Tenho 29 anos e sou bem casada há cinco anos com um marido carinhoso, com quem tenho uma filha linda, de dois anos. Posso dizer que sou uma mulher atraente, porque ouço isso todos os dias desde sempre, inclusive de mulheres. Me considero fiel, mas não sou santa e o fato é que gosto muito mesmo de sexo. Como qualquer mulher normal, sinto atração por outros homens e tenho minhas fantasias secretas, que obviamente não conto para meu marido.
Protegida pelo anonimato deste site, posso confessar que me masturbo quase todo dia fantasiando transas deliciosas, algumas com caras desconhecidos, mas normalmente com homens que conheço do trabalho, com amigos meus e até com meu cunhado (namorado da minha irmã mais nova, que é uma coisa...). Geralmente me masturbo no banho, com o chuveirinho, mas quando estou sozinha em casa gosto de me masturbar na sala, na cozinha, na cama, sempre procurando uma posição que se aproxime ao máximo de uma boa transa real, normalmente massageando o ponto G com dois dedos e arrastando o clitáris na palma da mão. E já que é pra confessar geral (rs), devo dizer que de um ano e pouco pra cá tenho transado direto com meu marido pensando em outros homens (não sempre, mas com alguma frequência) e quanto mais proibida a relação, mais gostoso eu gozo.
Este fim de semana, para meu desespero, fomos com minha irmã e meu cunhado para a casa da família dele em um condomínio fechado de Búzios. Se vocês vissem meu cunhado entenderiam o que estou falando. O cara é simplesmente uma delícia. Tem 32 anos, joga pálo aquático (já viu o ombro, né?), moreno claro, cara de safado (muito safado mesmo) e ainda por cima com a intolerável mania de andar de sunga e sem camisa o dia inteiro, me forçando a olhar para aquele corpão e, pior, para o pauzão que aquela sunga preta nem tenta esconder.
Meu marido, que tem 38 anos, faz outro estilo. Tipo paizão mesmo (que eu adoro), mas esteticamente falando não dá pra comparar. Barriguinha de chopp, careca começando a tomar conta, passava a maior parte do tempo no bar da piscina, bebendo, comendo churrasco, contando piada, jogando sinuca, etc.
Eu, que já havia “dado” mentalmente para aquele Deus Grego várias vezes nas últimas semanas, estava possuída por um tesão que era simplesmente incontrolável. A cada saída dele da piscina, apertava as coxas de tesão. Estava tão melada que parecia que ia escorrer. Como meu marido continuava no salão de jogos e minha irmã tinha acabado de sair com a Bia (minha filha) para comprar sorvete, tomei coragem e pedi a ele pra passar protetor nas minhas costas. Como sei que tenho um corpo bonito (modéstia à parte, mesmo depois da gravidez, meu corpo é mais bonito que o da minha irmã mais nova), sabia que ele iria pensar altas sacanagens quando me visse de bruços com as pernas um pouco abertas.
Foi uma tacada arriscada, mas o clima era de confraternização familiar e dava pra justificar. Ele ainda comentou: “estava mesmo pensando em me oferecer para passar o protetor, porque pela marquinha do biquíni estou vendo que vc deve estar pegando fogo”. Me digam se não é um filho da puta. Ele se sentou de lado na espreguiçadeira, com as coxas um pouco molhadas da piscina encostadas na lateral da minha bunda, quente pelo sol. Vocês não podem imaginar o tesão que senti quando ele começou a passar as duas mãozonas nas minhas costas, descendo as duas ao mesmo tempo pelos lados até a cintura, praticamente levantando meu quadril, passando os dedos de leve na minha barriga, esbarrando na pélvis. Não me contive e soltei um “ai” bem gemido e achei que iria gozar ali mesmo. Ele não parava. Passava a mão na minha nuca, nas costas, descia até a curva da bunda.
