Conheci Marisa numa festa, e quando bati os olhos nela decidi que iria realizar uma das minhas fantasias com ela. Marisa era uma oriental gostosa, 21 anos, peitos redondinhos, corpo escultural, cabelos longos e negros, bundinha apetitosa, e uma bocetinha perfumada, com os pêlos bem curtinhos e lábios bem carnudos.
Na festa começamos a conversar, e embalados pelo vinho o assunto do fim da noite foi sexo e fantasias. Falei que gostaria de fazer uma foda de noite inteira numa praia deserta e ela ficou com um puta tesão. Fodemos aquela noite dentro do meu carro e durante a semana visitamos alguns motéis da cidade. Foi amor de pica a primeira vista. Fodemos direto a semana toda e então resolvi colocar em prática minha fantasia. Minha família possui umA casa na praia, e a cerca de 19 km dali tem uma praia deserta escondida por entre os morros da região. Fomos para a casa de praia e disse que precisaria sair para fazer umas compras para abastecer a dispensa.
Fui até a Praia Vermelha, caminhei por quase meia hora e armei uma barraca com colchonetes, travesseiros e até champagne gelado. Peguei lenha ao redor para acender uma fogueira e voltei para a casa. No final da tarde convidei-a para dar uma caminhada numa praia que conhecia. Ela estava muito gostosa, sá de biquíni com uma canga transparente. Quando chegamos na barraca, ela entendeu o que estava para acontecer. Ficamos vendo o por do sol até a escuridão chegar. Estendi uma toalha e fui arrancando seu minúsculo biquíni. Caí de boca em seus peitos, lambendo todo seu corpinho até chegar em sua bocetinha, onde me deliciei por alguns instantes. Tirei minha roupa, deitei na toalha e Marisa veio com sua bundinha em cima do meu rosto e atacou meu pau com vontade. Ela sugava meu pau como querendo beber toda a minha porra. Enquanto isso meu rosto estava grudado entre sua boceta e seu cuzinho sentindo seu aroma e chupando sem parar. Abri a bundinha dela com as mãos, deixei o rabinho delicioso piscando de tesão, exposto, e o chupei vorazmente. Ao sentir o ataque de minha língua em seu cuzinho, Marisa arrebitava a bundinha para aumentar ainda mais o seu prazer. Comecei enfiando um dedo na sua boceta e depois outro dedo no cuzinho. Masturbei as duas entradas por algum tempo, enquanto ela se deliciava com meu caralho, mamando sem parar. Ela se estremeceu todinha e gemeu alto. Sua respiração se tornou acelerada... ela gemia feito louca, seu corpo de contorcia feito o de uma cobra e dizia: “isso, chupa, chupa gostoso. Ai, quero gozar. Vou gozar na sua boca”. Em poucos minutos minha língua recebia aquele liquido de tesão escorrendo da sua bocetinha.
Aquela escuridão completa, barulho do mar e céu estrelado levou nosso tesão as alturas. Apás o primeiro orgasmo, ela suplicou que enfiasse meu cacetão na boceta. Posicionei-me entre suas coxas, encostei a cabeçona em sua fenda e pressionei. Senti seus lábios vaginais se abrirem para dar passagem ao meu mastro. Quando a cabeça entrou, ela deu um grito. Deitei-me sobre ela e, sustentando-me sobre meus braços, fui empurrando lentamente o cacete para dentro dela. Quando nossos pentelhos se tocaram, comecei o vaivém como eu gosto: tirando quase tudo para fora e enfiando novamente, devagarzinho, até os testículos. O ritmo compassado dos movimentos logo conduziu Marisa a um novo e alucinante gozo. Desviei meus olhos para baixo para ver nossa trepada a luz da fogueira. Era maravilhoso apreciar aquela boceta engolindo minha poderosa vara. Marisa urrava e gritava: “Isso, enfia mais, enfia tudo. Mete com força, fode, arromba minha bocetinha”. Eu tentava e conseguia prolongar meu gozo. Queria foder ainda mais aquela fêmea fantástica. Coloquei uma perna em meu ombro e por algum tempo a comi nessa posição. Depois levantei a outra perna e ajeitei-a na posição de frango-assado. Marisa vibrava e implorava para enfiar até o saco, estocando em sua boceta. Depois ela resolveu sentar na minha pica de costas para mim, fazendo meu pau desaparecer dentro dela. Ela cavalgava com toda a força e para me provocar dava umas reboladinhas de vez em quando. Eu tinha uma