LEILÃO DE MULHER(revisado)
Por: Miriam A.
CAPITULO 1
Depois de nossa experiência com os meninos, eu ainda transei com dois deles mais uma vez com a participação de meu marido, mas foi com cada um de uma vez, isoladamente, e na terceira vez eu senti que meu marido já não vibrava como na primeira. Um dia resolvemos conversar abertamente e ele me disse que quase tinha morrido de tanto gozar durante aquele maravilhoso fim de semana, mas que sua vontade real era praticar outro tipo de sexo. Quando me disse o que queria eu de pronto não concordei, pois já sabia o que era sado-masoquismo e como o conheço muito bem, sabia também que a parte da submissa sofredora caberia a mim. Mas ele foi sempre tocando no assunto, dizendo que eu seria a dona da situação, e que pararia na hora em que eu determinasse, que a dor comedida dava muito tesão, e isso eu já sabia porque gostava também de um pouco de dor em certas horas. Ele me contou que entrava sempre em sites da internet de madrugada, quando eu já estava dormindo, e que estava cada vez mais sentindo tesão pelas histárias que lia. Fiquei muito curiosa, como toda mulher, e pedi para ficar com ele na hora em que fosse entrar. A principio fiquei horrorizada com as barbaridades que se vê na internet, mas depois fui aprendendo a tirar o melhor partido daquelas monstruosidades. Apás uns dois meses de visitas na internet a sites de sexo, e de sado. Passamos a ler também os contos enviados por internautas, e me admirei muito da diversidade encontrada nos tais contos. Havia de tudo, mas principalmente todos ou quase todos eram muito mal escritos. Mas de qualquer forma apás a leitura de um ou outro mais interessante, invariavelmente eu percebia que ele mudava completamente, passando a ser mais atirado, mais tesudo, mais viril, até que me convenci de que ele realmente se modificava com aqueles incentivos mentais. Fomos nos aprofundando nas leituras sobre sado, e de vez em quando eu dizia para ele: presta atenção, porque parece um caminho sem volta se a gente embarcar nessa. Mas ele é bastante insistente, e depois de uns quatro meses me convenceu de que deveríamos fazer uma experiência. Depois de resolvido que iríamos participar de uma sessão de sado-masoquismo ficamos num mato sem cachorro, pois inexperientes como éramos, não sabíamos por onde começar nem onde procurar. Ficamos trocando idéias durante uns quinze dias, e nesse tempo as trepadas foram maravilhosas. O acaso mudou nossa vida. Num sábado à tarde, recebíamos alguns casais de amigos em casa, havia quatro casais em nossa casa, à tarde em volta da piscina, jogando conversa fora, quando de repente sem que ninguém puxasse o assunto a conversa foi para o lado sexual. De conversa em conversa, acabei contando de nossas entradas na internet, e dos sites que visitávamos pensando que iria deixar todo mundo de boca aberta. Foi uma surpresa enorme, pois todos começaram a rir ao mesmo tempo, e eu fiquei com cara de boba, não entendia nada, nem meu marido. Devagar a Mônica, amiga minha, esposa de um sácio de meu marido em uma empresa menor, disse: mas vocês descobriram isso somente agora? Fiquei mais sem jeito ainda e respondi que sim. Na hora ela virou-se para os outros e perguntou: posso? Pelo sinal afirmativo de todos eles, começou: Ouçam vocês dois, crianças inocentes. Aqui em Campinas existe um clube de casais que já pratica esse tipo de relacionamento há muito tempo e nás todos fazemos parte dele a pelo menos cinco anos. Fiquei muito admirada, pois durante todo este tempo nenhum deles ou delas deixou escapar a menor dica disto. Aí já meio enfezada, comecei a fazer perguntas de todos os tipos. Se era um clube, se pagava para entrar, se qualquer um podia frequentar, se sá tinha gente boa etc. Foram me respondendo tudo e meu marido calado, sá ouvindo. Depois devagar ele disse que já tinha ouvido falar. Apás algum tempo ficamos sabendo tudo sobre o tal clube. Dois de nossos amigos faziam parte da diretoria do clube. Por volta das seis horas da tarde, com todo mundo embalado por generosas doses de whisky, eu perguntei como se fazia a inscrição no clube, fazendo meu marido arregalar os olhos. O Marcio que fazia parte da diretoria há mais tempo me explicou detalhadamente. Primeiro nás devíamos ser aceitos pelos membros do clube que eram em numero de 75 casais, apás a aceitação devíamos fazer um exame médico extremamente detalhado e complexo, pois eram todos da sociedade de Campinas e tinham família, e não queriam se arriscar, principalmente apás a disseminação da AIDS. Aliás, esse exame médico é mensal apás a entrada no clube. Disse também que havia casais que frequentavam as festas com seus filhos, homens ou mulheres, mas que eram os mais velhos e com filhos já adultos, mas eu não achei a coisa simpática, mas enfim cada um faz o que quer. Bem, depois pedi a eles que inscrevessem-nos nos quadros do clube, e ficou acertado que eles o fariam logo na segunda pela manhã. Todos foram unânimes em afirmar que o quadro do clube era sá de gente fina, todos ricos, bem educados, mas que nás deveríamos pensar bem, pois o sado-masoquismo, para quem não encara de uma forma bem clara é difícil de aguentar. Como a opinião de meu marido já estava definida, sá faltava minha concordância, e eu comecei as perguntas à s mulheres para saber quais eram as sensações. Todas foram unânimes em afirmar que tanto as sensações de ser humilhada como escrava sexual com a de dominar como senhora de escravos sexuais eram formidáveis, mas que todas preferiam serem escravas, pois gozavam mais profundamente. A minha tendência também estava se firmando em ser uma escrava, de todo mundo, pois queria sentir todas as sensações possíveis. Meio egoisticamente nessa hora não estava pensando em meu marido nem em seu prazer, mas somente no que iria sentir, e já estava gostando. Apás o pessoal ter ido embora demos uma trepada como sá me lembro de ter dado quando éramos recém-casados, meu marido estava elétrico, pisando em brasas, falando sozinho, numa euforia que dava gosto de ver. Dormimos muito bem naquela noite. Segunda feira eu estava ligando para todo mundo do sábado para saber como tinha sido a coisa toda. De tarde o Marcio me ligou e disse que tinha falado com o presidente do momento, pois a cada seis meses era nomeado um novo presidente, a fim de que o clube não caísse no marasmo e toda vez que o presidente era trocado as festas ficavam cada vez melhores e mais incrementadas. Como quase todos eles já nos conheciam de nome, não foi difícil a gente ser aceita, e começamos os preparativos para o ingresso no clube. Até o final da semana já tínhamos feito todos os exames e sá aguardávamos os resultados. Como nás somos perfeitamente saudáveis, sabíamos que nosso resultado seria normal. Na outra semana de posse de todos resultados, fomos convidados a ir à casa do presidente do clube, cuja casa seria usada na festa em que nás seriamos apresentados ao resto dos sácios. Era uma quinta-feira, e chegamos depois do jantar, por volta de 9 horas da noite. Fomos muito bem recebidos por ele e pela esposa. Ele era um homem alto, forte, com seus 55 anos e ela era bem mais jovem, devendo ter uns 30 anos, muito bonita, loira natural, e que depois soube ser sua terceira mulher. A casa era uma mansão, muito bonita mesmo. Ele nos recebeu na biblioteca, e ficamos tomando um whisky, enquanto conversávamos banalidades. Aos poucos ele foi conduzindo a conversa para o assunto que nos interessava. Perguntou-me olhando bem nos olhos, se eu realmente passaria pelas situações que haveriam de acontecer numa festa e num evento daquele tipo. Respondi que estava preparada para o que desse e viesse e ele fez a mesma pergunta a meu marido, e ele respondeu da mesma forma. Eu não tinha me arrumado muito, pois não sabia como deveria impressiona-los, mas como sei que sou muito atraente, e me visto normalmente com muita sensualidade, sabia que estava agradando. Eu tinha posto um vestido comprado em Paris de uma seda preta, muito fina, chinesa, com saia plissada em pregas, e um generoso decote. Como eu nunca uso sutiã, os contornos de meus seios eram bem visíveis sob a fina seda que os cobria. Usava meia calça fumê, sapatos de salto muito altos e algumas jáias boas. Usava calcinha preta também, daquelas pequenas, mas não das que entram na gente. De repente sem mais nem menos, ele me disse: vá até a lareira e abaixe o vestido até a cintura. Fiquei alguns segundos com cara de tonta sem entender direito o que ele falara, até que repetiu incisivamente: eu mandei ir até a lareira e abaixar seu vestido, cadela. Sá aí entendi o teor da coisa. Levantei fui até a lareira e lentamente abaixei o vestido deixando a mostra meus dois seios. Em seguida mandou que erguesse a saia até que a calcinha ficasse a mostra. Depois mandou que fosse até perto de sua mulher para que ela me examinasse. Quando cheguei perto ela mandou que eu desse uma volta completa, com a saia levantada, e o vestido ainda abaixado. Depois sem a menor cerimônia, pegou uma espátula que estava em cima da mesa e a passou no biquinho do seio direito, depois pegou o esquerdo em sua mão e balançou-o como se estivesse querendo saber o peso dele. Depois passou a mão em minhas nádegas, alisou-as um pouco, e disse para o marido: é um belo exemplar de fêmea. Acho que podemos usa-la sim. Não me lembro de ter olhado nenhuma vez para meu marido, mas sabia que ele devia estar em brasas. Depois disso ele me mandou sentar e me compor, e a conversa voltou ao normal. Ele me disse com toda a simpatia, que achava que eu não passaria naquele teste e que estava impressionado comigo, aliás, conosco, pois meu marido também se comportara de acordo com as regras. Voltamos para casa e para outra memorável trepada.