Eu ouvia as gargalhadas do Roberto, meu marido, lá dentro do salão de jogos e sabia que ouviria o barulho do carro caso minha irmã chegasse. Virei o pescoço e vi uma cena linda. Meu cunhado estava olhando fixamente para o meio das minhas coxas, com o pau duríssimo por baixo daquele sungão delicioso. Quase gaguejando, pedi que passasse protetor nas pernas também. Ai meus Deus. O que estava fazendo? Já estava empinando a bunda descaradamente quando senti seus dedos grossos na parte interna da minha coxa esquerda. A sensação do creme gelado na pele queimada me fez perder qualquer noção do perigo. Abri as pernas e deixei ele se deliciar a poucos milímetros da minha boceta, que seria dele ali mesmo se ele quisesse. Ele passava devagar o protetor, encostando de vez em quando as costas da mão exatamente onde vocês estão pensando.
Com certeza acabaria gozando não fosse o barulho do carro da minha irmã chegando. Ele ainda passou a mão aberta na minha bunda sem dá nem piedade antes de dizer no meu ouvido que teria que pular na piscina para esconder a ereção. E eu, mais louca ainda, respondi que teria que ir ao banheiro para terminar o que ele tinha começado. Louca, eu sei. Mas estava descontrolada. Não podia evitar e era mais forte do que eu. Ele então propôs, exatamente com essas palavras: “vem pra piscina que eu te ajudo a gozar na frente do seu marido e da sua irmã”. Mas era muito abusado o cara.
Dominada pelo desejo, esperei minha irmã chegar, distribuir picolés (eu não queria nada, sá pensava em entrar logo na piscina e gozar o mais práxima possível daquele homem fantástico), etc. Ela continuou brincando com a Bia e eu decidi ir para a piscina. Não sem antes passar pelo chuveiro, sá pra ele poder ver meu corpo inteiro, se exibindo pra ele. De propásito, levantava a parte de baixo do biquíni para “ajeitar”, deixando ele ver um pedacinho dos pelos. Ele estava claramente louco de tesão. Me olhava fixamente com uma cara de safado indescritível.
Entrei na piscina disposta a torturar aquele homem com muita classe. Minha irmã colocou um CD que a Bia adorava no último volume e com isso ninguém ouvia o que falávamos a não ser que entrasse na piscina ou chegasse bem perto. Ficamos conversando com cara de velhos amigos, em pé na piscina, mas sá conseguíamos falar do tesão que estávamos sentindo ali naquele momento. Ele tocava o pau toda hora, enquanto eu praticamente babava olhando aquele tronco de homem com água pela cintura. A essas alturas já olhava diretamente para o pau, sempre checando se ninguém estava prestando atenção.
Com a cara mais cínica do mundo, me perguntou se já havia me masturbado pensando nele. Assim, na lata. Respondi com outra pergunta: “por que? Você já?” Ele respondeu que tinha feito mais que isso. Pedi que explicasse. Ele então me confessou que na noite anterior me viu saindo do quarto de noite para ir ao banheiro sá de baby doll. Que já havia reparado no meu corpo e inclusive já tinha se masturbado muito pensando em mim, que eu tinha uma carinha de quem gozava muito gostoso e tudo, mas que naquele momento o tesão ficou incontrolável e ele acordou minha irmã e fodeu ela de costas igual a um animal imaginando que estava me comendo.
O cara estava me matando com aquele relato. Peguei uma daquelas báias em forma de linguiça e coloquei no meio das pernas, pressionando muito enquanto ele discretamente afastava a sunga e me mostrava um pau grosso, enorme, com a cabeça rosa pulsando sozinho. Disse a ele que havia dado pro meu marido inúmeras vezes imaginando ele me comendo em pé, de costas, na ponta dos pés, na sala da minha casa, e também com o cotovelo na pia da cozinha, e gozando na minha boca. Estava descontrolada, senti que iria gozar na piscina. Ele sá olhou, sorriu com o canto da boca, e disse: “goza, putinha. Chegando no Rio vou te foder igual a uma puta. Vc vai apanhar muito”.
Aquele homem me fez gozar como nunca havia gozado na vida sem sequer encostar em mim. à noite, dei pro meu marido alucinadamente, gemendo alto pra que ele ouvisse do outro quarto e ouvi também os gemidos da minha irmã, que estava certamente adorando levar aquele caralho grosso com força. Isso aconteceu este fim de semana e ainda não nos falamos depois disso. Mas agora preciso gozar com esse homem dentro de mim de qualquer jeito. Quero me entregar pra ele como nunca me entreguei a ninguém.