visão privilegiada dos avanços e recuos de minha pica na xaninha dela, e tendo como moldura sua bundinha redonda. De cácoras, Marisa se movimentava para cima e para baixo, ora em movimentos rápidos, ora lentos. A visão que eu tinha era fantástica. Sua boceta parecia mais avantajada ainda naquela posição. Ela engolia todo meu caralho para depois libertá-lo. Que foda! Cavalgado-me loucamente, Marisa atingiu mais uma vez o orgasmo. Puxei seu corpo, deitando-a de costas sobre mim, e sem tirar de dentro da sua boceta, fiquei beijando sua nuca, seu pescoço. Ela retomou a excitação rapidamente e passou a mexer os quadris. Virei-a de lado e dei-lhe novas estocadas. Pedi então que ficasse de quatro, com a bunda empinadinha e as pernas bem abertas. Marisa ficou arreganhada e oferecida para mim. Era mais lindo ainda ver aquela bocetinha por trás. Coloquei-me atrás dela e comecei a penetrá-la lentamente num vaivém torturante de tão bom. Marisa gemia, rebolava e aos gritos dizia que nunca mais queria tirar meu cacete da sua boceta. A medida que aumentava minhas estocadas, segurava firme sua cinturinha fina e puxava com tudo sua bundinha atolando meu pau até os bagos. Sem almofadas para colocar em baixo da sua barriguinha, era aguentava firme meu caralho, de quatro, ao som do barulho do mar e do vento. Mais uma gozada de Marisa e mesmo assim ela aguentou firme sua posição, pois o cuzinho ainda me esperava. Aproveitei o gozo da sua boceta para umedecer um dedo que enfiei no cuzinho ráseo de Marisa. Depois introduzi o outro para alargá-lo um pouco mais. Utilizei ainda um creme especial para lubrificá-lo bem. Preparado o rabinho, encostei a cabeçorra da pica na entrada do buraquinho. Marisa parecia querer desistir, mas segurando-a firmemente forcei de leve uma penetração. Marisa mordeu os lábios enquanto fui enfiando devagarzinho. Meu cacete foi invadindo sem enfrentar resistência, embora o cuzinho fosse bem apertado. Ao avançar até a metade, passei a estocar fundo, para arrombar a bundinha dela. Meu caralho ficou todo atolado no cu dela e por algum tempo ficamos parados até que ela se acostumasse com meu pau.Em seguida iniciei um ritmado vaivém. Marisa gemia e rebolava na minha vara. Eu não me continha de felicidade pelo prazer de estar comendo o cuzinho dela ao ar livre. Enquanto eu estocava, brincava com seu grelinho. Marisa se estremecia toda, seu corpo estava totalmente arrepiado. Ela suspirava ao sentir meu cacete carnudo invadindo sua bundinha. As estocadas foram ficando mais fortes e o entra e sai ia alargando cada vez mais aquele buraquinho, seguido de palmadas fortes que dava naquela bundinha empinada. Marisa alucinada começou a rebolar, pedindo que eu pusesse mais fundo. Meu pau já estava todo enfiado e ela podia sentir meu saco bater em sua bocetinha, porém ela queria mais... Já acostumada ao volume, ela aumentou as reboladas jogando seu corpo contra o meu. Eu agarrei seus cabelos, e puxando forte pressionava nossos corpos e meu cacete cuzinho adentro. Quando percebi os músculos dela tremerem, Marisa balançou, sacudiu a cabeça várias vezes e gozou como nunca deixando seu corpo pender para a frente. Nisso falei que seu macho iria gozar tudo naquele rabinho gostoso. Agarrei-a pela cintura e continuei metendo com muito tesão. Marisa apertava meu pau, num pisca-pisca frenético, até fazer-me jorrar toda a minha porra dentro daquele buraquinho. Caímos exaustos na areia, e permanecemos assim até que o pau amoleceu e saiu de dentro do rabinho dela.
Fomos tomar um delicioso banho de mar onde ficávamos de amassos, ora beijando, ora nos masturbando, curtindo nosso tesão. Fodemos várias vezes até nossos corpos não aguentarem mais, caindo em sono profundo. Acordei à s 5 da manhã com Marisa chupando meu pau flácido, mas em constante crescimento. Ela com sua habilidade começou a balançá-lo e a masturbá-lo, deixando meu pau duro que nem ferro apontado para cima. Começamos um delicioso 69 uma hora antes do sol nascer. Ela chupava delicadamente meu pau até as bolas, enquanto minha língua passava pelo seu grelinho deslizando até o cuzinho.
