda, enquanto eu começava a molhar o seu traseira, ela comentou para que eu fizesse tudo o que tinha vontade e a única coisa que ela queria em troca, era o meu corpo depois. Cuspi no cu dela e já coloquei direto um dedo, segundo depois, já entraram dois e depois três e ela disse: Gosta de foder um cu é? Eu também gosto. Na posição que ela estava eu poderia enfiar o que tivesse vontade, pois ficava lindo, aberto e totalmente entregue daquele jeito. Fui a uma das prateleiras e peguei um grande plug, passei um creme cheiroso e muito gosmento e sem forçar muito, consegui enfiar todinho no cu da safada, ela era arregaçada e a um bom tempo, com certeza. Enfiei aquele plug no rabo dela e fui na frente dela, dei um tapa da cara dela e cuspi no seu rosto. Ela gemia um pouco e eu tinha certeza de que ela aguentava mais. Tirei aquele plug e perguntei para ela: qual você quer agora sua vagabunda? e ela respondeu: o maior que você encontrar. Aquilo me deixou louca e fui no armário e procurei um bem grande. No início, não queria entrar e mesmo com muito creme, estava difícil. Tentei por algumas vezes e Cláudia disse: Enfia de uma vez esse cacete no meu cu e nesse momento, coloquei forças nos braços e forcei, acho que até rasguei ela. Mas coloquei o pauzão de borracha uns dez centímetros de uma vez no cu daquela safada. Depois que passou a cabeça, o resto parecia brinquedo, mas a gemida que ela deu quando o pau passou foi de dor e de tesão, tudo misturado. Devo ter enfiado uns 6 ou 7 tipo de plug´s no cu dela e bati pra valer na bunda dela que era simplesmente demais. Pelos meus cálculos, ela deve ter gozado umas 3 ou 4 vezes e com razão, pois eu não poupei esforço, metia com vontade mesmo e até o fundo, pois queria dizer com todas as letras para a Cheila que aquela vadia eu tinha comido pra valer. Deve ter demorado quase uma hora para mim me dar por satisfeita e foi aí que eu disse: acho que agora é a sua vez. Ela pediu para mim desamarrar os braços dela e eu questionei: como você conseguiu se amarrar aí?. E ela disse: não posso falar ainda, pois faz parte de uma das surpresas que tenho para você. Assim que a soltei, ela ficou em pé e a primeira coisa que fez, foi dar um tapa forte no meu rosto, assim que arrumei o cabelo, ela chegou pertinho de mim e disse: você realmente sabe o que faz, pois arrombou sem dá o meu rabo e agora vai pagar e caro por isso. Amarrou minha mãos juntas e passou em um gancho que tinha preso no teto e eu fiquei com os braços erguidos, lembrando que estava com uma saia muito curta e de salto alto. Nesse momento, ela abriu a porta extra do quarto e falou uma palavra que eu não consegui entender. Em poucos segundos, saiu uma pessoa, com uma espécie de capuz, pois cobria todo o rosto e fiquei assuntada. Notei no primeiro momento que era outra mulher, pois tinha lindos seios, os quais estavam totalmente a mostra. Ela tinha um grande pinto de borracha pendurado no meio das pernas e no mesmo instante pensei que aquele seria o primeiro pau a entrar em mim. Fiquei sem saber o que fazer, mas ao mesmo tempo, também nem tinha opção, pois estava praticamente pendurada. Cláudia totalmente sem roupa, chegou pertinho de mim e disse: Por enquanto, apenas assista com é que se faz. Cláudia ficou apoiada de quatro em um pequeno sofá que estava perto da tal porta extra e disse para o mulher que estava junto conosco exatamente assim: mostre para essa cadela que está pendurada, como se fode o cu de uma vadia. Essa mulher, totalmente em silêncio, pegou um creme, esfregou bastante no cu de Cláudia e também no enorme pau de borracha, colocou o creme no armário e se posicionou atrás de Cláudia, encostou o cacete na entrada do cu da safada e com as mãos na cintura dela, meteu tudo, de uma vez sá e sem nem dar intervalos, metia com muita força. Cláudia gemia e gemia, abaixava a cabeça, tentava se segurar de todos os jeitos e a mulher quase a jogava para fora do sofá. Minha buceta pingava de tesão e eu ali, cheirosinha e sem nem mesmo terem me tocado até o