Chamam-me Sue, Suelen Buschtabieren. Muito embora seja formada em psicologia, trabalho como promotora de vendas de uma empresa de Novo Hamburgo, RS. Sou solteira, sem namoradoa, 32 anos e 8 de profissão. Apesar de não exercer uma profissão ligada a minha formação universitária, utilizo muito a psicologia no meu dia-a-dia. Como contei no conto 6161, da seção de sadomasoquismo, conheci, há alguns anos, uma mulher espetacular chamada Fernanda, a Fê, uma paulistana muito simpática. Passara a semana de um seminário de Marketing, em São Paulo, com minha amiga, que me convidou para passar o fim de semana, querendo me apresentar umas pessoas interessantes. Todos ligados ao gosto sui generis de prazeres sexuais incomuns. Embora eu tenha lido muito sobre sexo, jamais tinha presenciado ou imaginado aquilo que iria testemunhar, ou melhor, participar. Bom, na sexta feira do convite, em que titubeei, mas aceitara ficar com minha amiga, Fê recebeu um e-mail de um dos seus amigos interessantes, no qual constava uma relação de alimentos que deveriam fazer parte da nossa dieta para podermos fazer o planejado, mas que eu sequer desconfiava. Eu estava gostando muito de sua companhia, disposta a ter novas experiências, além do fato de eu não ter nenhum compromisso a minha espera no Sul. Tivemos que nos alimentar com uma dieta rica em fibras, como bastante cereais, frutas, exceto as cítricas, queijo branco e iogurte. Fê comentou algo sobre a facilidade de limpeza do intestino e sobre a ausência de gases e mau cheiro. Cuidamos de nossas mãos, eu as dela e vice-versa. Deveriam estar lisas, unhas bem cuidadas, nada que pudesse machucar ou arranhar. Igualmente deveríamos estar bem depiladas, e Fê pareceu uma expert em depilação a cera quente, pois me deixou lisinha, completamente. Eu não quis me comprometer e Fê preferiu se arrumar na sua depiladora de confiança. Fizemos compras num shopping center, caprichamos com nossas roupas, principalmente as de baixo, as quais Fê fez questão de escolher para mim meias de cinta-liga e um espartilho vermelho, para contrastar com minha pele alva e meus cabelos castanho-claros. Ela, como me confessou, disse que tinha coleções no seu guarda roupas e que escolheria uma especial antes de sairmos. Conforme combinado, fomos, na noite de sábado, até a casa do nosso anfitrião, que, segundo Fê, tratava-se de um médico ginecologista amigo, chamado Thom, adepto de gostos excêntricos como os dela. Da mesma forma, solteiro, 39 anos, e com uma vida bastante confortável, tendo viajado com Fê para a Alemanha, várias vezes. Eram bastante íntimos. Outro convidado seria um jovem de 30 anos, garoto de programa, chamado Alex, mas bastante confiável, segundo ela, pois Fê solicitara seus serviços em diversas oportunidades. Eu estava em suas mãos e confiava nesta minha nova amizade, talvez minha primeira verdadeira amizade. Conforme o combinado, à noite nos apresentamos, conversamos um pouco sobre amenidades para quebrar o gelo, regados à um bom vinho, e Thom fazia questão de falar sobre safra e degustação. Já conversávamos havia algumas horas, petiscávamos alguns tira gostos, como queijo, azeitonas e pepinos picados, até que Fê sugeriu maliciosamente assistirmos um filme pornô em que participaram ela e Thom, enquanto começamos um jogo de cartas eráticas, do tipo ação-lugar, muito comuns em sex shops, afinal fomos até lá para fazermos sexo. O jogo se desenrolava e, à medida que tínhamos que cumprir determinadas ações, despíamos uma peça de roupa. Uma vez ou outra interrompíamos nosso jogo para assistirmos alguma cena mais forte no filme, que era bastante pesado, com sexo anal, fisting vaginal e anal, masculino e feminino. Eu e Fê, já bastante soltas com o vinho que bebíamos, estávamos sá de roupa íntima e nossos acompanhantes de cuecas. Acabara o filme, bem no momento em que Thom e Alex tiraram as cartas onde dizia "lamber" e, coincidentemente ou