Olá. Como vocês já puderam notar nos meus contos anteriores, eu e Cheila somos grandes amigas e realmente nos damos muito bem. Nos reunimos sempre e certo dia, começamos a conversar sobre uma nova visinha minha. Era uma morena linda, era alta e tinha lindas pernas. A Cheila já iniciou a conversa me questionando se eu já tinha tido algum contato com a tal visinha, a qual eu nem mesmo sabia o nome. Entre os vários assuntos relacionados a minha visinha, Cheila comentou que ela deveria ser átima na cama e que achava que ela, a visinha, parecia ser bem safada mesmo. Na mesma hora, fui obrigada a contrariar Cheila e disse que no meu ponto de vista, essa visinha era uma mulher correta e que não parecia, de forma alguma, ser realmente safada. De uma forma estranha e decidida, Cheila me desafiou e disse que queria apostar comigo como a minha nova visinha não passava de uma vagabunda. Eu concordei e questionei sobre qual seria a aposta e Cheila disse: ´quem perder, fica totalmente a disposição da outra por uma noite toda, sem nem mesmo poder questionar algo´. Me deu um frio na barriga mas estava segura de que seria vencedora da aposta e topei. Já em seguida, comecei a brincar com Cheila e disse a ela que iria arrombar todos os seus buracos e que esse prêmio eu iria desfrutar de uma maneira muito proveitosa e que ela não teria o direito de falar nada, conforme foi previamente combinado. Nos práximos dias tentamos nos aproximar da nova visinha e Cheila estava se tornando amiga dela. Em uma noite saímos para beber algo e convidamos a nova visinha para nos acompanhar. Ela topou e naquela noite conversamos muito. Nos contatos anteriores, eu tinha apenas descoberto o nome dela, que era Lúcia e mais nenhuma informação eu tinha. Sentamos para beber algo e a conversa começou pelo trabalho, depois falamos das cidades que morávamos, amigos, parentes e assim foi caminhando. Logo a conversa chegou no assunto de buscávamos e eu fiquei assuntada pela forma despreocupada que Lúcia comentava o assunto na frente de duas mulheres praticamente desconhecidas. Depois de várias horas, muitas risadas e brincadeiras, chegamos a conclusão de que Lúcia era realmente uma mulher muito safada, pois nos contou sobre relações que duraram noites inteiras, nos contou sobre o seu primeiro anal, o qual tinha acontecido a anos atrás e depois de tudo isso, contou também sobre algumas relações que tinha tido com outras mulheres. Nessa hora, eu já estava mais do que preocupada, pois já tinha a certeza de que a aposta já estava perdida e eu via nos olhos de Cheila que essa vitária dela seria bem aproveitada, pois já conhecia muito bem Cheila. Comentei que estava cansada e que iria embora, no mesmo instante as duas também já foram se levantando e fomos todas embora. No caminho de casa, fomos conversando e Cheila ria bastante e comentava que quem iria arrombar buracos era ela e os buracos eram os meus. Eu sem saber ao certo o que dizer, ria também e dizia para ela que conforme o combinado, tudo seria cumprido. Cheila comentou comigo que iríamos ainda combinar dia e local e que isso eram apenas detalhes. Alguns dias depois, marcamos então para a cobrança da dívida e o pagamento da mesma. Quanto a local, deixei que fosse no meu pequeno apartamento, pois moro sozinha. Na hora marcada Cheila chegou e trazia junto com ela uma grande bolsa. De dentro da tal bolsa, tirou uma roupa e pediu para que eu vestisse, seguindo as regras, fiz exatamente o que ela me pediu. Era uma saia que nem mesmo escondia a bunda e uma langerie linda e um sapato de salto muito alto. Peguei tudo e fui em direção ao quarto e Cheila