O meu pai sempre teve problemas com bebidas, e há uns 3 anos ele parou de beber. Bem, há mais ou menos um mês eu fui para um encontro da faculdade, e quando voltei, trouxe um litro de cachaça que sobrou. Eu vi que meu pai estava doido pra beber, mas não deixei. Porém, minha mãe e meus irmãos viajaram tipo uma semana depois, e ficamos sá eu e meu pai em casa. Numa noite de sábado, a gente estava jogando baralho, e ele disse que ia beber aquela cachaça. Eu pedi para ele não beber, mas ele disse: “Calma rapaz, eu não vou te comer!” e riu. (há uma explicação para isso, pois um dos problemas dele quando bebia é que ficava falando sá coisa de sexo e uma vez ele já tentou comer uma pessoa da família.)
Eu deixei ele beber a garrafa enfim, e não pude evitar que meu pau ficasse duro, na expectativa. Meu pai sempre fez brincadeiras sexuais e nunca vou esquecer quando um dia, no carro, ele disse: “Meu filho, se você tiver nojo das coisas, nunca vai experimentar uma das melhores coisas da vida, que é comer um cuzinho”. Isso me deixou muito excitado, e a partir daí eu era doido pra que ele enchesse o meu cú com o pau dele.
Voltando à quela noite, ficamos até tarde bebendo, até que eu mudei o canal para um de filmes pornô, de propásito. Ele, já bêbado, disse “Ah que vontade de dar uma” e tirou o pau latejante pra fora. Ele começou a punhetar e eu também abaixei meu short e comecei a mexer no meu pau. Ele então disse “Ah, filho, bate uma aqui pra mim, vai”. Eu resisti, mas ele disse que não tinha problema, eu era filho dele. Eu, que estava no sofá, fui para o chão e fiquei de frente para aquele pau, que não era enorme, mas parecia muito gostoso. Eu comecei a punheta, e ele fechou os olhos. Quando ele já estava gemendo, dei uma lambida no pau dele e ele gemeu muito. Então eu abocanhei aquela pica e suguei forte. Ele dizia pra eu parar, que não era certo, mas gemia e trazia minha cabeça pra perto do pau dele, até que gozou.
Ele ficou me olhando, e rapidamente o pau dele cresceu de novo. “Agora que a gente começou, vamos terminar.” Eu fui para o banheiro limpar minha boca, e ele me seguiu, pelado. Quando estava na pia, senti o pau dele melado encostando na minha bunda. Ele beijou meu pescoço e roçava o pau mais forte. Eu peguei um sabonete e molhei minha bunda, a gente voltou para o sofá da sala e eu disse “Senta que eu vou cavalgar”. Ele sentou, pegou minha bunda e levou de leve ao pau dele. Nunca vou esquecer a sensação de ter a ponta melada do pau dele roçando nos pêlos do meu cú. Ele ensaboou o meu cuzinho, que já piscava forte, e começou a meter de leve. Não houve muito problema porque eu já treinava no banho e enfiava os cinco dedos da minha mão sempre pensando no dia em que o pau dele iria entrar ali. Quando, depois de certa dor, finalmente senti os pêlos dos ovos dele no meu cuzinho, comecei a cavalgar de leve. Ele já quase urrava de prazer dizia pra eu contrair meu cu, que aquilo era muito bom. Cavalguei muito forte. Ele me xingava muito e então gozou dentro da minha bundinha, algo maravilhoso, aquela porra quente dentro de mim. Fomos então para o quarto e ele me bombou muito forte, nunca senti um prazer tão grande. Fizemos várias posições, de 4, em cima da mesa num frango assado átimo, chupei o pau dele mais 1 vez e depois da terceira gozada, finalmente fomos dormir. Espero que ele não lembre do que aconteceu, acho que não, pois me trata da mesma forma de antes...