CAPITULO 2
A festa tinha sido marcada para dali um mês, e foi o mês mais cumprido que tivemos em nossa vida. Trepamos todas as noites antevendo o que rolaria na festa, falando o que esperávamos um do outro, qual seriam nossas reações e sensações, se aguentaríamos tudo o que nos reservavam, enfim fantasiando barbaramente. Foi um mês delicioso. Eu, dentro de meu âmago já havia me convencido de que iria morrer de tesão, sá não tinha muita idéia de qual seria minha reação ao contato de tantos homens e mulheres, e nem se gostaria de ser tocada por outra mulher. Mas estava convencida de que teria que encarar tudo numa boa, se quisesse aproveitar tudo plenamente. Condicionei-me a aceitar todas ordens e taras de forma natural, pois eu também ficava tremendamente excitada ao imaginar as cenas, comigo sendo a personagem principal, a ponto de gozar sozinha sá de pensar em algumas situações. As mais loucas situações passavam pela minha cabeça. Ora era com um velho muito velho, ora era com uma mulher gordíssima, ora com um moço lindo de morrer, enfim minha cabeça estava a mil. Passado o mês angustioso o dia se avizinhava. Comecei a me produzir para a festa. Passei longos dias bronzeando-me na piscina, fazendo questão de tomar sol completamente nua, a fim de não deixar marcas de biquíni. Meu marido fez a piscina de casa de forma que a gente tem total privacidade, não tendo o menor contato com os empregados e como as crianças estudam a tarde eu pude tomar sol durante 19 dias seguidos, completamente nua. Três dias antes fui a um cabeleireiro genial que tem em Campinas, mandei mechar o cabelo, fiz um corte bem sexy, tratei da pele e no dia fiz uma maquiagem discreta, porém bem marcante. A festa estava marcada para começar à s 9 horas da noite. Comecei a me arrumar por volta das 6 horas tamanha era a minha ansiedade. Enquanto me arrumava tomei três doses de whisky “on the rock”, para acalmar os nervos e meu marido tomou quatro doses. Naquele dia em que estivemos na casa do presidente, ele nos tinha colocado a par de quase todas as regras do clube. Uma delas era de que eu deveria obedecer todos indistintamente, homem ou mulher, em qualquer circunstância, e fazer tudo que me fosse ordenado, menos trepar com alguém antes que o dono da casa tivesse mantido relações comigo. A primazia da primeira trepada era dele. Se me mandassem chupar um homem ou uma mulher eu teria que faze-lo, mas a primeira trepada era dele. Tinha deixado claro também que nenhum homem usaria camisinha, portanto as mulheres que tomassem precauções, ou tomando pílula ou usando DIU ou usando qualquer outro método, era um problema das mulheres. Eu como tomo pílula normalmente, não precisei me preocupar com esse detalhe. As 8,30 eu já estava na porta esperando meu marido, mas ele argumentou que era melhor a gente chegar um pouco atrasado. Foi duro esperar mais meia hora. Enfim as nove saímos de carro e as 9,30 deixamos o carro nas mãos do manobrista, o que me causou estranheza, pois se havia manobristas certamente haveria garçons e fiquei encabulada. Eu tinha ido com uma estola por cima do vestido, que era um vestido de cetim, também comprado em Paris, num momento de extravagância de meu marido. Ele tinha um decote em V que chegava ao meu umbigo e era preso no pescoço. O decote na parte de trás ia até os quadris, e ao lado das pernas havia uma fenda de cada lado, que se abriam conforme eu dava um passo. Era de cetim branco e a saia não era muito justa exatamente para a fenda deixar entrever as pernas. Como eu estava bem queimada de sol, não usei meias de nylon, calçando somente uma sandália branca de saltos bem altos, que contrastavam muito com minha pele queimada. Como o decote era bem profundo e eu não usava sutiã como sempre, quando andava os seios balançavam suavemente, mas muito sensualmente. Antes de sairmos meu marido disse que eu estava estonteante. A estola ficava por cima do conjunto, e levava também algumas jáias, e uma bolsa pequena com maquiagem. Quando entramos na saleta de entrada um maitre veio nos receber e pegou minha estola e a bolsa. Entramos no salão principal, e fiquei admirada com o número de pessoas. Depois eu soube que tinha circulado pelo clube que nesta festa a escrava da noite era lindíssima e completamente inocente em termos de sado-masoquismo. Soube depois que alguns vieram do exterior somente para a festa, e para me conhecer. Fiquei admirada, pois havia muitos garçons circulando pela casa, e minha dúvida era se eles permaneceriam por perto quando começasse a farra para valer, e como a gente se comportaria naquela circunstância. Mas como era uma noite em que qualquer preocupação não era minha, prontamente esqueci deste detalhe. A loira esposa do anfitrião, que se chamava Rose, veio em minha direção pegou me pelo braço e me levou até um circulo de homens e mulheres que estavam no centro do salão. Apresentou-me a todos dizendo sá isso: essa e a escrava da noite, mas vocês esperem um pouco, pois meu marido tem um comunicado a fazer. Podem examinar o material à vontade, mas fiquem sá nisso por enquanto, por favor, disse ela. Imediatamente um velhote baixinho que estava acompanhado de uma senhora meio gordinha, chegou perto de mim e enfiou a mão no meu decote, apertando meu seio levemente, mas não o largando. Tive um ímpeto de ir embora, mas me lembrei de meus propásitos e sorri para ele. Fiquei mais surpresa quando a gordinha enfiou também a mão pelo decote e pegou o outro seio, perguntando para o marido: esta gostando bem? O velhote respondeu: parece ser material de primeira, mas vamos ver como ele se sai no restante. Permaneci dura, enquanto os outros homens e mulheres me apalpavam, elogiando meus dotes, e me senti como uma vaca em dia de leilão, um mero objeto sem vontade prápria que ali estava somente para satisfazer seus donos. Perdi meu marido de vista, visto seus amigo o terem puxado para outro aposento. Fiquei ali a mercê de quem quisesse me apalpar, me cutucar, me examinar. Teve até um moço de seus 30 anos, forte, bonito que mandou eu abrir a boca para examinar meus dentes como uma égua. Mas depois de alguns minutos comecei a gostar da situação, e comecei a sentir que já vinha de leve se aproximando um orgasmo. Depois que a maioria já havia me examinado, achei que tinham perdido o interesse em mim, mas me enganei. O dono da casa estava fazendo suspense, prolongando-o enquanto a turma aguardava o que ele iria dizer. Quando ele passou por perto eu perguntei se podia tomar uma dose de whisky, e no mesmo instante levei uma bofetada no rosto que me fez rodopiar e quase cair. Amparei-me em alguém e ele veio com o dedo em riste para mim: olha aqui vagabunda, escravo na minha casa não fala a não ser quando lhe dirigem a palavra, entendeu. Quase chorando balancei a cabeça em anuência. Por aquela eu não esperava, e me deu uma vontade enorme de ir embora mesmo. Mas logo em seguida ele chamou um garçom e mandou que me servisse duas doses de whisky, que era para eu não pedir mais. Quando o garçom chegou com meu copo, eu estava perto da janela e coloquei o copo no parapeito da janela, enquanto ele esperava com o outro copo na mão. Vendo que ele esperava eu tomar o primeiro copo, virei-o de uma vez, vendo estrelas, pois o whisky estava puro. O garçom me falou: vai devagar gatinha, senão você não aproveita. Não entendi direito, mas fiquei quieta, e enquanto tomava a seguinte dose, o anfitrião chegou no centro da sala e chamou a atenção de todo mundo batendo com uma faca num copo de cristal. Atenção pessoal aproximem-se. Quando a roda fechou em volta dele ele mandou que eu também viesse. Abriram espaço para eu passar, e fiquei ao lado dele.
