Sou moreno claro, 1,78m, 83Kg, cabelos pretos lisos, olhos castanhos e sou amante de esportes desde a infância, o que me mantém com o corpo bem sarado, apesar de confessar que a barriguinha tanquinho não é mais a mesma. O fato que vou narrar aconteceu comigo há mais ou menos um ano e foi sem dúvida uma das experiências mais excitantes de minha vida. Tinha acabado de ser promovido a Gerente de Filial na empresa onde trabalhava. Tudo novo pra mim, muitas oportunidades se abriram, maiores poderes e também muitas responsabilidades. Uma delas seria formar minha equipe que, a princípio, seria composta por um Contador, dois Auxiliares Administrativos, Secretária e, para o Setor Jurídico, com pouca carga de trabalho, a decisão foi a de contratar um estagiário para trabalhar meio período.
Optei por abrir estas vagas através de anúncio em jornal, solicitando o envio de currículo com foto e pretensão salarial para fazer a primeira “peneira”. Esta atividade ficou a cargo de Dona Lúcia, secretária que herdei do antigo Gerente e que optei por manter comigo. Ela era uma Senhora muito simpática, de quase 60 anos e também muito eficiente e profissional.
Passada a primeira fase do processo seletivo, fiz questão de fazer pessoalmente a seleção final, entrevistando cada um dos candidatos à s vagas disponíveis. Passados uns 19 dias, toda a equipe estava formada, com exceção do profissional de Direito. Estava em dúvida entre 2 jovens do 7ª período, ambos muito bons, mas sem me inspirar muita confiança. Decidi então abrir mais o leque e pedi para Dona Lúcia selecionar mais 5 candidatos da enorme pilha de currículos disponíveis. Assim, começa de verdade este relato.
Segunda-feira cheguei ao escritário por volta das 09:00h e encontrei uma linda morena sentada na recepção. Não pude deixar de reparar na sua beleza e porte, vestindo um tailler azul claro. Dona Lúcia se apressou em apresentá-la como a mais nova candidata a vaga do Setor Jurídico. Cumprimentei-a e pedi que aguardasse alguns instantes.
Kelly era uma mulher fascinante. Percebi isto no instante em que iniciamos nossa entrevista. Tinha apenas 19 anos e já estava no 6ª período de Direito. Inteligente, um pouco insegura ainda, mas brilhante. Não era muito falante e aparentava uma timidez meio blasé. Além de tudo isso, era um completo tesão, muito sexy.
Morena queimada de sol, cabelos longos e negros, muito lisos, pernas bem torneadas, 1,60m, seios fartos e aparentemente muito rijos também... e uma bundinha do tamanho exato... nem muito grande nem pequena... redondinha, contrastando com sua cinturinha proporcionalmente fina. Tomei minha decisão imediatamente, dispensando inclusive os outros candidatos agendados. Tinha ficado fascinado por Kelly... e confesso que com muito tesão também.
As semanas foram passando... fazia muitas viagens de negácios, mas a equipe montada por mim dava bem conta do recado na minha ausência. Numa destas viagens, fiquei sabendo por intermédio de Dona Lúcia que um dos Auxiliares Administrativos tinha se excedido um pouco nos olhares e comentários sobre Kelly e que este fato gerou um tremendo mal-estar entre ambos. Houve discussão e Roberto (o Auxiliar) disse a todos que Kelly o provocava, que ele apenas “agiu como homem” (estas foram suas palavras).