momento. Cláudia levava tapas fortes na bunda e aquela mulher maluca parecia que queria rasgar o cu de Cláudia. Ela levava no rabo de uma forma tão forte e decidida, que eu ficava até com dá e dessa forma, com certeza iria gozar rapidinho. Apás uns 19 ou 20 minutos sem tomar um ar sequer, a mulher diminuiu em segundos o ritmo até para e saiu de cima e Cláudia, que deitou para o lado, sem se levantar e sá depois de alguns segundos, respirou fundo, sentou no sofá e disse: Eu adoro ela, tem uma energia incomum e sabe como foder de verdade um rabo, concorda comigo Mara? e eu rapidamente disse: Sabe mesmo. A mulher que tinha arrombado a deliciosa Cláudia, ainda estava em pé do lado do sofá e nesse momento Cláudia disse a ela que poderia sentar e tomar ar para o que estaria por vir. A mulher se sentou e Cláudia levantou, passou a mão na bunda que estava em uma situação delicada e trouxe os dedos até a minha boca. Fiquei nitidamente com nojo e ela, sem pensar, deu um tapa forte no meu rosto. Cláudia entrou na porta extra do quarto e lá dentro ouvi ela conversar novamente. Enquanto isso a mulher que tinha arrombado Cláudia, continuava ali fora e não parava de me olhar e então, notei que tinha pelo menos mais uma pessoa que ainda não tinha aparecido. Nesse momento tudo me passava pela cabeça e inclusive, cheguei a ter dúvidas se foi correto ter feito a proposta para Cláudia. Eu estava preocupada, pois ela estava me parecendo mais maluca do que eu achava. Mas por outro lado, eu estava adorando. Alguns minutos se passaram e Cláudia voltou para o quarto, com uma roupa linda e se aproximou de mim, passou as mãos por todo o meu corpo e disse para a mulher que estava sentada: por favor, prepare essa vagabunda. Cláudia sentou no sofá e a mulher veio até mim, soltou os meus braços, que estavam doendo por sinal e me colocou de quatro no chão, em um pequeno tapete. No mesmo instante, ela encheu a minha bunda de creme, tapas e enfiou um dedo no meu cu sem nem mesmo me dar uma pista de que ia fazer isso, quando notei, ela já tinha enfiado. Nesse momento, Cláudio disse: Não coloque nada no rabo dela, pois eu abrirei caminho, depois, você faz o que quiser com ela. Nesse momento tive a certeza de que seria enrrabada de forma selvagem, pois aquela maluca, depois de Cláudia, iria me foder também. Ma amoleceu as pernas e antes de Cláudia vim me foder, essa mulher deixou meus sapatos, minha saia toda para cima, praticamente amontoada nas costas e sem nada na parte de cima. Cláudia me pegou pela mão e me levou até o cavalete, me colocou na mesma posição que eu tinha fodido ela no início e depois que eu estava amarrada, me disse: vou revelar agora mais uma surpresa para você. Foi até a porta extra e pediu para que alguém aparecesse e quando vejo, uma outra mulher entra no quarto, com uma espécie de capuz semelhante o da outra mulher, mas essa mulher era maior, era até um pouco gorda e olhando para as duas mulheres disse: vou preparar a vagabunda, conforme combinamos. As duas mulheres com o capuz ficaram sentadas no sofá e Cláudia começou a abusar de mim. Sem perder tempo, aproveitou que o meu rabo estava cheio de creme, e enfiou um plug médio no meu cu, de uma vez sá, não demorou 1 minuto e colocou um que era o dobro do tamanho e esse já me fez sentir dor. Meteu esse plug no meu rabo por alguns minutos e eu estava sentindo um prazer incontrolável. A mulher que tinha arrombado Cláudia, levantou e começou a me beijar e dar tapa na minha cara. Quando olhei para o lado, a mulher que até então, não tinha feito nada, estava enfiando um pequeno plug no cu de Cláudia e depois, por cima do plug, Cláudia vestiu um daquele paus de borracha e subiu em mim e sem dá, meteu em mim um cacete que eu não acreditava que caberia dentro de mim. Ela me chamava de tudo, de vagabunda, de vaca, de cadela e safada e metia no meu rabo sem pensar. Assim que ela saiu, a mulher que tinha arrombado Cláudia, subiu em mim e nem preciso entrar em detalhes né. A mulher é descontrolada e eu vi estrelas levando