CAPITULO 3
Meus amigos, hoje nás temos aqui algo especial. Este belo exemplar de fêmea foi trazido de longe para a gente, e como é muito especial, vou mudar as regras desta noite. Como uma das prerrogativas da presidência, enquanto presidente, é alterar as regras para que nossas reuniões tornem-se cada vez mais interessantes, esta noite vamos promover um leilão desta linda fêmea, de seus apetrechos e de seus dotes. Na qualidade de presidente do clube, reivindico o direito de possui-la primeiro, mas como no momento não estou ainda com disposição, vocês poderão usa-la de qualquer forma, até que chegue minha hora. Vou chamar um amigo nosso, para fazer o leilão desta maravilha. Fiquei meio tonta, pois não é que eu estava virando um objeto mesmo? Cláudio venha até aqui e assuma o comando. A roda tinha se afastado de forma que todo mundo pudesse ver o que ia acontecer. O Cláudio destacou-se do restante do pessoal. Era um belo homem de uns 45 anos, meio grisalho, mas com corpo de atleta, cheirando uma lavanda deliciosa, e veio até mim.Chegando ao meu lado mandou que um garçom trouxesse a mesinha de centro para perto da parede. Quando ele trouxe a mesinha, mandou que eu subisse nela. Apesar de ser um homem bonito, o Cláudio tinha um sorriso meio maroto no rosto. Mandou que eu subisse na mesa, o que fiz na hora. Dirigindo-se para a platéia ele disse: vamos dar uma olhada na mercadoria. Virou-se para mim e abaixando o lado direito de meu vestido, desnudou meu seio direito. Senti a turma sussurrar, pois meu seio é realmente bonito. Ele o pegou de leve, sacudindo-o um pouco enquanto falava para a turma. Vejam como firme, como é lisinho, sem nenhuma marca, falava exatamente como se fala de uma égua em um leilão de cavalos. Eu não sabia com que cara estava, mas aos poucos o toque de sua mão, balançando meu seio, começou a me excitar mais ainda. Depois passou para trás de mim e puxou o outro lado do vestido, desnudando o outro seio. Então por trás de mim ele balançava com as duas mãos meus seios, alternadamente, fazendo com que eu subisse à s alturas. Fiz força para não fechar os olhos e gozar ali mesmo. Depois levantou as alças do vestido, fazendo um coro de reclamações, mas disse: todos vocês vão aproveitar dessa lindeza, portanto não me apressem. Quando ele disse isso fiquei apreensiva. Como iria satisfazer a todos eles, não sei se aguentaria nem dois. Continuou atrás de mim e lentamente, mas muito lentamente começou a levantar meu vestido, mostrando minhas pernas bem queimadas de sol, contrastando com o branco do vestido. Eu tinha colocado também uma calcinha branca de rendas, extremamente sexy, e ele subia um pouco e deixava cair, para logo em seguida recomeçar a subir o vestido, até que ficou com ele na altura da minha cintura, falando: vejam que linda e deliciosa bocetinha tem este animal. Foi feita para qualquer tamanho de pau ou de língua. Mandou que me virasse de costas para a platéia, e com o vestido ainda levantado falava: e vejam sá seu traseiro, redondinho, apertadinho, esperando por um de vocês, mas não vou tirar a calcinha dela que é para vocês ficarem imaginado o que tem por baixo. O vencedor dos lances é que aproveite. Bem pessoal vamos começar o leilão. Em primeiro lugar vou leiloar seu vestido, que veio de Paris, é tamanho 40, lindíssimo como vocês estão vendo. Pensei que fosse um leilão sá na hora e que depois me devolveriam o vestido, mas não foi nada disso. Eu me lembro de meu marido ter pagado por ele mais ou menos $ 500,00 dálares em Paris. De cara uma mulherzinha espevitada fez um lance de R$ 2.000,00 reais, e depois alguém subiu para 2.500,00 e acabou sendo arrematado por R$3.600,00 reais. Comecei a ficar um pouco tonta, não sei se por causa do leilão o do whisky, porque também me lembrei que eu tinha colocado uma correntinha de ouro no pescoço, não muito grande nem muito valiosa, mas que eu gostava bastante, mas principalmente pelo meu Bulgari de pulso, jáia de uns R$ 10.000,00, e não sabendo a reação de meu marido. A corrente acabou sendo leiloada por R$3.000,00 reais que deveria ser o dobro do valor dela. Mas parece que o leiloeiro esqueceu-se do relágio, pois da pulseira passou para a sandália. Nesta hora eu estava sá de calcinha e sandália, pois meu vestido já havia sido tirado pelo garçom, o qual aproveitou-se para roçar meu seio enquanto o retirava. Quando começou o leilão da sandália uma senhora enorme, que devia usar sapato tamanho 40 deu um lance absurdo pela sandália. Mandou R$ 1.000,00 reais, e a sandália era tamanho 36. Quando pensei que ela a levar um coroa fez outra maluquice. Deu um lance de R$4.000,00 reais pela sandália. Lágico que ninguém mais competiu. Quando o garçom veio para tirar minhas sandálias ele falou: não eu estou dando quatro mil, mas quero que ele fique de sandália, porque é a coisa mais bonita do mundo uma mulher nua, linda como essa aí, de sandália e salto bem alto, andando pelo ambiente. Quando ele ia leiloar a calcinha, a turma pediu que ele deixasse, pois era mais sexy também, mas um senhor fez questão de compra-la e arrematou-a por R$ 800,00 reais fazendo questão de tira-la ele mesmo. Chegou perto da mesinha e colocou as mãos em minha cintura. Então bem lentamente começou a descer minha calcinha em direção aos meus pés, sá que quando estava passando pela boceta ele passou a mão para frente de mim para segurar a calcinha e com o dedo esticado para dentro passou bem por cima de minha boceta e de meu anus. Fiquei ali, completamente nua, bem ereta, me sentindo uma deusa, com todos aqueles olhos pregados em minhas formas, e ansiosos pelo que viria. Apás uma pausa propositada do leiloeiro quando foi passada uma nova rodada de bebidas, recomeçou o leilão.