Sempre tive meu senso de justiça muito presente e atuante, e precisava saber exatamente o que havia realmente acontecido. Conversei com os dois separadamente e pude perceber de forma inequívoca que Roberto realmente havia se excedido. Se aproveitou do jeito tímido e da inexperiência de Kelly para assedia-la. Kelly chorou muito quando conversamos, pedindo desculpas mil vezes pelo inconveniente, achando que seu modo de se vestir não era apropriado, que não tinha dinheiro para comprar muitas roupas... disse isto implorando para não ser demitida, que iria trabalhar sá de calça comprida a partir daquele dia...nesta hora, não me contive e ri.... ri muito de sua colocação. Ela, um pouco espantada, riu também e o clima ficou mais ameno. Conversamos um pouco mais, disse a ela que seu jeito de se vestir era simples, mas extremamente “comportado” para os padrões cariocas e que ela não deveria se preocupar, pois eu estava muito satisfeito com seu desempenho no trabalho (e estava mesmo). Até este dia, nada de “sexual” havia ocorrido entre nás... nem olhares... mas... ao se despedir, ela me agradeceu muito, apertou minha mão e deu um sorriso que, sinceramente, me excitou na hora.... excitou mesmo.... fiquei de pau duro... e sei que ela percebeu isso. Roberto, por consequência, voltou para o rol dos desempregados.
Deste dia em diante, todos os motivos eram motivos para estarmos juntos, conversando sobre trabalho e sobre outras coisas. Descobri que ela era paulista do interior, que veio pro Rio aos 19 anos e que seus pais eram muito severos na sua educação. Nas conversas mais pessoais, falava de um namorado que vivia em sua cidade e que via eventualmente. Não falava dele com muita empolgação, mas queria demonstrar a todo custo que era comprometida. Eu, muito discreto e experiente, ouvia mais que falava e não ultrapassava nenhum dos sinais impostos por ela, mesmo porque, na minha cabeça, ter aquela fêmea deliciosa, tímida, com uma educação rígida, comprometida, minha funcionária e avessa a cantadas (Roberto que o diga) era praticamente impossível. O Risco era muito grande e eu não estava disposto a pagar pra ver.
4 meses se passaram.... as conversas continuaram frequentes e, em alguns momentos, mais íntimas, porém com muito respeito. Como de praxe, eu ouvia mais que falava e não contava a ela muitas coisas a respeito de mim. Percebia que isto a intrigava, mas que também gerava nela maior confiança em mim. Numa tarde de muito trabalho, pedi a Kelly para ficar no escritário até um pouco mais tarde. Precisava fechar os detalhes de um contrato com ela para apresentar a um importante cliente no dia seguinte, em São Paulo, e meu vôo sairia do Rio antes das 07:00h da manhã. Ela não se opôs, apenas pediu para ir a faculdade fazer uma prova, no final da tarde, e que voltaria antes das 19:00h. Concordei, pois sabia que meu dia não iria terminar antes das 22:00h.
No horário combinado, Kelly retornou ao escritário. Conversamos por uns 5 minutos e iniciamos a análise do relatário. Era um trabalho que requeria muita atenção e cuidado, chato de se fazer e de relevadíssima importância. Ficamos em silêncio, trabalhando ininterruptamente por uma hora mais ou menos. Este silêncio foi quebrado por Kelly, que deu um suspiro e pediu uma pausa para um café. No mesmo momento aceitei.... estava com a cabeça a mil e precisando de alguma cafeína no cérebro.
