O que vou narrar agora, aconteceu comigo em 2000. Hoje tenho 40 anos, tinha 34 na época. Bem, eu já andava brigando algum tempo com minha mulher. Do nada estávamos brigando. Numa dessas discussões, resolvi dar uma saída de casa para evitar que a nossa discussão começasse a ficar mais séria. Peguei meu carro e fui dar uma volta com a intenção de ficar um bom tempo fora, e talvez até nem voltar para casa naquela noite. Saí meio sem destino. Quando eu estava no centro da cidade, me lembrei de que aquele horário é um bom horário para ir ao local onde os travestis fazem ponto. Então fui para lá. Dei umas voltas nos quarteirões e vi vários travestis, a maioria loiras e bonitas, mas até então nada de mais. Estava quase indo embora e já estava a dois quarteirões do ponto, percebi que havia mais um travesti ao lado de uma árvore e numa rua muito escura. Diminui a velocidade e passei bem devagar pelo travesti. Tratava-se de um travesti negro, lindíssimo, grandão. Quando passei, ele abriu um casacão preto que usava, e deixou aparecer o seu descomunal membro ainda mole. Era simplesmente o maior pinto que já vi em toda a minha vida. Parecia um pau de cavalo. E como estava escuro vi muito rapidamente. Aquilo mexeu comigo de um jeito, que mal conseguia respirar. Comecei a tremer e ficar com a boca seca. Sem contar que o coração queria pular, peito a fora. Fui até o final da rua e fiz a volta com o carro. Assim pude ficar do mesmo lado que ele estava na rua. Não havia ninguém naquele momento. Guiei o carro para o outro lado da rua, encostando na contra-mão. Abri o vidro e o travesti negro deu um lindo sorriso. Perguntei qual era o preço do programa e o que ele gostava de fazer. Ele disse o preço e disse que gostava de fazer de tudo. Mas o que mais gostava, era de comer uma bundinha peluda. Pedi para ele abrir o casacão novamente para ver. Ele abriu. Nossa fiquei espantado. Eu disse, com isso tudo você consegue comer alguma bundinha peluda ? Ele respondeu que era difícil, justamente por causa do tamanho. O pessoal se assustava e corria do tranco. Mas ele ainda afirmou que ele sabia penetrar bem direitinho e que os poucos que ele comeu, disseram que adoraram dar para ele. Já com a boca seca, perguntei onde dava para ir. Ele falou que tinha um estacionamento a duas quadras dali, cujo dono, era amigo dele e ele tinha a chave do portão. Falei, então entra aí no carro e vamos lá ! Chegamos lá, ele pediu para encostar o carro num canto, práximo a uma árvore. Mal dava para enxergar o local. Foi legal, porque assim fiquei mais tranquilo, para ninguém nos pegar no flagra. Parei o carro e ele abriu o casacão. Puxamos os bancos para trás. E o travesti carinhosamente falou para eu virar que eu iria subir pelas paredes com a pica mais gostosa do planeta. Eu estava extremamente ancioso e com o pau explodindo de tesão. Tirei minha calça e cueca e virei com a bunda para o lado dele, ficando de quatro. Ele abriu a bolsa e tirou um pote de lubrificante, virou nas mão e passou no pau e começou a passar a mão na minha bunda. Eu estava com tanto tesão que sá de encostar o dedo no meu cu, eu tremia e saltava para frente. O negrão falou, nossa ta com tanto tesão que mal pode controlar a tremedeira. Eu falei que era puro tesão mesmo e que tinha adorado ter encontrado ele. Ele era muito simpático, cheiroso, agradável. Depois de lubrificar tudo, ele subiu em cima de mim como um animal. Começou a passar a mão pela minha cintura, subia até os ombros, descia até minha bunda, pegava com as duas mão na minha bunda forçando para abrir. Aquela passação de mão estava me deixando cada vez mais louco. Aquele cheiro já de sexo, misturando cheiro de bunda com pau, com excitação... Falou que sá ia me comer quando eu pedisse. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, porque fui ficando cada vez com mais vontade de foder com força. Eu falei que não ia aguentar daquele jeito. Ele disse: então pede para eu te penetrar bem gostosinho, pede ! Diga para eu entrar em você. Diga que você quer me dar como uma cadelinha, diga! Porra..... fiquei louco.... então falei para ele me comer que eu não aguentava mais.... então ele apontou com o cacetão no meu buraquinho. Para minha sorte, eu sempre brinco com objetos no cu e muitas vezes com objetos grossos. Então eu sabia que tinha chances de entrar. Sá para chegar na portinha do meu cu, ele teve que abrir minhas nádegas, senão já travava antes. Quando ele encostou aquela cabeçona quente no meu cu, eu pulei para frente e bati com a cabeça no vidro do carro. Ele falou, “aí que cu quentinho.... está cedento de pica”. E ele veio forçando em cima de mim. Como eu já estava com a cabeça encostava no vidro lateral do carro, não tinha mais para onde fugir. Então ele começou a forçar para entrar. Apertava o pau contra meu cu e apertava meus peitos. Falava no meu ouvido “ força o cu para abrir e me deixar entrar... relaxa... força vai para trás vai....”. Senti meu cu abrindo. Ele também sentiu que tava começando a entrar. Ele soltou o peso em cima de mim, falando que a muito tempo não sentia aquele tesão de sentir o pau entrar. Ele falou ainda, “aguenta firme que agora já abriu, é sá acostumar...” Ficou parado em cima, sem se mexer. E eu esperando ele colocar mais. Acho que ele achou que estava me arrombando e quis ser delicado. Ele deu mais uma apertadinha, e eu senti aquela coisa quente, vigorosa entrando mais um pouco. Eu já estava esperando a dor, mas nada dela chegar. Ele me perguntou se tava doendo. Disse que tava tudo bem que ele poderia ir em frente. Então senti quando aquela pelezinha do pau chegou. Nessa hora é que a transa fica mais macia. A pele fica parada na borda do cu, enquanto a musculatura interna do pau vai escorregando para dentro. Comecei a gemer... e ele ficando louco de tesão também... que queria sentir entrar mais, então comecei a forçar a bunda para trás. A delicada travesti ainda falou para eu ir com calma porque ele estava sentindo o meu cu apertadinho e que poderia rasgar e sangrar. Ele não queria me machucar. Eu falei que estava tudo bem que queria mais pau. Então ele falou “ A você quer mais é.... então toma.... “ e começou a empurrar mais forte. Nessa hora então ele teve que começar a bombar, para lubrificar melhor. Puxou o pau para trás novamente e sem querer saiu fora. Fez um barulho de rolha que sai da garrafa. Ele mirou no meu botão e forçou novamente. Nessa empurrada entrou mais da metade e eu gemendo de tesão. Então ele começou o famoso vai e vem. Fui as nuvens. Ele começou a bombar e socar como um animal...Não demorou muito ele anunciou que ia gozar... Começou a gritar dentro do carro, fiquei até meio assustado. Então senti a primeira dorzinha. Foi quando o pau dele começou a latejar no meu cu quando estava gozando. Ao sentir o pau latejar, deu aquela sensação de gozar e foi minha vez de anunciar que ia gozar pedindo para ele não parar. Ele foi socando forte e eu consegui gozar sem mexer no meu pau que nem se quer estava totalmente duro. Os jatos foram tão fortes que minha porra espirrou na porta do meu carro. Uma das ejaculadas acertou meu práprio queixo. Aproveitei para passar a língua no queixo para lamber minha prápria porra. Enquanto ele estava terminando de bombar, já com movimentos lentos de quem estava acabando de gozar, eu aproveitei e lambi a minha porra que espirrou na porta. Foi muito delicioso. Ele quase desmaiou em cima de mim. Então ficamos ali um tempo e ele começou a se movimentar para se afastar. O pauzão ainda estava entalado em mim. Ele começou a puxar. O pau já não estava mais tão duro e saiu de repente. Coloquei a mão por trás para sentir o pauzão saindo. Foi uma átima idéia porque o pau parecia não quere sair e logo saiu de uma vez sá. Então veio aquele monte de porra que espirrou na minha mão. Assim quase não sujou o meu carro. Depois que nos acertamos nas posições dentro do carro. Sentei em cima de uma toalha. Olhei para o pau do travesti e não dava para acreditar que toda aquela obra prima tinha estado dentro do meu cusinho. Nos vestimos, e eu deixei o travesti novamente onde o peguei. Na despedida ele me deu um gostoso beijo, dizendo que foi a melhor transa da vida dele. Tentei pagar pelo programa, mas ele não aceitou. Disse ainda que para mim ia ser sempre de graça. Infelizmente não o encontrei mais naquele local. Não sei se mudou de cidade, ou que aconteceu. Não o vi mais... que pena. Se você gostou desse meu conto. Pode me escrever... carlosholiday@yahoo.com.br