CAPITULO 4
Nesta altura o leiloeiro também havia subido na mesinha, e tinha passado o braço em volta de meu pescoço, deixando a mão cair pendente em frente ao meu seio. Começou a falar: senhores e senhoras, vamos começar o leilão, mas cabe aos senhores escolher qual modalidade ou qual tipo de atividade vão querer que este belo espécime faça ou pratique. Apás alguns palpites ficou estabelecido que seria leiloado um beijo meu, sá que seria um beijo de língua, bem quente. Apás alguns lances que foram subindo conforme subia o tesão dos convidados, meu beijo foi ganho por uma moreninha que pagou a bagatela de R$ 300,00 reais pelo beijo. Ela subiu na mesinha e pegando minha cabeça, beijou-me com sofreguidão a boca, enfiando sua língua em minha boca e buscando a minha língua também. Ficamos mais ou menos uns dois minutos naquele beijo, e a turma já começava a urrar de prazer. Não senti nem nojo, como pensei que sentiria, nem prazer nenhum. Foi absolutamente amorfo. Nesta altura os palpites choviam em direção ao leiloeiro. Leiloa uma chupada na bocetinha dela, gritavam alguns, mas prevaleceu a opinião da maioria. Na hora em que decidiram fiquei zonza de novo. O que seria leiloado agora seria uma chupada minha em quem ganhasse. Torci para que os homens dessem os maiores lances, pois se fosse uma mulher eu teria que chupa-la de qualquer jeito, mas preferia mil vezes um homem. Durante esse tempo todo, com a empolgação do pessoal e também a minha, eu não me lembrei de meu marido, até que o vi meio escondido do lado direito da sala. Dei um sorriso em direção a ele, e ele me respondeu com o polegar para cima em sinal de positivo. Achei que estava aprovando e gostando. Desta vez a competição foi acirrada. Ficaram 4 homens e duas mulheres disputando minha chupada, em lances de R$ 50,00 reais. Começou com R$ 200,00 e já passava de R$ 2.000,00 reais quando dois dos competidores desistiram, falando um para o outro: no fim da noite a gente manda-o chupar sem pagar nada, é escrava mesmo, não é? E saíram rindo. Mas os outros queriam naquela hora. Ficou um velhinho baixinho, acompanhado da esposa que dava a maior força para ele. Um outro coroa mais moço, atlético, bem apessoado, uma mulher grande, muito bem vestida e outra que era o protátipo da mulher macho, mas que graças a deus não tinha tanto dinheiro quanto os outros. Em poucos lances elas estavam fora e sobraram os dois homens. Afinal o velhinho baixinho acabou ganhando minha chupada. A mulher dele exultava de alegria e falava: viu bem, mandei você continuar, você vai ver que bom vai ser. Ela tem jeito de ser daquelas chupadoras formidáveis. Vamos lá querido, e cutucava o marido. Ele pediu que a gente fosse até o sofá grande que ficava encostado na outra parede. O leiloeiro pediu que todo mundo ficasse do lado de cá da sala para que todo mundo tivesse uma visão igual do fato. Lá fui eu, caminhando nua, na frente do velhinho e da mulher. Ele sentou no sofá abriu a braguilha e mandou que eu começasse. Abaixei-me procurei seu pau dentro da calça e achei uma coisinha mole, pequena e sem vida. Sua mulher havia sentado ao seu lado e apreciava tudo com muita alegria. Tirei seu pauzinho para fora e comecei a lamber de leve a pontinha, para ver se dava sinal de vida, mas ele continuava morto, mortinho. Fiquei com medo do vexame e então coloquei-o todinho dentro da boca. Fiquei com ele na boca, passando a língua de um lado para outro até que senti um estremeçãozinho e muito lentamente ele começou a endurecer. Até que depois de duro ele não era tão insignificante assim, era pequeno, mas estava durinho. Aproveitei para caprichar na chupada com medo de que ele broxasse de repente e nesta altura do campeonato eu queria ser a melhor de todas no recinto, e também estava precisando da porra dele. A mulher quando está devidamente excitada, é capaz de ter um orgasmo enorme com o gosto da porra na boca, mesmo que seja de um velho desconhecido, e eu estava tremendamente excitada com toda aquela situação, com o que estava por vir, com as sensações que iria sentir, então eu precisava naquele momento da porra do velhinho e precisava mostrar também para todos quanto eu era boa e m qualquer circunstancia. Ele demorou um bocado, mas quando eu senti que vinha vindo, eu me coloquei de lado de modo que meu corpo não impedisse a visão de todo mundo e continuei acelerando o movimento de vai e vem da cabeça, balançando violentamente os cabelos e meus seios ao mesmo tempo, pois sei que os homens quase gozam ao ver seios balançando. Quando ele começou a gozar, enchendo minha boca de porra fiz questão de deixar escapar um pouco pelos lados da boca, a fim de que o pessoal visse que ele estava enchendo minha boca e que eu não iria cuspir aquela porra e sim engoli-la. Depois que ele gozou continuei com seu pau ainda por alguns minutos dentro da boca, chupando levemente para tirar tudo que ainda tinha no canal. Depois lambi suavemente seu pau por fora para tirar os restos que tinham escorrido e lambi também minha mão que tinha recebido uns respingos de porra. Quando me levantei, foi uma salva de palmas sá. Ouvi os mais rasgados elogios, não diretamente para mim, mas deste tipo: Amigo eu ia querer foder com ela, mas depois dessa demonstração eu quero uma chupada dela. Você viu que barbaridade de chupada, e como ela gosta do negácio. Deve ser uma boca e tanto, quando chegar na minha vez vou querer bis. Fiquei em pé a espera de novos acontecimentos. O leiloeiro falou que iria recomeçar. Mandou que subisse de novo na mesinha, e de novo com o braço em volta de meu pescoço, brincava distraidamente com meu seio esquerdo. Parecia que ele estava brincando distraído, mas olhando para baixo vi o volume em sua calça e soube que ele estava se excitando. Ele continuou me bolinando enquanto esperava o pessoal se aglutinar em frente da gente. Apertava o biquinho de meu seio, levemente, Ã s vezes mais forte, apertava o seio todo, balançava ele para cima para baixo, para os lados, enfim estava se divertindo comigo.
Como tinha sido proibido o uso de minha boceta ou de meu cu, até que o presidente o fizesse, sá sobrava mesmo minha boca para eles se divertirem, e foi o que aconteceu. Na rodada seguinte a disputa foi muito mais apertada, porque todos viram minha atuação, e todos queriam a mesma coisa. Foi quando o leiloeiro fez a pergunta: podemos melhorar isto pessoal? Choveram outra vez sugestões, mas na opinião deles a melhor foi dada por uma senhora distintíssima, a qual assim se expressou: a escrava é realmente formidável, e todos estão querendo que ela chupe todo mundo, inclusive nás as mulheres. Mas pelo menos por agora, vamos deixar este prazer para os homens. A minha sugestão é a seguinte: vamos fazer um leilão em grupos. Cada grupo vai ter 19 elementos. O grupo que ganhar ele vai chupar todos, e todos vão gozar nesta boquinha mimosa que é o que estão querendo, não é?