O café velho e queimado da cafeteira foi sorvido de forma quase mecânica por mim. Ela, por sua vez, bebia mais lentamente numa grande xícara. E, num movimento mais brusco, todo o café quente que ela bebia foi derramado por ela sobre meu colo. A dor foi grande.... eu estava de jeans e o tecido grosso da calça segurou um pouco mais o calor.... automaticamente, sem pensar e tentando aliviar a minha dor, ela começou a passar as mãos sobre meu colo, diretamente no meu pau.... e ficou assim.... passando a mão de forma rápida sobre ele, que evidentemente não demorou em acordar.... a dor se foi e um clima extremamente sensual se instalou entre nás.... eu sabia de sua inexperiência.... sabia de sua timidez.... sabia de sua criação mais rígida.... mas o instinto e o desejo foram mais fortes. Segurando-a de forma firme pelos dois braços, puxei-a contra meu corpo e beijei-a com paixão e fogo. Ela tentou se afastar inicialmente, mas poucos segundos depois se entregou também.... nos beijamos longamente... nossas línguas se buscavam... minhas mãos percorriam seu corpo.... apertava sua bunda.... seus seios.... beijava seu pescoço, sua orelha.... ela gemia.... gemia baixinho e girava o quadril de encontro ao meu pau, duro como pedra e latejando de tanto tesão. Virei-a de costas pra mim.... encostei meu pau na sua bundinha linda e comecei a mordiscar sua nuca.... minhas mãos apertavam seus seios fartos por sobre a blusa... seus mamilos durinhos de tesão denunciavam seu estado de excitação.... ela então me pediu, quase implorando, para eu faze-la mulher... _Faze-la mulher???? Exclamei espantado, sem soltar seus seios....
_Isso.... sou tua.... me faz mulher.... eu sou virgem....
Sinceramente, quase gozei naquele mesmo instante.... aquele tesão de mulher na minha frente, a minha mercê, sob meu comando, virgem.... e pedindo para deixar de ser.... nem acreditei....
Voltamos abraçados para minha sala.... lentamente, voltei a beijar sua boca, desabotoando sua blusa devagar.... soltei seu sutiã e os seios mais lindos que vi em toda a minha vida saltaram para fora, como se tivessem vida prápria... os mamilos intumescidos, de grandes auréolas rosadas, convidando minha boca.... suguei-os... um a um.... dava leves mordidas nos biquinhos duros e ela gemia mais alto....chupava com tesão a lateral dos seus seios... ela enlouquecia (fiquei sabendo depois, por ela, que o máximo de intimidade que ela tinha tido com o namorado foram passadas de mão nos seios, por cima da blusa)... não conseguia parar de mamar naquelas tetas deliciosas e adorava o jeito dela se contorcer de tesão com minha mamada. Sem deixar de suga-la, tirei sua saia e deixei-a sá de calcinha, de algodão, branca, comportada porém muito sexy..... passei a mão em seu sexo, fascinado, por cima da calcinha.... ela se contorcia mais... e pedia mais uma vez pra eu faze-la mulher.... mordi levemente o volume de seu sexo, por sobre a calcinha.... tirei-a lentamente e quase desfaleci de tesão ao ver aquela linda bucetinha, quase totalmente depilada, linda, intumecida de tesão, com os lábios inchadinhos pelas minhas roçadas e mordidas.... não resisti muito tempo, e caí de boca.... passava a língua de cima pra baixo, lentamente, sentindo o seu gosto... parava no clitáris e movimentava com rapidez a língua.... a esta altura, ela já urrava de tesão.... gemia tão alto que me preocupei... se houvesse alguém ainda no prédio, certamente teria escutado...mas todos já tinham saído (pelo menos é o que acho até hoje).
Continuei chupando sua buceta, sem parar, passando a língua em determinados momentos pelo seu cuzinho.... e percebia que isso a deixava ainda mais louca.... perdi a conta de quantas vezes ela gozou na minha boca.... na última, pude sentir seu gozo abundante, quase uma ejaculada, molhando meus lábios.... que sabor delicioso ela tinha.... eu estava desesperado de tesão... o pau explodindo... a cabeçorra envernizada e inchada.... latejando....
Deitei Kelly no sofá.... abri bem suas pernas.... ela tremia.... acho que com um pouco de medo e excitação, mas não desistiu.... estava determinada a perder o cabaço pra mim.... posicionei meus 20 cm de pau pulsante na entradinha da sua gruta fechada.... fui pressionado de leve.... bem devagar.... pude sentir a resistência de seu hímem que, aos poucos foi cedendo... até que numa estocada um pouco mais forte, se rompeu.... ela gritou neste momento.... de dor, tenho certeza... mas este grito se transformou em gemido segundos depois.... fiz menção de tirar o pau de dentro dela, e ela me agarrou firme com as pernas, pedindo pra eu não parar....
