Uma cidade pequena, a uns 40 minutos da cidade grande. O terreno era grande, quase um sítio, com muitas árvores e protegido por um muro de 2 metros de altura. Ali havia apenas uma cobertura onde ficavam uns suínos de raça e uma casa, na verdade uma cabana simples, com cozinha, quarto e banheiro e uma pequena área coberta, apás a cozinha. Ali ficava, de dia, o cão do sítio que, à noite ficava como garantia de segurança, vigiando a propriedade. Era um cão vira-lata, de porte médio, branco encardido com algumas poucas manchas achocolatadas. O rapaz preferiu ficar ali no sítio da família do que na casa da cidade. Achava mais sossegado, tranquilo, além do mais, poderia levar alguma moça pra lá se surgisse oportunidade. Um sábado, já se preparando pra dormir, pelas 19 da noite, foi trocar a água do dog. Já ia tomar banho e por isso enrolou-se em uma toalha pois dali iria ao chuveiro e do chuveiro pra cama. Aproximou-se do cão e agachou-se pra soltá-lo e toda vez que fazia isso o animal pulava de alegria e corria sitio adentro, feliz. Sem querer o bicho bateu com o focinho bem naquele lugar e aí a coisa começou a esquentar. O pau ficou duro. Quase sem ação, levantou-se da posição em que estava. Foi aí que o pau se revelou na abertura da toalha e, num segundo, o dog o lambeu. Passou a língua com sofreguidão. Foi como uma corrente elétrica passasse pelo corpo do rapaz. Então foi que lhe veio à mente trazer o vira-lata pra dentro da cabana. Por que não? Tava sozinho e já fazia bem um mês que não transava. Trouxe o cão pela corrente pra dentro da cabana, soltou-o na casa e fechou a porta. Apagou as luzes e deixou sá a luz do banheiro acesa, a porta entreaberta. Sentou-se à cama, o membro duro, chamou o cão pra ver o que acontecia. Tava desejando gozar no focinho desse animal. Mas não contava com a ânsia de sexo do cachorro. Cada passada de língua do cão aumentava o tesão do rapaz e o pau ficava cada vez mais duro e lubrificado. O bicho também lambia as bolas e, numa dessas linguadas, outras surpresas iriam acontecer. Não aguentando mais, a pica ejaculou esperma em abundância e, outra surpresa, não sabia que esse cachorro gostava tanto de comer a porra que lhe saía do caralho. Depois dessa gozada, pôs o bicho pra fora, tomou banho e foi dormir, aliviado.
No dia seguinte, à noite, trouxe novamente o dog e lhe ofereceu o pau duro. O bicho não se fez de rogado: lambia a cabeça da pica, as bolas e – surpresa! – passou-lhe a língua áspera no anel. Esse foi o choque maior. O prazer que teve ao sentir o bicho lhe lambendo foi fenomenal. Não perdeu tempo. Passou um pouquinho de patê de carne na entrada do bumbum querendo chamar a tenção do dog pra aquela região. Chamou o animal pra cima da cama e ficou na posição dog style. O cão começou lambendo-lhe o caralho duro. Passou a língua na cabeça do pênis, nas bolas e em seguida atracou-se à perna esquerda do rapaz, querendo fodê-la. Cão maluco. O jovem tirou-o dali e esperou que ele acertasse a posição. O cão montou-lhe as costas costas tentando desesperadamente penetrá-lo. Sentiu então a pica do animal bater na entrada do anel. Ajeitou-se pra ser penetrado. O animal tentava de todo jeito, arranhava-lhe as costas com as unhas das patas, dando-lhe picadas num vai-e-vem alucinante, mas não acertava a entrada. Foi aí que de repente sentiu o pau do dog, que não era grande, entrar gostoso. O caralho do rapaz babava de tesão, quase não se aguentando. Ia gozar logo. Foi aí que sentiu a pica do cão entrar mais fundo e com mais facilidade. Sentiu então que o bicho tava gozando na bunda dele! Pegou o práprio cacete durão e começou a bater uma senhora punheta. Gozou rápido, num gozo de alívio e com bastante leite. Que gozada gostosa! Dali a dez minutos, aproximou-se nu do cão que, de língua pra fora, deitado no chão do quarto, olhava-o, como se estivesse rindo. Em pé, deu o pau grosso pro cachorro lamber. Ele passava sua língua animal pela cabeça da pica que gozou de novo e foi tomar um banho demorado.
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Declaro que esta crônica sacana fui em mesmo quem a escreveu. Há pessoas que se apropriam de textos dos outros copiam-nos e os publicam como se fossem seus. Não é meu caso.