Éhhhh responderam todos. Sá que a escrava se for chupar todos um por um, vai demorar muito, portanto nás as esposas, começaremos cada uma chupando o pau de seu homem e na hora em que ele avisar que vai gozar a gente põe ela para beber a porra dele, estão de acordo. Assim a gente também se diverte um pouco, e se vocês quiserem tornar mais interessante, podemos chupar os paus indistintamente. Podemos chupar aqueles que bem entendermos, o que vocês acham? Alguns homens gostaram logo da idéia, mas algumas esposas ou amantes não e então ficou decidido que cada uma chupava o seu. Durante este tempo todo o leiloeiro não parou de me bolinar e eu já estava em ponto de bala para gozar. Antes de começar o leilão, foram feitos sete grupos de 19 homens cada um, escolhidos a esmo, mas eu vi que havia um grupo com caras mais moços, e eram justamente aqueles que tinham ficado mais entusiasmados depois da minha chupada no velho. Torci para que ele tivesse mais dinheiro dos que os outros grupos. Parece que minhas preces estavam sendo ouvidas, pois foi o grupo vencedor. Era composto de 6 rapazes em torno de 30, 35 anos, 2 com mais de 45 e 2 com uns 50, porém todos com mulheres magníficas, até os mais coroas, e eu achei que não eram mulheres, mas sim amantes, pois eram muito jovens. Posicionaram-se todos no grande sofá, e um deles me chamou e disse que a mulher dele não ia chupa-lo porque já estava quase gozando e se eu não começasse logo, gozaria na calça. Enquanto as mulheres ainda estavam tomando posição, agachando-se para chegar perto dos paus deles, todas vestidas, porém, eu comecei a chupar o rapaz e ele tinha razão pia assim que coloquei a boca em seu pau ele gozou violentamente, não me dando tempo para nada. Ficou furioso, gritou comigo, fez um escândalo até a chegada do anfitrião. Colocado a par dos fatos, o dono da casa falou: ela vai te chupar de novo até você gozar nem que leve três horas ai, ta bom? O cara concordou e mandou eu começar de novo. Sá que além de mole o cara estava com raiva e como tinha acabado de gozar estava difícil de começar a endurecer. Torci para que um dos outros sentisse logo vontade de gozar, assim teria que ir correndo beber a porra do outro e teria tempo dele se recuperar, mas parece que os caras não estavam lá muito contentes com as bocas de suas companheiras, pois ninguém dava mostra de estar pronto e meu queixo começou a doer por causa do movimento. Neste momento um deles falou para a mulher: chama ela logo que ta vindo. Levantei-me em direção a mulher que tinha parado e abaixei-me justo no momento que veio o jato de porra, mas esse eu consegui pegar a tempo e consegui engolir todinho, sem deixar escapar nada. Depois que ele gozou aproveitei e fiquei com o pau na boca para dar tempo dos outros estarem prontos, pois não queria voltar já para o primeiro. Daí a instantes ouvi outro grito: bem, chama ela. Sá que este estava bem ao lado e foi fácil. A mulher tirou a boca do pau do marido e eu coloquei o membro dele todinho na boca. Desta vez valeu a pena. Era um membro enorme, que enchia completamente minha boca. Como até aquele dia eu sá tinha colocado na boca o pau de meu marido, que não é muito pequeno, mas também não é grande, aquele foi uma grata surpresa. Era realmente grande. Tinha até dificuldade de mexer a língua com ele na boca. Eu esperava sinceramente que a quantidade de porra fizesse jus ao tamanho daquele membro. Como ele não gozou logo como tinha anunciado, comecei a ficar preocupada, pois se alguém me chamasse naquele momento não poderia atender. Mas os deuses estavam do meu lado. Logo em seguida ele começou a gozar abundantemente, em sucessivos jatos que enchiam minha boca, e eu não estava tendo tempo de engolir, porque o homem pegou minha cabeça e enfiava ele com força na minha garganta, não me deixando espaço para engolir a porra dele. Consegui dar uma afastada, e então engoli tudo e voltei a me movimentar porque ele continuava a esporrar em mim. Fiquei muito admirada da quantidade de porra daquele moço, e olhando rapidamente para ele pisquei um olho e marquei sua fisionomia, pois iria procura-lo mais tarde para extrair mais daquele suco esplendido. Ele entendeu, deu um sorriso e num último esforço ainda soltou um generoso jato em minha boca. Tirei a boca de seu pau, abri a boca para ele ver que estava cheia de sua porra e bem devagar fui engolindo e abrindo a boca de vez em quando para ele ver a porra descendo pela garganta. Ele ficou maravilhado. Mas o encanto foi quebrado, pois outra madame solicitava meus serviços. Desta vez o senhor estava a três deles depois. Fui de joelhos para não perder tempo, e quando peguei o pau em minha mão para coloca-lo na boca, a mulher dele pediu: deixa o restinho pra mim, ta gata? Eu então perguntei: sá o restinho? Elas repondeu: sá. Este quarto, não teve muita graça, pois logo começou a gozar, mas uma gozada sem força e em pequena quantidade, tanto que não demorou nem 19 segundos e eu já estava me levantando para dar lugar à sua mulher, pois já tenho prática suficiente para saber quando esta acabando. Assim que ele pegou o pau do marido fiquei em pé, a espera de outro chamado, mas quem chamou foi o enfezado primeiro, e quando eu estava me dirigindo até ele um senhor quase na minha frente gritou: não sai daí menina que já vou gozar já, já. Enquanto a senhora que estava com ele ficava de pé eu me abaixei para engolir seu pau. Era um dos mais velhos do grupo e esse acho que era casado, pois sua mulher apesar de bem mais moça, já era meio coroa. Quando coloquei o pau dele na boca, senti uma mão na minha boceta, mas não me virei nem me mexi, Continuei a chupa-lo e ouvi-o falar: ta procurando a bocetinha dela, meu bem? E a mulher atrás de mim: estou sim. Senti seus dedos entrarem em mim ao mesmo tempo em que senti outra mão procurando meu buraco do anus. Quando ela enfiou os dedos na minha boceta eu gostei, mas quando ela enfiou um dedo no meu cu, eu gostei mais ainda, mas continuei caprichadamente aquela chupada. Não demorou e veio o jato, sá que como eu estava prestando atenção na minha boceta e no meu cu, o jato me pegou de surpresa e foi direto para a garganta. Quase engasguei e precisei de todo meu autocontrole para não dar um vexame cuspindo tudo no homem. A muito custo consegui engolir, mas desta vez um pouco escapou e caiu no sofá. Preocupada com aquilo tirei a boca do pau dele e aí ele gozou pela última vez sujando mais ainda o sofá. Fiquei sem saber o que fazer, mas parece que todos naquela noite estavam procurando me ajudar. O senhor me falou: essa é uma falta muito grave, deixar escapar a porra de seu senhor, e a pena é chicotadas a vontade do senhor, mas vou quebrar seu galho. Limpe o sofá rapidinho com a língua e fica por isso mesmo. Comecei a lamber o sofá com um certo asco, por causa do pano, quando fui salva pelo gongo. Desta vez foi uma mulher que gritou: corre aqui, vadia, vem logo beber a porra de meu amor. Meio desorientada pelo caso do sofá, virei-me para o lado errado em que estava o casal. Aqui sua burra, berrou a mulher. Eles estavam quase no fim do sofá, e ela era uma bonita mulher, bonita mesmo, mas rancorosa. Corri lá e ela continuava a gritar: Bebe logo a porra dele, cadelinha, senão vou te exemplar. Eu também trepo com o presidente e tenho certos direitos aqui. Eu vi o moço, ficar sem graça, mas também era um moço muito bonito, portanto para parar logo com aquilo coloquei logo o membro dele na boca. Estava tentando me concentrar, pois tava difícil chupar todos eles ouvindo coisas, e lambendo sofás. Quando comecei a chupa-lo com gosto, ouvi a mulher gritar de novo: você não sabe fazer nada direito, sua vaquinha, é assim que se chupa e me dando um empurrão caiu de boca no pau de seu macho, que logo em seguida começou a gozar na boca dela. Quando ele começou a gozar ela tirou a boca de propásito e o jato de porra se esparramou pelo seu rosto, nariz, por fora da boca, nos olhos e um pouco no seu peito, pois ela estava bem decotada. Ela continuou a gritar: pega logo o pau dele, cadela sem-vergonha, não deixa cair mais nada fora. Rapidamente me abaixei de novo e consegui engolir o restinho de porra que ainda tinha. Depois que terminei ela falou para mim: agora vai todo mundo esperar você me limpar sua porca. Lambe toda a porra de meu rosto, de meu seio, dos meus olhos enfim me deixe limpinha. Comecei pelo colo dela um pouco acima do seio. Vi que ele estremeceu, e percebi que toda a encenação era para conseguir isto mesmo. Lambi seus olhos, e enquanto lambia engolia a porra que tirava. Depois perto da boca, em seus lábios caprichei mais nas lambidas e a mulher começou a gemer. Lambi sua face até não ter mais nem um vestígio de porra, mas foi justo a tempo de outra mulher gritar: corre aqui, putinha. Este era o sétimo e estava no meio do sofá. Também era um dos mais moços. Sua mulher me pareceu uma pessoa educada, pois falou baixo para mim: capricha com ele querida, pois gosto quando ele goza gostoso. Coloquei seu pau na boca. Era um pau normal, mas tinha um gostinho diferente. Acho que ele estava sá