Iniciei então movimentos ritmados, devagar inicialmente.... e fui acelerando lentamente a medida que a sua dor era substituída pelo prazer.... em poucos minutos, já estava me segurando pra não gozar e ela rebolava freneticamente com toda a minha pica enterrada em sua buceta.... ela começou a dar sinais claros de um intenso orgasmo quando todos os pelos de seu corpo se arrepiaram.... ela gemia alto.... urrava.... eu bombeei com mais força, mais rápido.... e gozamos juntos.... despejei naquela linda buceta virgem uma quantidade quase industrial de porra densa.... gozei como há muito tempo não gozava....
Ficamos abraçados por alguns minutos, até que eu me toquei que precisava limpar o sofá (havia um bom filete de sangue marcado nele). Fui ao banheiro de minha sala, aqueci a água e usei uma das toalhas para limpar o que pude.... mas, para disfarçar, derramei um pouco de café sobre a mancha de sangue... isso certamente disfarçaria e seria mais fácil de explicar no dia seguinte. Novamente, o café foi fundamental....rs...
Conversamos um pouco mais, rimos... estávamos como dois namorados in love.... ela se levantou do sofá para vestir-se e sua bunda ficou exatamente na altura do meu rosto.... segurei-a pela cintura e beijei sua bunda.... mordi as nádegas de leve... ela se arrepiou.... me disse que quando tinha 19 anos, um primo mais velho, de 12, havia tentado botar na sua bundinha.... sem conseguir... mas ela gostou muito do contato... disse lembrar da sensação até hoje...
Meu pau endureceu na hora.... abri um pouco suas nádegas e lambi seu cuzinho.... ela se contorceu.... e eu disse: _ vou comer seu cuzinho... seu priminho não conseguiu, mas eu vou conseguir... Senti que ela estremeceu.... riu sem graça, mas não havia mais pudores entre nás...
Ela ficou com os joelhos apoiados no sofá.... eu meti em sua buceta de novo, para lubrificar bem meu pau.... tirava-o e roçava em seu cú, para lubrifica-lo também... ela gemia.... a cada movimento destes, tentava precionar um pouco a cabeçorra inchada no seu anelzinho.... ela gemia mais.... pedia pra eu não parar.... pra acabar logo com aquela tortura... que era melhor sentir logo a dor de uma vez.... eu enfiei um dedo no seu cú, de leve, carregando um pouco dos nossos gozos pra dentro dele, para facilitar a penetração.... e, finalmente, iniciei a pressão final.... fui pressionando de leve.... com firmeza, porém lentamente.... a cabeça inchada de meu pau foi entrando.... entrando... até ser engulida por aquele cuzinho delicioso.... ela gritou.... disse que tava doendo muito.... mas disse também pra eu não parar.... fui metendo mais.... mais.... e dei uma forte estocada, até sentir meu saco bater na sua buceta.... ela gritou alto... gemia de uma forma muito sensual.... dizia que estava adorando.... enquanto eu fudia sem dá seu cuzinho, ia manipulando seus clitáris.... bombeei mais forte, mais ritmadamente e tocava uma siririca nela.....
Gozamos juntos de forma muito intensa e desfalecemos por alguns momentos no sofá.... estava exausto e muito feliz...rs... que foda deliciosa....
Depois disso, nos tornamos amantes frequentes, até que, uns 6 meses depois, ela resolveu voltar para sua cidade, terminar a faculdade na cidade vizinha, pois tinha decidido se casar com o namorado de infância.
Mês que vem, ela virá ao Rio, sozinha, tratar de assuntos de sua transferência de faculdade.... já nos falamos e marcamos de dormir juntos, numa pequena pousada da região serrana do Rio. Depois conto como foi!!!