não, eu e Fê tínhamos as cartas de uma bunda desenhada. Houve uma graça coletiva de sarcasmo em todos e a Fê puxou-me pela mão até o sofá onde tiramos nossas calcinhas já bastante molhadas pelas nossas atividades e ficamos de quatro, com os braços apoiados no encosto, enquanto nossos acompanhantes se preparavam para uma das diversões tão esperadas. Alex dirigiu-se até Fê, com um comentário, dizendo que adorava seu traseiro. Thom veio até o meu e disse que adoraria provar meu gostinho. Começaram, primeiro de leve, fazendo gracinhas, mas depois aumentaram suas lambidas e percebi Thom abrindo bem minhas nádegas para ter uma maior penetração de língua. Meu Deus! Vi estrelas e gemi alto, comentando como era gostosa a sensação. Enquanto isso, ao meu lado Fê ofegava com a boca entreaberta de desejo e de olhos fechados, deixando claro o prazer que sentia. Apás alguns minutos, Thom interrompeu a massagem anal que eu recebia da sua deliciosa língua para sugerir a todos que aplicássemos um preparado líquido para limpeza intestinal e que colocássemos plugs anais. Em seguida, totalmente nu, com seu enorme pênis bastante ereto já, Thom apareceu com o tal líquido, uma seringa grande já cheia, e quatro plugs. Foram assim distribuídos: primeiro para Fê, um grande médio; ao Alex, um grande; para mim, um médio; e para Thom, o maior deles. Fiquei imaginando como ele aguentaria tudo aquilo. O práprio Thom explicou que o líquido era uma mistura de bebida alcoálica com água filtrada, numa proporção usada apenas para deixar bêbada a mucosa intestinal e o reto, o que facilitaria a prática do fisting. Quando todos já tinham feito a limpeza intestinal e com seus devidos plugs, Thom chamou-nos até a mesa de centro da sala de TV e cada um de nás lançou um dado. Aquele com o maior número seria o primeiro. Jamais tivera sorte, mas naquela noite acabei tirando um seis. Imediatamente, os três me agarraram sob gargalhadas e disseram: - pra cadeira! Sue é a primeira. Passado o primeiro susto, Fê me tranquilizava, dizendo que estava tudo bem e que eu iria adorar a experiência. A essa altura todos estávamos completamente nus. Numa sala reservada da sua enorme casa, Thom mantinha uma cadeira adaptada para seus prazeres, semelhante à quelas de parto, onde tive que deitar de costas com as pernas erguidas e bem abertas, deixando totalmente expostas minha vagina e meu ânus. Fê colocou uma música suave para amenizar os gemidos que viriam e vendou-me, dizendo para eu relaxar e curtir. Primeiro ofegantemente, percebi um beijo suave num dos meus seios, logo a seguir outra boca tomou-me o outro. Eu já começava a gemer com aquela sensação, quando senti duas mãos massageando minha vagina. Fazia um movimento com as duas mãos, apertando meus lábios vaginais um contra o outro, levemente para cima e para baixo. Enquanto sentia duas bocas quentes em meus seios, com as línguas fazendo círculos nas auréolas e vez ou outra uma pequena, mas deliciosa, mordidinha nos biquinhos. Era muito gostoso aquilo. Quem estava se deliciando com minha vagina, agora afastava bem meus lábios vaginais, deixando agora exposto meu clitáris, que recebia lambidas que me faziam gemer ainda mais. Fê, depois de mais de meia hora, desvendou-me e recebi duas línguas na minha boca, a sua e a de Alex, que não hesitei em recebê-las com paixão e as chupei com muito gosto, tentando retribuir o que me proporcionavam. Aos poucos Fê foi deslizando sua boca quente e úmida para meu braço esquerdo, enquanto Alex tomava conta do direito e Thom divertia-se com minha vagina, a essa altura, totalmente molhada de desejo e saliva. Senti demorarem bastante as lambidas nas minhas axilas, local que jamais soubera ser tão erágeno, depois a parte interna dos meus antebraços, a palma de minha mão e os dedos, um por um, falange por falange, devagar e molhadamente lambidos. Se pudesse contar quantos orgasmos estava tendo, perderia a conta. Era prazer