Ainda montada em mim, virou-se na minha direção e lascou-lhe um beijo gostoso. Ela pegou meu pau e o acomodou no meio das coxas para roçar a boceta, enquanto eu apalpava a bunda e acariciava o cuzinho com um dos dedos. Marisa ficou de cácoras, roçou a cabeça do pinto na portinha da gruta, suspirou, gemeu, pela sensação de prazer que isso lhe dava. A excitação era tanta que sua fenda pingava. Ela ficou nessa brincadeira erática durante alguém tempo antes de fazer o encaixe. Meu espeto de músculos e veias atolou-se na racha e desapareceu prazerosamente pelo canal encharcado de umidade. Marisa fechou os olhos e cavalgou, lentamente no início e mais aceleradamente depois, subindo e descendo com força me levando a loucura. Ela rebolou e massageou meu saco demoradamente para em seguida gozar e cair para o lado. Em seguida montei em cima dela e passei a mamar nos seus seios durinhos e bicudos. Beijei-a na boca, nossas línguas se roçavam desesperadamente, me meti no meio das pernas dela e o meu pau se encaixou sozinho na entrada da sua bocetinha. Tive apenas o trabalho de pressioná-lo, lenta e gradualmente para sentí-la em sua plenitude. Éramos uma dupla de amantes fogosos. Um macho e uma fêmea transando até os seus limites aproveitando tudo o que o sexo pode oferecer. Colocando ela de lado, segurando sua perna e beijando seu pescoço ouvia as súplicas dela. “Vai meu macho aproveite-se de mim”. Ela parecia estar no paraíso. Apertava-me e gritava toda vez que meu pinto batia fundo na sua boceta. Marisa passou a esfregar o clitáris e fiz com que ela gozasse duas vezes antes de derramar minha porra quente dentro dela. Minha japonesinha deitou-se então de bruços e passei a beijar as costas dela, mordi sua pele macia e acariciei sua bundinha, seu rego até chegar a boceta completamente ensopada. Derramei champagne, e fiquei lambendo suas costas e sugando o líquido que já havia escorrido para a bunda e lambuzado seu cuzinho e bocetinha. Meu pau já estava duro novamente sá em pensar de meter naquele cuzinho novamente. Marisa foi levantando sua bunda ficando de quatro e acariciando seu grelinho. Com as pernas abertas e a bunda arrebitada, substituí sua mão pela minha e passei a esfregá-la. Com a mão esquerda eu massageava seu grelinho duro; com, a direita, deslizava o dedo médio por toda a sua fenda, enfiando até o fundo da boceta e sentia tudo melado. Brinquei com seu cuzinho, lambendo e enfiando meu dedo preparando para penetrá-la, porém Marisa implorou para dar outra cavalgada em meu caralho. Fiquei meio contrariado, pois estava louco para meter naquele rabinho, porém a cavalgada dela era espetacular e jamais poderia recusar. Ela veio por cima de mim e encaixou a boceta. Sentou-se e fez o mastro desaparecer dentro dela. Permaneceu sentada durante algum tempo, paradinha apenas mordendo meu caralho. O prazer era irresistível. Mas foi aí que aconteceu o melhor de tudo. Marisa passou a cavalgar com tudo, mas o pau escapou da boceta. Na pressa, ela foi encaixar de novo e meu pau acabou resvalando para seu cuzinho que praticamente não estava lubrificado. Marisa que estava louca para ser enrabada aproveitou o acidente de percurso e o encaminhou até o centro do cu. Mesmo não estando com seu cuzinho lubrificado, Marisa suportou heroicamente a dor e conseguiu fazer minha pica entrar todinho em seu cuzinho. Ela iniciou rapidamente o sobre e desce, de início lento, mas que se acelerou, gemendo de prazer e dor. Marisa parecia desesperada, gemia, sussurrava e implorava: “arromba meu cu... está doendo, mas não quero que pare... é uma delícia sentir esse pauzão grosso e grande na minha bundinha...”.
Para aumentar o prazer, ela se levantava lentamente, deixava a cabeça do pau chegar quase na saída do rabinho, para depois sentar-se com violência e esconder tudo dentro dela. Ela alucinava de tanto tesão que fazia seu cuzinho piscar em minha vara. Dava pra sentir meu pau abrindo aquele cuzinho apertado. Vi um misto de dor e insustentável prazer sentidos por ela. Ela ficou fodendo até extrair o gozo mais bonito já vislumbrado por mim. Marisa estremeceu, quando em seguida sentiu meu pau latejar dentro dela e gozei fartamente naquele buraquinho apertado, gritando como um louco. A cena não poderia ter sido mais incrível. Eu deitado gozava e gritava, e Marisa montada em mim com meu pau ainda atolado no seu cuzinho, também gozando como nunca.
Depois que nos recuperamos, sentamos para ver o nascer do sol, enquanto minha porra ainda escorria da bocetinha e do cuzinho da minha japonesinha. Apás o nascer do sol, tomamos um último banho no mar pelados e começamos a levantar acampamento antes da chegada dos turistas.
Foi uma noite inesquecível, regada de champagne, banho de mar e muito, muito sexo. Marisa e eu transamos por mais duas semanas até que as férias terminaram e nunca mais nos encontramos. Foi bom enquanto durou!!!
OBS: Todos os meus relatos são verídicos onde procuro descrever, com detalhes, algumas das transas mais saborosas e inesquecíveis da minha vida. Respondo a todos os e-mails de gatas que desejam trocar experiências, relatar suas fantasias e transas ou quem sabe até, realizar uma de minhas fantasias eráticas e ser a práxima protagonista de um relato neste site.
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