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ERA UMA QUARTA-FEIRA

Era uma quarta-feira. O sol estava quente e eu não via a hora de chegar à casa da Carol logo. Fazia uma semana que não a via, mas havíamos combinado por telefone que eu iria a casa dela para levar alguns cadernos para que ela pudesse copiar a matéria que havia perdido na semana em que estivera fora, viajando.Cheguei à portaria morta de sede e o porteiro como sempre, deixou que eu entrasse porque estava por lá quase toda semana. Normalmente estudávamos juntas ou simplesmente ficávamos conversando. Subi pelas escadas até o 1ª andar e encontrei a aporta do apartamento semi aberta. Achei estranho, mas resolvi entrar. Quando virei o pequeno corredor que dava acesso à sala, pude observar a Carol deitada no colo de um rapaz de pele branca, cabelos castanhos. Tinha belos olhos e uma boca que me chamou a atenção no exato momento em que o vi. Resolvi não fazer barulho e sá observar. Carol estava com uma saia curtíssima que deixava sua calcinha azul à mostra. O rapaz, aproveitando as pequenas medidas da saia, passava a mão por toda a bunda da garota e também sobre suas coxas. Eu olhava tudo calada e sentia um tesão único. Logo ele estava deslizando a mão pela vagina dela, e seu corpo moreno e lindo parecia tremular todo com cada toque daquelas mãos imensas. Ele perguntava a ela se era daquele jeito que ela gostava, e ela dizia que sim, que estava adorando. Então ele começou a acariciar a barriguinha dela e descendo um pouco a mão pelo ventre, enfiou rapidamente seus dedos dentro da calcinha dela. Ele comentou que ela estava toda molhada. E ela confirmou, dizendo que tava louca de tesão. Ele, então, começou a fazer movimentos frenéticos, enquanto ela gemia e pedia que ele não parasse. Ele continuou tocando o grelhinho dela e ela gemia cada vez mais alto. Seu corpo então ficou todo enrijecido e em instantes amoleceu-se. Ele, então, abaixou-se, beijou a boca dela e começou a tirar a sai dela. Ela estava toda entregue. Ele afastou a calcinha dela, que a essa altura estava toda molhada e começou a chupar delicadamente aquela xaninha gozada. Ela gemia, louca. E puxava o cabelo dele com força enquanto empurrava freneticamente a língua dele em direção a sua buceta. E ele chupava. Chupava com vontade. Ele começou a tirar a blusa dela. Seus seios fartos pareciam querer saltar do sutiã. Ele não perdeu tempo e logo havia tirado também o sutiã dela. Beijava seus seios como um louco. Dali eu podia ver o pau dele fazendo volume sob a calça. Ela, volta e meia, passava a mão pelo pau dele e ele tremia, excitado. Eles se beijavam como se aquele fosse o último beijo que fossem trocar pelo resto da vida. Minha boca enchia dágua vendo aquela cena e minha buceta estava toda molhada. Ele sentou-se no sofá e ela começou a tirar a calça dele, desesperada. Puxou-lhe a cueca e eu logo pude ver aquele pau enorme todo babado. Ela então agarrou o rapaz e beijou-lhe selvagemente. Chegou a mordê-lo e ele, reclamando, continuou a beijá-la. Ela então foi beijando o peito todo definido do rapaz e descendo pelo abdômen, atingiu rapidamente aquele pau duríssimo. Colocou-o todinho na boca. Fazia questão de chupá-lo todinho, de cima a baixo, chupando também as bolas. Ele gemia, louco de prazer. Ela dava atenção especial à cabecinha e ele urrava de tesão.

Eu a já não aguentava mais ficar ali abaixada. Minhas pernas começaram a doer e quando fui me apoiar em uma cristaleira práxima, sem querer acabei fazendo barulho. Os dois levantaram assustados, e eu não sabia onde enfiar a cara. Carol veio ao meu encontro, nua mesmo. Não tinha vergonha alguma...aquela não era a primeira situação em que eu a via nua e fazendo o que estava fazendo. Eu comecei a em explicar, dizendo que tinha acabado de chegar, lembrando que havíamos combinado de estudar...ela, então, me beijou a boca. Eu fiquei sem reação. Não sabia o que fazer. Ela começou a me empurrar em direção à parede. Eu tentei me soltar, mas ela é maior do que eu, e tem mais força também. Logo ela estava colocando sua língua macia em minha boca de novo e tocando minha buceta. Então ela percebeu que eu não estava ali há tão pouco tempo assim. Ela me pegou pela mão e me levou até a sala. O rapaz era seu namorado, Tiago. Ela fez com que eu me sentasse ao lado dele. Ele começou a me beijar, da mesma forma que havia beijado ela. Enquanto isso, ela tirava minha calça e afastava minha calcinha. Meu corpo todo se arrepiou. Ela passou a me lamber a buceta e logo eu estava me contorcendo de tesão. Ela me colocou de quatro e fez com que eu abrisse minhas pernas. Tiago beijava minhas costas e logo senti aquele pau enorme invadindo minha buceta. Primeiro devagar, depois ele começou a socar com força e eu sentia aquele pauzão indo fundo na minha buceta. A Carol me masturbava enquanto Tiago socava tudo aquilo na minha xaninha. Logo eu estava gritando e gozando como uma louca. Ela, então, beijou minha boca novamente e colocou Tiago sentado. Deu umas chupadas no pau dele e sentou em seu colo. Começou a cavalgar feito louca e puxava minha mão para que eu a masturbasse também. E assim o fiz. Massageava aquele grelhinho rosado enquanto via o pau de Tiago entrando e saindo da bucetinha dela. Comecei a ficar excitada de novo. E ela cavalgava cada vez mais rápido. E ele chamava ela de putinha e dizia que ia foder ela até ela não querer mais, e ela gemia feito doida. Logo ela gozou e ele colocou ela de quatro e começou a socar com força, chamando ela de vagabunda gostosa, dizendo que ela deixava ele louco. Então ele tirou o cacete com tudo da buceta dela e socou na boca dela. Ela engoliu todo aquele gozo. Todinho. Eu fiquei pra lá de excitada. Mas j;a era tarde. Logo os pais de Carol iam chegar em casa. Nás 3 nos vestimos. Carol e Tiago se despediam enquanto eu calçava meus sapatos e tirava os cadernos que devia deixar com Carol da mochila. Na saída, Carol pediu a Tiago que ele me deixasse em casa. Eu insisti que não havia necessidade, mas não houve saída. Tiago ia me deixar de carro em casa....mas essa é outra histária!!