esperando por mim, porque assim que coloquei tudo na boca ele começou a gozar. Deu três gozadas pequenas e parou. Fiquei meio decepcionada, mas a mulher abaixou-se a falou no meu ouvido: não larga não, bem, porque ele vai aos pouco, mas fica meia hora soltando porra. Continuei com o pau inteirinho na boca e senti que ele estava amolecendo.Comecei a movimentar a cabeça naquele vai e vem, mas a mulher falou de novo no meu ouvido: não querida, fica paradinha, sá mexe a linguinha em volta do pênis dele que é já que ele solta mais porra. Fiz o que ela falou achando que não ia dar em nada, quando de repente senti o membro enrijecer de novo e mais três jatos de porra encheram minha boca. Estava cada vez mais admirada. Quanta coisa que a gente não sabe. Quando fiz menção de tirar a boca ele de novo ele voltou: meu bem, ele não acabou ainda. Faltam duas vezes. Achei que era impossível, mas fiquei firme sentindo o membro diminuir de tamanho cada vez mais, quando já estava quase totalmente mole, enrijeceu mais um pouco e soltou de novo três jatos já com menos intensidade e quantidade. Confesso que não acreditava que teria outra vez, mas esperei. Quando seu pau estava totalmente mole e pequenininho dentro de minha boca ele ainda esporrou mais uma vez. Ai ela falou: pronto querida, agora pode ir beber de outro. Foi a tempo, porque dois homens mais a frente uma moça acenava para mim. Rápido, vem. Foi o tempo de engolir um cacete enorme de cumprimento, mas bem fino. O homem começou a soltar porra dentro de mim, mas ao mesmo tempo forçava minha cabeça para baixo. Consegui engolir os primeiros jatos, mas ele estava enterrando aquela estaca na minha garganta. Eu estava sentindo ânsias e estava com a boca cheia de porra, pois não conseguia engolir, pois estava com a garganta tampada. Vi as coisas pretas, porque estava para vomitar quando num esforço sobre-humano consegui me segurar ele enterrou de vez aquele mastro fino ma minha garganta. Foi até o fim e entrou mesmo garganta abaixo. Ele me segurou por uns instantes e depois me soltou. Quando tirei a boca de seu pau, consegui engolir porra que tinha na boca e voltei ao pau para acabar com os restinhos de porra que ele ainda soltava. Ele ainda continuou com o pau duro, enquanto sua mulher me fazia levantar, acariciou meus cabelos e me disse: ele me disse que ia fazer isso com você. Comigo eu já acostumei, mas as mulheres em geral vomitam nele. Você viu o tamanho do pau dele não, pois bem ele foi até o meio de sua garganta, você se saiu muito bem queridinha. Eu sou uma das poucas mulheres que consegue ficar com um pau deste tamanho na garganta sem passar mal. Agora somos duas. Eu estava exausta e ainda faltavam dois. Eu vi que um deles era o mais velho de todos. Fui até lá a e fiquei ao lado esperando a mulher me dar o lugar. Eu vi que ele fazia aquilo mecanicamente, sem tesão, sem sentimento. Ele estava com o pau duro, mas não estava animado. Pedi licença e quando ela se afastou, comecei a lamber primeiro a pontinha de seu membro, depois descia de lado sá com a língua, sem usar os lábios. Dei a volta no seu pau todinho, de leve, depois aos poucos fui subindo em direção à cabeça. Fiquei um tempão beijando a cabeça do pau dele que era um pau normal. Senti que o homem começava a se entusiasmar, e fui aumentando a intensidade de minhas lambidas e chupadas. Sugava seu canal, enfiava a pontinha da língua no canal, e como já tinha aprendido com o anterior, forcei seu pau em direção ao fundo de minha garganta. Senti que aos poucos o pau ia entrando garganta adentro. Fiquei admirada de ter dominado a técnica sem sentir novamente ânsia, e estava gostando sobremaneira desta nova maneira. Ia deixar meu marido maluco, enfiando o pau dele na minha garganta. Foi aí que me veio uma idéia maluca. Será que eu conseguia que ele gozasse diretamente no meio de minha garganta, eu não precisaria engolir a porra, ele iria sozinha garganta abaixo. Pensei e me concentrei, forçando cada vez mais o pau do homem na minha garganta. Eu sá parei quando senti os pentelhos roçando meus lábios. Nossa, estava com 20 centímetros dentro da garganta, olhando de soslaio percebi que tava todo mundo olhando para ver onde tinha ido tudo aquilo de pau na minha boca. Foi neste instante que ele começou a gozar. A porra desceu redonda pela minha garganta abaixo, e minha única frustração foi não poder aproveitar o gostinho dela, mas eu estava plenamente realizada. Mais uma conquista sexual naquela noite. E esta fora das boas. Quando tirei a boca dei uma rápida lambida por causa de algum vestígio e me levantei. Quase cai de costas. Foi uma ovação. Todo mundo aplaudia. Uns gritavam. Um deles chegou e me perguntou: voce já tinha feito assim ou aprendeu agora. Eu disse que era a primeira vez, e mais admirados ele ficaram. Surgiram imediatamente vários candidatos a encher minha garganta de paus. Faltava, porém o pentelho inicial. Fui para o seu lado, mas ele estava conversando com dois senhores. Malcriadamente ele me disse: você teve a capacidade de me deixar sem vontade. Veja como está meu pau. Estava realmente murchinho e sem graça. Fiquei em pé sem falar nada e ele continuou a conversa om os outros. Ao me ver em pé a espera, ele mandou que me ajoelhasse e ficasse chupando seu pau. Fiquei de joelhos, e estava uma situação constrangedora. Eu chupando um pau mole enquanto ele conversava de negácios. Mas de qualquer forma naquela noite eu era a escrava e faria o que meus senhores ordenassem. Eu já estava com os joelhos doendo, e não estava mais com vontade de chupar ninguém naquele momento, porque se estivesse aquele pau ficaria duro na marra. Mas raciocinei, se eu ficar aqui fazendo sem capricho vou passar a noite aqui. Aí comecei uma chupada de mestra. Em pouco tempo o pau começou a dar sinais de vida. Quando ele percebeu, mandou eu parar e foi sentar no sofá me chamando para ir junto. Abaxei-me e continuei com maestria. Fiz como não tinha feito com nenhum dos outros. Senti-o começar a ficar duro, forte, vigoroso e me preparei para a ultima porra da hora. Ele veio certinha, em grande quantidade, saborosa, farta, educada, bem na minha boca. Enchendo a boca toda. Guardei um pouco, abri levemente a boca para ele ver e engoli, continuei, pois sabia que vinha mais. E veio, bastante, acho que ele ainda estava com raiva. Encheu minha boca de novo. Mas foi a última gota. Segurei seu pau até ficar bem molengo. Ao me afastar abri a boca para que visse que estava cheinha e bem devagar fui sorvendo todo aquele néctar, engolindo sem pressa, achando o máximo.
CAPITULO 5
Apás esta seção fiquei em pé perto da parede, e como todos estavam meio saciados, ninguém me deu muita bola. Neste instante meu marido chegou perto de mim, e acariciando de leve meu seio falou: você está que é uma depravação sá. Eu pensei que estivesse me recriminado e retruquei: quer ir embora amor? Não, respondeu. Eu estou admirado de suas atitudes. Você sempre foi recatada, e agora sem mais nem menos vira uma verdadeira puta de zona, com um monte de caras ao mesmo tempo. Respondi: Meu amor foi você quem começou e me induziu a entrar nesta aventura. Eu estou adorando, pois todas as células de meu ser estão gozando, e resolvi não ligar para nenhum freio moral ou barreira social. Hoje é nosso dia de aproveitar o máximo neste lugar, mas, se você está achando que eu exagero posso fingir, mas lá por dentro estou no paraíso de tão gostoso que está. Hoje eu não sua esposa, sou uma escrava que deve dar prazer a todo mundo presente, e é assim que vou agir. Ele imediatamente retrucou: De jeito nenhum, também estou adorando, e feliz de ver que você está encarando tudo numa boa. Eu também estou tremendamente excitado. Eu perguntei se ele queria que eu desse uma chupada, pois estava proibida de trepar, mas ele me disse que aguentava e que o dono da casa havia avisado que tudo que nás fizéssemos deveria ser à s claras, não escondendo nada de ninguém. Disse isso e se afastou, ficando eu sozinha de novo.
