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CAVALGANDO NO ANIVERSÁRIO

Aconteceu na semana de aniversário do meu amigo. Eu estava no quarto dele, nu, mamando loucamente aquela pica deliciosa quando escuto:

- Então é esse o presente que costumam dar por aqui?

Assustado vejo alguém parado na porta nos olhando. Fiquei paralisado de medo, ajoelhado segurando o pau de meu amigo. Nunca tinha visto aquela pessoa antes. Ele apenas sorriu e foi embora. Meu amigo disse pra não me preocupar que aquele era o seu primo e que eu não precisava me preocupar com ele. Seu nome era Rodrigo e tinha vindo especialmente para o aniversário de meu amigo no final de semana.

Demorou um pouco, mas voltei para o meu boquete e meu amigo parecia gemer propositalmente alto para seu primo escutar.

Os dias passaram e poucas vezes encontrei com o primo do meu amigo. Até o dia de seu aniversário.

A festa aconteceu no quintal da sua casa. Um terreno bastante grande. Eu estava tomando uma cerveja em um canto meio afastado do pessoal (na época eu ainda era de menor, então tinha que beber escondido), quando Rodrigo se aproximou. Ficamos conversando sobre algumas besteiras e bebendo junto, eu já estava meio que esperando aquilo.

- Acho que vai ser difícil de superar o presente que você deu pro meu primo. To falando daquela chupada que eu vi no outro dia.

Fiquei meio sem graça.

- Mas eu tenho que te agradecer também. Um mês depois que vocês transaram pela primeira vez, eu e o primo trepamos no sitio do titio. Foi muito bom.

Aquilo me pegou de surpresa. Ele nunca tinha me dito aquilo.

- Espero que você não fique com ciúmes.

- Não – disse, mas sem convencer.

- Ele me contou tudo sobre vocês dois. Da primeira vez de vocês. E como vocês não conseguiam ficar sem trepar por muito tempo. Ficamos o fim de semana todinho encenando as fodas de vocês dois.

Eu dei um sorriso e ele continuou:

- Inclusive quando nos separamos, toda noite ele me ligava e descrevia com todos os detalhes as fodas de vocês. E eu me acabava batendo uma punheta no telefone. Por isso fiz questão de vir esse ano aqui pra te conhecer.

- Assim eu fico até convencido – disse com um sorriso no rosto.

- Já estava tudo combinado. Ele não ia te falar nada sobre a minha vinda. Iria te chamar pro quarto dele e eu ia ver tudinho. Eu não resisti vendo você chupando o pau dele e tive que fazer minha apresentação naquela hora. Não te assustei não, né?

- Bem, me assustei um pouco, mas confesso que aquilo me deu um tesão.

- Hum... E já ta tudo certo pra hoje a noite. O quarto dele ta prontinho pro nosso debute. Conta até cinco e depois vai até lá, que estou te esperando.

- Você está bem confiante de que eu vá até lá não?

- Eu sei que você vai – ele deu um sorriso e meteu a língua na minha boca e depois se afastou.

Olhei ao redor pra ver se ninguém tinha visto aquela cena, mas por se tratar de um lugar isolado ninguém viu. Terminei a minha cerveja, doido pra entrar naquele quarto. Não esperei muito tempo e o segui. Encontrei meu amigo conversando com alguns parentes, mas ele não me disse nada. Sá levantou o seu copo pra mim com um sorriso malicioso. Eu sabia que aquilo tudo era obra dele.

Fui até o quarto. Estava tudo escuro. Acendi a luz e me deparei com Rodrigo nu, de pau duro deitado na cama. Ele batia uma punheta com as pernas bem abertas. Aquela visão me deixou doido.

Ele apenas ordenou que eu trancasse a porta. Fechei e me aproximei admirando aquele cacete. Era bem maior que o meu e o do meu amigo. Me debrucei sobre ele sem dizer nada e comecei a chupa-lo ainda vestido. Engoli o cacete dele com vontade. Chupando a cabeça daquela pica com muito prazer. Era a primeira vez que eu tinha uma pica que não fosse a do meu amigo e queria fazer o melhor. Ele se sentou na beira da cama. Com as pernas abertas, eu fiquei bem no meio ainda chupando. Ele acariciou meus cabelos. Nosso olhar se cruzou e ficamos ali nos olhando enquanto eu chupava o cacete dele com vontade.

Depois de um tempo me levantei e o beijei loucamente. Ele imediatamente começou a tirar minha roupa. Meu pau latejava de tesão. Ele o segurou e deu um sorriso. Aproximou a boca e começou um boquete delicioso. Eu me segurava pra não gritar. Aquela língua no meu pau era uma delicia. Não demorou muito pra ele me virar de costas e começar a beijar minha bunda. Ele beijava, apertava, mordia até que ele abriu meu cuzinho e enfiou a língua lá dentro. Ele me fodia gostoso com a língua e eu adorava. Rebolava loucamente naquela língua. Depois de deixar meu cuzinho bem melado ele segurou com as duas mãos na minha cintura. E me vez sentar de uma vez sá naquele cacete.

Não consegui conter e dei um gemido mais ou menos alto. Segurei nos seus joelhos e comecei a rebolar com aquele cacete todo atolado em mim. Ele lambeu minhas costas. E começou a me guiar com as mãos. Começamos lentamente o vai e vem, mas logo eu pulava com força no seu cacete. Eu gemia sempre que o seu cacete entrava com tudo lá no fundo do meu rabo. Fiquei cavalgando aquela pica por um bom tempo até que ele parou. Sem tirar o pau do meu rabo me virou de frente pra ele e começou a me beijar enquanto com a mão me punhetava com vontade.

Quando ele sentiu que eu ia gozar tirou o pau de dentro de mim. Nos deitamos um de frente pro outro ainda nos beijando. Cada um esfregando o pau na barriga do outro numa punheta frenética. Até que gozamos praticamente juntos.

Ficamos ainda ali deitados sem falar nada. Nos beijando de vez em quando.

Antes de irmos embora ainda fizemos um 69 e gozamos na boca do outro.

Voltei pra festa como se nada tivesse acontecido. Peguei uma cerveja e fui pro meu cantinho. Até que meu amigo se aproximou.

Ele perguntou se eu tinha gostado e que amanhã iríamos trepar os três juntos. Que aquele era o presente de aniversário dele. Eu apenas sorri e disse que estava ansioso pra dar o seu presente.