no cu daquela vagabunda. Quando olhei para o sofá, a outra mulher do capuz, estava amarrando Cláudia e deixou Cláudia imável no sofá. Depois de amarrar Cláudia, entrou na porta extra e voltou com um cinto com dois paus de borracha e com aquele instrumento maluco, meteu no cu e na buceta de Cláudia. Eu pensei que aquela que tinha fodido Cláudia antes era forte, mas quando vi esse gordinha foder Cláudia, vi que ela não era a mais impiedosa das vadias. Cláudia chorava e além de ter amarrado a Cláudia, essa mulher ainda a pegava pelos cabelos. Cláudia chorava e pedia para a mulher não parar de foder ela. Enquanto isso, a outra maluca me arrombava no cavalete e eu já estava sem ar. Logo, a mulher saiu de cima de mim e eu, que já tinha gozado algumas vezes, estava toda dolorida e não aguentaria mais muito tempo investidas daquela força. Cláudia foi desamarrada e veio em minha direção, enquanto isso, pediu para a mulher maior, foder sem dá a outra safada. A gordinha tirou o capuz da outra mulher e quando olhei, reconheci a mulher e ela era uma vizinha, que trabalhava em uma loja perto do apartamento. Essa mulher levou algumas boas investidas da encapuzada, mas logo, depois que Cláudia encheu novamente a minha bunda de creme, Cláudia pediu para que elas agora uma de cada vez, abusasse de mim por um pequeno intervalo de tempo. Todas estavam então, vestidas com pintos de borracha e em fila, cada uma subia e metia aquele pinto em mim. Cláudia, era a mais linda e o pinto que ela estava usando era o menor das três. A segunda, que trabalhava na loja, tinha o pinto médio, mas vazia questão de sequer meu cu antes de meter, gostava de me ver sofrer mesmo e a terceira, era muito pesada e quando subia em mim o seu práprio peso me deixava sem ar e além disso, tinha o maior dos cacetes. Elas ficavam revezando e eu era o centro das atenções nesse momento. Eu estava que dores por todo o corpo, pelas posição e principalmente no cu, pelos inúmeros pintos que não paravam de entrar. Tudo o que elas fizeram comigo, demorou mais ou menos 2 horas e meia. Quando elas estavam cansadas, Cláudia entrou na sala extra e trouxe pela mão, um homem, também sem mostrar o rosto, o qual estava pelado e tinha um lindo pau. Parou na minha frente com aquele homem e disse: Nás vamos chupar esse homem até ele gozar na sua na sua boca e você terá que engolir tudo. Cláudia chupava o lindo pau do homem e enfiava o pau dele na minha boca, enquanto ela brincava comigo, outra continuava a meter uns plugs no meu rabo e eu gemia e chupava, tudo ao mesmo tempo. Rapidamente, o homem gozou e eu, fui obrigada a beber o porra que o sujeito desconhecido estava jogando para fora e depois de tudo isso, aí então elas me soltaram. A primeira coisa que fiz foi deitar no chão, sem forças e com dores por todo o corpo. No mesmo instante, a mulher incapuzada, colocou Cláudia de quatro no sofá e começou a foder ela de forma descontrolada e enquanto isso, a outra mulher dava tapas no rosto de Cláudia. Ela chegou a chorar novamente, pois as duas não paravam de forma alguma e tinham uma energia que parecia que nunca permitiria que elas parassem. Cláudia implorou para que elas parassem e depois de algum tempo, elas pararam. As duas malucas pareciam que queriam rasgar Cláudia, mas com razão, porque ela era muita linda e gostosa demais mesmo e tinha uma bunda que qualquer mulher acho que toparia beijar e morder, até as mulheres que estão lendo esse conto topariam. Na verdade, naquela noite eu não sei quem foi mais fodida, eu ou Cláudia. Sá sei que ela é fantástica e sua safadeza é maravilhosa. Eu fiquei toda arrombada e mais uma vez o meu cu tinha sido detonado por outras mulheres. Eu estava super feliz, apesar de não ter forças nem para me levantar direito. Espero que vocês tenham gostado dessa histária e eu adoraria receber e-mails, dizendo o que você acham de mim, dos meus contos e quem quiser, pode mandar foto. Adoro me corresponder com quem lê o que escrevo. Meu e-mail é marajribas@bol.com.br. Beijos a todos.