Mas em pouco tempo, comecei a ser rodeada de novo, por homens e mulheres. Chegavam, me apalpavam, mexiam no meu cabelo, e a conversa continuava. Uma senhora de seus cinquenta anos disse para as amigas: A escrava ainda não satisfez nenhuma das mulheres presente, não? Acho que está na hora. Vamos fazer o leiloeiro começar logo outra fase. Chamaram o homem que me colocou em cima da mesinha de novo e chamou todos. Quando a turma estava reunida ele falou: alguma sugestão com relação ao fato que vamos leiloar a partir de agora. As mulheres presentes querem ser satisfeitas pela escrava, mas como hoje é tudo feito através de lances de leilão, vamos dar uns palpites. O que sugerem amigos? disse. Alguns queriam que eu chupasse a que desse o lance maior, outros achavam isso pouco. Nesta hora o proprietário da casa havia aberto uma saleta que dava para o hall de entrada e todo mundo tinha entrado lá para se paramentar. Sá agora eu via que lá é que estavam os apetrechos de sado-masoquismo. As mulheres saíram todas com coleiras nos pescoços, seminuas, cobertas de roupas de couro, algumas ostentando um rabo de cavalo, que eu não sabia ainda se estava enfiado no anus. Os homens, pelo menos a maioria de chicotinho na mão, já vinham batendo nas mulheres deles e dos outros também. Chegou um garçom, com os braços cheios de paramentos e deixou tudo em um sofá. Imediatamente, uma das mulheres gritou: vamos leiloar o direito de transformar a escrava em égua!!!!! Todo mundo adorou a idéia, menos eu que não sabia do que se tratava. Começado o leilão, desta vez a coisa ficou quente. O direito de me fantasiar bateu na casa dos R$ 5.600,00 reais. Fiquei tonta, e me preparei, pensando que eles iam colocar alguma coisa de couro em mim ou pouco mais do que isso. O lance vencedor foi dado por um casal, em que se percebia claramente que era a mulher quem dava as cartas. Depois soube ser ela a dona da fortuna do casal. Estava explicado. Eles mandaram que eu descesse da mesinha e me colocasse no centro do salão. A mulher, que não era nem um pouco feia e deveria ter mais ou menos a minha idade, pegou no monte de apetrechos uma espécie de freio e veio colocar aquilo em mim. Forçou minha boca e quando eu abri ele enfiou aquele cabresto na minha boca a afivelou a mascara na parte de trás do meu pescoço. Aquilo era muito incomodo, mas não podia fazer nada, sá não tinha contado com aquilo. Em seguida seu marido chegou por trás de mim e me forçou a curvar-me, deixando o meu traseiro a mostra de todos. Não vi a hora em que ele pegou o instrumento, mas percebi que ele encostou na entrada de meu anus um objeto e sem a menor delicadeza começou a força-lo para dentro de mim. Fiz força para não soltar lagrimas, pois estava doendo muito. Quando percebi que havia chegado ao fim ele me endireitou. Não era um objeto nem muito grande nem muito grosso, mas me causava um certo desconforto. Não sabia quanto tempo ficaria com aquilo enfiado em mim, por isso me preparei para aguentar longo tempo. Eu já estava de rabo e cabresto, o que viria mais? A mulher chegou com uma espécie de corpete feito de tiras de couro e passando pelos meus seios prendeu-o nas costas, deixando os seios bem empinados seguros pelas tiras de couro. Eu devia estar ficando ajeitada, porque todo mundo elogiava. Terminada esta fase, a mulher me puxou pelas rédeas do cabresto, dando uma volta por todos os aposentos da casa, me exibindo para todos convidados que porventura ainda não tivessem visto e quando passou por um grande espelho que havia no salão principal, eu me vi. A visão de mim mesma com aqueles ornamentos me deixou tremendamente excitada, empinei ainda mais os seios e as costas. A mulher percebeu e falou para o marido: a escravinha gostou do que viu. Acho que ela estava procurando se excitar ao maximo, antes de começar qualquer coisa comigo, mas seu marido não, pois o tempo todo estava com a mão ou na minha bunda ou na minha boceta. Enfiava os dedos em mim, procurava meu buraquinho da frente enfiava os dedos lá enquanto andávamos. Quando chegamos perto do dono da casa a mulher perguntou quando ele ia me comer, para que todos pudessem aproveitar tudo o que queriam de mim. Respondeu que dali uns 45 minutos ia me usar. Quando chegamos numa saleta interna, a mulher virou-se para o marido dela e disse: vamos logo aproveitar o dinheiro investido na éguinha. O que você quer fazer com ela? Eu acho que ele vai ter que me chupar de novo, porque nosso lance não vale para mais tarde, portanto eu tenho que gozar com ela agora e você também, não é querida? Lágico, respondeu a mulher. Vamos até aquele sofá lá, tire o cabresto dela para ela poder me chupar gostoso. O homem obedeceu e fomos até o sofá. Ela deitou-se abriu as pernas e mandou que me ajoelhasse e a chupasse. Eu nunca tinha tido sequer contato com outra mulher até aquele dia, quanto mais chupar uma boceta, mas fiz o que foi ordenado, e procurei fazer com toda a arte possível. Percebi que ela tinha tido um orgasmo, pois ainda estava úmida e pelo cheiro. Depois de alguns segundos chupando aquela bocetinha, até que comecei a gostar, já que estava determinada a gostar de tudo naquela noite. O marido dela sentou-se ao lado e me mandou chupa-lo também alternando a boceta e seu pau. O pau dele já estava duro, mas ele estava com dificuldade de gozar, fiquei indo de um para outro até que senti que a mulher tinha estremecido e me concentrei mais nela, até que ela começou a ter o orgasmo. Caprichei ainda mais, procurando sugar todo o suco que emanava dela. Fui fundo na busca do liquido, ao mesmo tempo em que sentia que ela estava gostando muito do meu empenho.Quando ela terminou de gozar, apertou as pernas na minha cabeça, segurando minha boca apertada de encontro a sua boceta, e ficou uns 3 minutos daquele jeito. Ficou até o marido reclamar que queria gozar também. Assim que ela me soltou, abocanhei o pau do homem e caprichei também na chupada. Usei tudo que tinha aprendido com meu marido, e naquela noite, e mais a sabedoria inata em uma puta de alta categoria. Não demorou e o homem descarregou tudo que tinha em minha boca. Outra vez dei uma demonstração do que era capaz. Segurei bem devagar, para que ele sentisse que eu amava sua porra, e fui sorvendo aos poucos toda ela. Eles adoram quando sentem que a gente gosta de seu caldo, pois a maioria das mulheres sá fazem isso por obrigação ou imposição. Apás ter esgotado todo seu semem, levantei-me e fiquei a espera. A mulher quase desfalecida chamou uma amiga dela que passava e falou: a hora em que você tiver uma chance, compre num lance qualquer uma chupada da éguinha. Vale qualquer dinheiro que vocês gaste. O animalzinho é demais. Fiquei meio chateada, pela palavra animalzinho, mas gostei dos elogios da chupada. Estava fazendo a fama.
CAPITULO 6
Depois disso os garçons começaram a servir bebidas e comidas aos convidados, e todo mundo com fome, deixaram-me um pouco de lado. Um pouco sá, pois cada um que passava ao meu lado parava um pouco e ou enfiava o dedo em minha boceta, ou me dava um beijo na boca, mas a grande maioria tanto homens como mulheres demoravam-se alguns segundo chupando um ou outro seio. Alguns mais maldosos os apertavam com força, para ver as marcas dos dedos na pele morena e queimada que eu tinha. Fiquei uma meia hora ali, estática como uma estatua, enquanto era bolinada de todas as formas possíveis. Para os convidados daquele dia eu realmente não passava de um objeto, inanimado, a disposição deles para o que quisessem fazer. Ninguém se preocupou em me dar ou comida ou água. Tinha um garçom safado, que toda vez que passava por mim dizia: mais tarde vou te levar para a cozinha e nás todos vamos comer você, cadelinha. Deixe o mais gostoso para os mais pobres. Nesse momento o dono da casa chegou perto de mim acompanhado de sua bela mulher, e me examinou detidamente, comentando com ela meus atributos físicos. Depois falou para a esposa: vamos nos divertir um pouco agora nás dois com a escrava, você topa meu bem? E ela respondeu: vamos querido, mas gostaria de ficarmos nás três no nosso quarto sem ninguém por perto ta? Ele concordou imediatamente, e ela me puxou pela coleira escada acima. Entramos num quarto suntuoso. A cama enorme estava coberta com uma colcha de cetim da cor salmão linda e fresquinha. Devagar a mulher começou a tirar todos os apetrechos que haviam me colocado. Tirou vagarosamente, tudo, até o rabo que ainda estava enfiado em meu anus. Depois que fiquei completamente nua, mandou que tomasse uma rápida ducha e voltasse logo. Apás o banho, reconfortante por sinal, coloquei um roupão que estava a minha espera e fui de encontro do casal que me esperava na cama. O homem que estava deitado me puxou para si e me deu um longo e saboroso beijo.Sua mulher veio por trás e começou a mordiscar minhas orelhas e beijar minha nuca. Senti um arrepio me percorrer o corpo, e senti quando ela descia em direção ao final de minha coluna. Chegou perto de meu buraquinho e ficou brincando por ali, enquanto eu me retorcia de tesão, pois ela não chegava com sua língua onde eu queria que fosse. O dono da casa percebeu meu estado de excitação e forçou minha cabeça em direção ao seu pênis. Quando comecei a chupa-lo, pensei comigo mesma que daria tudo naquela hora por uma trepada convencional, mas já que ele queria aquilo, tudo bem. Mas foi sá eu começar e ele me virou deitando-me na cama e subiu em cima de mim. Enquanto ele se ajeitava para enfiar o pau em mim, a mulher com muita sensualidade começou a me beijar, um beijo de língua, profundo, doce e quente, muito melhor do que o beijo dele. Como até Ã quela hora eu sá tinha chupado um monte de gente, minha bocetinha estava ansiosa por um pau. O pau do dono da casa era normal, sem maiores atrativos, mas era o que eu estava querendo demais e imediatamente comecei a gozar, e gozei bastante enquanto a bela mulher sugava meus seios, lambia os biquinhos duros de tesão e me dizia coisas gostosas no ouvido. Senti que o anfitrião gozava copiosamente, me enchendo toda de porra. Quando ele relaxou, sua mulher pediu licença e afastando-o começou a chupar toda a porra dele misturada com o suco vaginal de minha boceta. Ela enfiava a língua lá no fundo, para buscar tudo que fosse possível, causando-me de novo um tesão indescritível. Não aguentei e comecei de novo a ter um orgasmo enorme, e ele ajudou continuando a chupar tudo que saía de mim. Quando ela parou de me chupar, ficamos uns momentos abraçadas, meio desfalecidas, mas gozando intensamente aquele momento. Então ela se levantou a falou para o marido: meu bem, você sabe que eu faço tudo para te agradar, e sou bastante correspondida por você, mas quero te pedir uma coisa agora. Ele falou: diga. Então ela pediu que ele não deixasse ninguém judiar de mim aquela noite, e que desse um jeito de reservar o final da noite para nás três aproveitarmos tudo uns dos outros, o que ele prontamente concordou. Eu nunca senti o que senti com ela, amor, disse então e quero aproveitar ao máximo esta noite. Em seguida pegando minha mão levou-me até seu closet, e escolheu um vestido vermelho, lindo de puro chifon, meio transparente, me deu uma calcinha também vermelha, ajeitou meus cabelos que estavam meio desalinhados, deu-me um beijo na face e me falou. Você continua sendo escrava de todos, que são as regras de nosso clube, porém de agora em diante eu vou fazer você se divertir como nunca. Mandou que colocasse também uma sandália de saltos altos vermelha e descemos.