disse que era para mim me trocar na sala mesmo, sem questionar. Tirei toda a minha roupa e Cheila pediu para mim deixar ela dar um beijo na minha bunda, sem questionar, me aproximei dela que estava sentada no sofá e junto com o beijo ela passou fortemente um dedo no meu cú. senti que o dedo estava bem lubrificado e quando olhei para trás, ela estava fechando aquele mesmo frasco amarelo que eu já conhecia. Lembrei do que aquele líquido tinha causado em mim quando foi usado na outra vez e sabia que calor e ardência eu sentiria em minutos. Não falei nada pois estava achando tudo aquilo muito interessante e depois que eu estava com a roupa toda trocada, vestida do jeito que Cheila pediu, Cheila disse: ´Sá um instante´. Ligou do seu celular e com poucas palavras disse: ´Está tudo pronto, pode entrar´. Nesse instante a porta do meu apartamento se abriu e Lúcia entrou. Nos comprimentou e perguntou se poderia participar da festa e Cheila disse, você é a única convidada. Eu já estava toda molhada e sabia que seria uma maravilhosa noite. Lúcia perguntou para Cheila se ela tinha trazido o que tinha prometido e Cheila abriu a bolsa e disse, ´Está tudo aqui´. Lúcia se aproximou de mim e apás um beijo de língua na minha boca me disse: ´Não vai doer tá, seja uma boa menina´. Ela era bem maior que eu e isso me dava medo. Lúcia foi ao banheiro e Cheila veio até mim e perguntou se eu estava gostando e disse que era para mim me preparar porque Lúcia estava cheia de vontade de me foder. Sem tempo para pensar, Lúcia saiu do banheiro e voltou para sala com uma roupa bem justa, parecida com a minha e nesse instante o meu cú já ardia demais e eu precisava enfiar algo nele para que isso parace. Lúcia disse para mim que era para me preparar pois meu cú seria arrombado e eu disse que era para elas fazerem o que quiriam, pois esse era o combinado e que eu estava a disposição delas. Lúcia me agradeceu com outro beijo e pediu para ver minha bunda. Ao empinar a bunda para o lado dela, levei um dedo no rabo sem pensar e já em seguida dois dedos. Lúcia ainda me colocava medo e eu sabia que com aquele tamanho todo, não seria fácil eu dar conta com ela. Por alguns minutos ficou enfiando os dois dedos no meu cú e eu de pé na sua frente de pernas abertas sentindo meu cú aumentar de tamanho a cada segundo. Cheila pediu licensa a Lúcia e encheu meu rabo com aquele creme amarelo denovo e eu sabia que aquilo me deixaria entregue a elas. Lúcia comentou que meu rabo estava se dilatando de forma bastante interessante e disse que isso era bom demais. Pegou a bolsa de Cheila e virou em cima da cama e lá de dentro cairam muitos vibradores e plug´s. Alguns daqueles Plug´s já eram meus conhecidos e tinha inclusive aquele plug bem grende que Cheila tinha enfiado todo no meu rado da outra vez. Com meu cú cheio de creme, Lúcia pegou o menor dos plug´s e enfiou no meu cú, em menos de 19 segundos tirou e disse que aquele já nem adiantava mais. Pegou um maior e esse começou a pressionar meu rabo que queria ser fodido, pois estava cheio do creme amarelo. Eu já estava fora de controle e topava qualquer coisa. Reparei que Cheila até o momento não tinha ainda participado da brincadeira e eu perguntei para ela: ´Cheila, você não quer comer meu rabo hoje?