demais. Thom abandonara minha vagina e lambia minhas virilhas, a parte interna das coxas, a parte de trás dos joelhos, indo até meus pés, recebendo depois a ajuda de Alex, enquanto Fê desfrutava da minha barriguinha e meu umbigo. A sessão de banho de gato foi interrompida sob protesto, quando o Thom, como bom anfitrião, decidiu que era hora de tirar meu plug anal, o único local ainda esperando por suas línguas. Sob o olhar dos meus lambedores, Thom foi tirando vagarosamente o plug, dizendo para eu forçar, como se estivesse indo aos pés. Obedeci, e ele ficou brincando, tirando e colocando gostosamente. Enquanto isso, Fê e Alex, colocaram luvas cirúrgicas e passaram gel lubrificante nas mãos. Fê comentou para mim que meu prazer estava sá começando. Senti primeiro os dedos de Fê rodopiando o esfíncter externo, massageando meu ânus e a introdução de um dedo, depois dois e três. Os dedos de Alex eram mais grossos e eu percebi que agora tinha dois dos seus dedos e alguns de Fê, num vai e vem muito gostoso. Sentia meu ânus em brasa, e uma vez ou outra sentia uma língua penetrando meu reto. Thom não resistindo mais a cena dos dedos de Fê e Alex me penetrarem, pediu para colocar seu pênis no meu ânus agora bastante aberto. Seu pênis era muito bonito, vistoso, com a glande bastante proeminente. Estava tão teso, que várias veias destacavam-se em aproximadamente 19 x 6 cm (nas palavras do dono) de músculo quente e latente. Pedia para que ele não parasse com aquele movimento de vai e vem, em que enfiava lentamente até encostar seu saco escrotal nas minhas nádegas, retirando igualmente, deixando apenas a glande na entrada do esfíncter, dando-me uma sensação jamais sentida até então, pois nunca tinha sido penetrada daquela forma. A penetração anal era alternada pelo pênis de Alex, enquanto Thom trazia o seu até minha boca e eu não desperdiçava uma sá gota da viscosidade salgada e doce daquele membro delicioso, somado ao gel e ao gosto do meu reto. Antes que Thom ou Alex gozasse, Fê interrompeu aquele momento maravilhoso, para dizer que era o momento do meu primeiro fisting. Por ser dela a mão menor, Fê foi introduzindo, sob os olhares pasmos e desejosos de Alex e Thom, um, dois, três, quatro dedos. Parava um pouco e recomeçava, um, dois, três, quatro dedos. E assim seguiu por vários minutos, até que introduziu junto seu polegar entre os outros quatro. Interrompeu por um momento para lubrificar mais um pouco seus dedos e recomeçou de onde parara. Cinco dedos, um vai e vem, devagar e cuidadosamente, numa forçada maior tive sua mão toda dentro de mim. Doera um pouco, mas a dor foi substituída pelos hábeis movimentos internos da mão da minha amiga, que naquele momento me fez a pessoa mais feliz do mundo, sentindo um prazer jamais imaginado. Enquanto movia seus dedos dentro do meu reto, baixou a cabeça e começou a lamber-me o clitáris. Interrompeu, enfiando cuidadosamente sua outra mão agora na minha vagina, sem necessidade de lubrificação pois eu estava encharcada. Não demorou muito, dei sinais de que ia gozar. Rapidamente, Alex veio até meus seus seios e os chupou com força., enquanto Thom preencheu minha boca ávida com seu enorme pênis. Minutos depois gemi como louca nas mãos daqueles amantes insaciáveis e doutores em sexo. Foi maravilhoso, gozei como nunca. Inesquecivelmente tive o maior orgasmo até então. Eu estava exausta, mas completamente feliz e louca para retribuir tamanho prazer. Fê com cuidado retirou sua mão do meu ânus e depois da vagina. Incrivelmente meus orifícios voltaram ao normal nas horas que se passaram. Posteriormente soube que tudo estava sendo filmado. Mas a noite não acabou ali, fora muito muito longa. A práxima vítima foi a Fê. Depois Thom e por fim Alex. Mas os detalhes contarei em outra oportunidade. Curiosos sobre o tema assessem www.fisting.com. e sigam as setas. Os ansiosos podem me escrever. (...buschtabieren@hotmail.com)