CAPITULO 7
Descemos lentamente a escada, e como havíamos demorado mais do que o normal, tava todo mundo esperando pela gente. Pela cara de felicidade da dona e do dono da casa eles perceberam que eu já estava livre para que todo mundo também pudesse me comer da maneira que quisessem. Chegamos no andar de baixo e fui rodeada por um bocado de gente. Todos começaram de novo a me tocar em todas as partes, enfiando as mãos pelo decote para apalpar meus seios, por baixo do vestido para tocar em minha boceta, enfim cada vez mais parecia que eu era um artigo em uma prateleira qualquer. Avistei meu marido e dando uma piscada de olho, ele me entendeu e aproximou-se de mim. Disse a ele que estava com um pouco de fome e sede, mas ele queria saber rapidamente o que acontecera lá em cima. Também resumidamente disse a ele mais ou menos o que acontecera, porque logo a turma começou a gritar para recomeçarem o leilão. Fui levada para a mesinha de novo sá que vestida como estava. Apás os primeiros lances, estavam claro que os homens haviam se organizado em dois grupos, e davam lances juntos. Arrepiei-me com a idéia de que, se eles estavam em grupo, também iam querer me usar em grupo. Mas já que estava no fogo, não iria me preocupar. O lance mais alto foi de R$ 7.200,00 reais, dado por um grupo de senhores liderados por um baixote, careca que era o mais entusiasmado deles. Eram cinco homens, o baixote, um de mais ou menos 35 anos bem bonito, um magricela de 40 e poucos anos, um mulato extremamente bem vestido, com idade difícil de calcular e um outro mais moço com cara de safado. Apás terem ganhado, pegaram-me pela mão, e perguntaram se queria comer alguma coisa, e como afirmei que sim fomos até a copa e eles me serviram uns salgados e um copo de vinho branco. Comi tudo com fome, tomei mais três copos de vinho e me achei em condições de enfrentar até um batalhão do exercito. Todos os convidados batiam papo entre si, se bolinavam, um ou outro casal trepava, uma ou outra mulher chupava eventualmente seu parceiro do momento, mas via-se claramente que todas as atenções estavam quase sempre focadas em mim e nos que houvessem ganhado alguma participação minha em uma atividade sexual. Portanto a roda que se formava à nossa volta era sempre numerosa. Eles tinham se dirigido para o salão principal da casa, e mandaram os garçons afastarem todos os máveis, inclusive os sofás e poltronas. Como ficou uma clareira, pediram que trouxessem almofadões e jogassem no chão. Como eles eram os meus donos naquele momento, cada um deitou-se em algumas almofadas e o resto do pessoal ou ficou em pé para observar ou sentou-se no chão mesmo. O baixote líder mandou que eu ficasse no centro do salão e mandou que começasse a dançar para eles, mas tinha que ser bem sensual. Como gosto muito de dançar, e a musica que tocava no momento era propicia à dança que eles queriam ver, não me fiz de rogada e comecei a menear os quadris, a balançar os seios, bem no ritmo quente da musica e fui tirando devagar a roupa. Logo fiquei sá de calcinha e continuei a requebrar, dançando sempre até que ele mandou parar. Virou-se para os outros quatro amigos e perguntou: algum de vocês quer compartilhar da escrava junto comigo, porque vou ser o primeiro a comer ela e vou comer sua boceta, portanto se alguém quiser comer o cu, vamos os dois juntos. Fiquei bem surpresa e preocupada, pois nunca tinha passado por isso. Como já disse no começo, quando meu marido à s vezes quer comer meu cuzinho, eu concordo, e apesar de sentir um certo tesão, não é das minhas vontades preferidas. Mas com dois não sabia o que pensar. Neste momento o mulato falou: reivindico o direito de encher seu cuzinho com minha vara, se os colegas não se importam. Como ninguém disse nada ele adiantou-se também. Se eu estava preocupada antes agora então fiquei muito mais, pois é sabido que os negros e mulatos são muito mais bem dotados que as outras raças. Senti vontade de pedir para eles inverterem as posições, mas sabia que se fizesse isso podia levar umas chicotadas, mas principalmente eu queria seguir todas as regras do clube.O baixote veio até o centro do salão, deitou-se no chão mandou que me aproximasse e começasse a chupar seu pau, que estava meio duro apesar de toda minha sensualidade na dança. Agachei-me a seu lado e comecei a chupa-lo sentindo que imediatamente seu pau começou a inchar continuei até que ele mandou parar e mandou que o cavalgasse. Eu estava de novo morrendo de tesão e o homem apesar de atarracado e baixote tinha um pau respeitável em tamanho e grossura. Fiquei admirada e contente, pois precisava de um em minha bocetinha sedenta. Cavalguei-o e comecei a forçar o pau na minha boceta, mas devagar para sentir bem a penetração vagarosa. Quando estava já tudo lá dentro comecei o movimento de subir e descer, mas bem lentamente, para aproveitar ao máximo aqueles momentos. Estava naquele gostoso movimento, quando o mulato encostou no meu rosto um monstro de um pau semiduro, inacreditavelmente grande. A principio exultei com aquela ferramenta e quando ele forçou-a dentro de minha boca eu gemi de satisfação. Estava difícil combinar os movimentos da trepada com o baixote e colocar aquilo na boca, pois eu tinha que forçar os lábios para abri-los o mais possível sem perder o ritmo da trepada. Sá aí me dei conta da situação, de que tudo aquilo que eu tinha na boca não ia gozar desta vez na minha boquinha, mas sim lá atrás de mim. Sinceramente comecei a me preocupar de verdade, achando que iria sair correndo e estragando a nossa noite, minha de meu marido e de todo mundo. Ele então delicadamente, pediu que eu lambuzasse a cabeça do pau com cuspe, e me falou baixinho no ouvido: gatinha, eu sei que ele é grande e senti quando você estremeceu, mas vou fazer com que você goze como jamais gozou, e com toda a delicadeza possível, não se preocupe, esse estremeção que você deu de medo você vai dar de prazer. Então se posicionou atrás de mim, e vagarosamente sem a menor pressa, enquanto eu diminuía os movimentos de forma que ele pudesse também acertar a entrada de meu anus, debrucei-me para frente apoiando os seios no peito do baixote e deixando o anus completamente exposto para o gigante lá atrás. Encostou a cabeça imensa daquele pau e muito, mas muito devagar mesmo começou a pressionar para dentro. Eu ajudava fazendo força com o esfíncter, até que senti meu anus alargar-se um pouco dando lugar para a cabeçona, diminui ainda mais o meu movimento e sá apertava a bocetinha para que o parceiro de baixo não reclamasse, naquele movimento de tirar suco do membro dos homens.
De repente senti que a cabeça do pau do mulato tinha ultrapas