´ E ela disse: ´daqui a pouco vai chegar a minha vez´. Lúcia vestiu uma langerie com um pinto de borracha, o qual já tinha entrado no meu rabo outras vezes e veio com tudo para cima de mim. Me deitou de bunda para cima no tapete da sala e meteu no meu cu com o máximo de força que conseguiu e dava estocadas sem parar para respirar. Agarrava meus cabelos e chamava todos os nomes que você pode imaginar e meu cú, mais uma vez, tava sendo arrombado de forma descontrolada e eu alí, gozando de forma inexplicável. Enquanto metia no meu cú sem parar, Lúcia disse para Cheila que era para ela pegar algum plug e colocar na minha buceta. Cheila pegou um plug de tamanho médio e na minha frente começou a lubrificar o mesmo. Eu embaixo da Lúcia, sem força para sair, levando no cu sem poder fazer nada e vendo Cheila preparar mais um Plug para meter me mim, isso tudo me deixava mais e mais louca e eu sá queria mais e mais. Lúcia pediu para mim apoiar os braços em cima do sofá e nosse posição, Lúcia metia na mesma acelerada velocidade no meu cú e Cheila ganhou espaço para foder minha buceta com aquele pau de borracha. Lúcia me segurava forte e tinha uma energia que me deixava assutada e cheia de tesão. Meus cabelos estavam sempre presos as mãos de Lúcia e de forma intercalada, Cheila se aproximava e dava tapas na minha cara. Lúcia comentou que Cheila tinha contado algumas das loucuras que já tinhamos feito e por isso estava fodendo meu rabo daquela forma, pois sabia que eu adorava levar no rabo daquele jeito. Eu fechava os olhos e ficava sentindo aquilo tudo me foder e estava admirada com a energia de Lúcia, que estava no mesmo ritmo do início e meu cú já começava a doer. Depois de 20 minutos sem qualquer tipo de pausa, Lúcia parou e disse que eu deveria respirar um pouco, pois era a vez de Cheila. Quando olho para Cheila, ela estava com uma langerie também com um pinto de borracha, mas era bem maior do que aquele que Lúcia usava. Lúcia sentou no sofá e fazia carinho no meu rosto e eu de quatro no sofá tremia de medo. Cheila lubrificou mais um pouco meu cú e meteu sem dá algum aquele pau no meu rabo e fudia sem nem mesmo perguntar se doia ou não. A dor era grande e o tesão maior ainda. Cheila não parava de fuder e depois de mais uns 20 minutos sem para, pedi para Cheila parar que eu não aguentava mais, pois era muito grande e meu rabo estava todo ardido e amortecido. Cheila não parava e disse para mim calar a boca. Esse tempo todo Lúcia estava sentada no sofá e fazia carinho no meu rosto. Pedi novamente para Cheila para e ela disse que era sá o começo e então, comecei a me desesperar, pois iria me rasgar desse jeito. foi quando Lúcia deu um tapa na cara de Cheila e disse: ´sua puta, para de comer o rabo dessa vadia, pois ela não aguenta mais´ e complementou: ´tiro essa langerie e me dá aqui, pois é a sua vez de experimentar´. Cheila tirou a langerie e deu para Lúcia que vestiu e pediu para Cheila ficar na mesma posição que eu estava. Eu deitei no chão, em cima do tapete com o cu arrombado literalmente e nesse momento Lúcia metia em Cheila com a mesma vontade que ela me fodia anteriormente. Fodeu Cheila por uns 25 minutos e Cheila gritava de dor no cu, estava levando sem dá também e sentia o que era bom. Lúcia arrombou Cheila e disse que era isso que nás duas merecíamos. Chamou nás duas de vagabundas e nos deixou deitadas, juntas e arrombadas no chão da sala. Deu um beijo carinhoso na minha boca e depois na boca de Cheila, disse que adorou tudo aquilo e comentou também que assim que nos recuperássemos, nás três voltaríamos a conversar. Reforçou nos chamando de vagabundas e saiu do partamento, nos deixando alí, no chão, arrombadas e felizes. Eu e Cheila nos abraçamos e trocamos beijos e depois de alguns minutos, fomos tomar um delicioso banho juntas. Aí eu pergunto para vocês que estão lendo: Será que somos vagabundas mesmo? Eu nunca tinha pensado nisso. Por favor, me escrevam, adoro receber e-mails: marajribas@bol.com.br