Com minhas mãos na cintura de mamãe eu “martelava” contra ela, pouco a pouco comecei a subir a sua saia e minha mãe não se opôs em nenhum momento, pelo contrario, se separou um pouco de mim para que a saia não ficasse presa entre nossos corpos, então com essa ajuda subi a saia até a sua cintura e deixei-a ali mesmo, ela estava com a bunda tao empinada que a saia ficou parada ali na sua cintura com formas perfeitas...Ela continuava dobrada, empinando a bunda como eu nunca tinha visto nenhuma mulher fazer, sua calcinha cor-de-rosa estava colada a seu corpo e suas preciosas nadegas mostravam suas belas carnes quase por inteiro, comecei umas carícias por toda sua pele enquanto dava fortes e descarados empurrões contra o gostoso cú de mamãe... – Eduardo,filho... Minha mãe me disse com a voz baixinha, pensei que ia acabar com toda a nossa diversão, que baixaria a saia e iríamos para casa... – Eduardo, esses cães parecem maquinas, não se cansam, olha como grita a cadela!! Ouvir aquilo, para mim, foi como se ela dissesse que continuasse me esfregando nela, então disfarçadamente baixei meu short e coloquei minha piroca colada a ela, sá com meu “slip” a separar... meti minhas mãos dentro da sua calcinha e estive tocando e apertando sua maravilhosa bunda tão desejada, ela seguia com seus movimentos e dava pequenos empurrões contra mim com a bunda, sinal de que queria seguir com aquilo,ela suspirava e dizia: - Caramba, os cães... – Sim, mãe!! Eu me limitava a dizer isso; minha mãe moveu uma das suas mãos contra as minhas e agarrou-as, eu estava naquele instante separando e fechando suas nadegas, ela estava muito excitada, sua mão continuou agarrando a minha e eu segui com o movimento de abrir e fechar suas nadegas, então vi claramente como minha mãe seperava suas pernas e se punha em pontas de pés, pegando seu traseiro a minha piroca mais ainda,se entreegou por completo, levantou seu cú e pressionou contra mim, o convite estava feito, pensei. Ela soltou minha mão e eu então fui baixando o “slip” como pude, já que estavamos totalmente agarrados, pouco a pouco fui libertanto minha piroca duríssima até deixa-lo todo de fora, minha mãe ficou algo tensa quando sentiu a pele quente da minha pica contra as suas nadegas, estavam tudo de fora e então comecei a “martelar” rapidamente contra ela, agarrei-a de novo pela cintura e continuei a fazer como se já estivesse metendo nela; ela me seguia nos movimentos, não diziamos nada, sá comentavamos a foda dos cães mas ela cada vez mais jogava seu cú contra mim, chegamos a separarmos uns centimetros para voltarmos a pegarmos com violencia, era como se estivessemos transando, eu já não aguentava mais, então agarrei a pequena calcinha e coloquei de lado, agarrei minha piroca e levei até a sua cona, que estava ainda meia tapada pelo fiozinho da calcinha, então meti entre suas pernas, queria que ela sentisse minha piroca dura na porta da sua buceta, enquanto isso continuavamos a dar fortes empurrões um contra o outro, os cães estavam agarrados um no outro e mamãe disse rindo: -Olha filho,os cães ficaram agarrados, pobre cadela, alias, a verdade é que de pobre ela não tem nada, tem +é sorte!!! Eu comecei a rir com ela pela situação dos animais quando minha mãe, ao sentir minha pica entre suas pernas, bem colocada entre suas nadegas, começou a fecha-las pouco a pouco, encurralando minha piroca entre elas, mas sem deixar de mover-se contra mim, agora eu tinha uma panoramica de seu cú extraordinaria, suas pernas fechadas e seu cú empinado, com suas calcinhas colocadas de lado, tapando sá meia bunda,enquanto minha piroca estava aprisionada entre as pernas e as nadegas, quentes e humidas, porque minha piroca se encharcava entre seus fluidos vaginais, entava tão molhada de excitação que estava caindo pelas suas pernas abaixo... Tomei coragem e então tirei outra vez sua calcinha, e coloquei mais para o lado possivel, meti minha mão entre suas pernas e mamãe separou-as para me facilitar a tarefa, eu sabia que ia meter nela, ela sabia que eu ia meter nela tambem, não havia como voltar atrás, seu cú empinou um pouco mais para que eu pudesse retirar de vez a sua calcinha que já estava agarrada na sua xoxota molhada, peguei minha piroca e coloquei na entrada do buraco que uma vez me viu sair e agora ia me receber dentro de novo. Então, minha mãe, ao sentir a cabeçorra molhada na entrada da sua vagina,abriu mais as pernas e veio com seu fenomenal corpo contra mim, pouco a pouco, eu empurrei com todo o cuidado e pouco a pouco minha piroca ia entrnaod toda na vagina de mamãe, nos separamos um pouco para consumar a penetração com cuidado e delicadeza, mamãe ia retrocedendo centimetro a centimetro,bem devagarinho... e eu atrás,ia empurrando com um cuidado fora do normal, a cabeça do meu caralho ia abrindo caminho entre os quentes labios vaginais de mamãe, a cabeça já estava quase toda dentro, mamãe lançou um gemido fundo e seguiu chegando-se para trás contra meu corpo, eu agarrei com força as suas nadegas e separei-as para poder ver como estava metendo nela, meti a cabeça de lado e pude comtemplar a maginifica penetração entre uma mãe tesuda e seu filho... OOOOOOOOOOHHHHHHHHHHHHHHHHH, gemeu mamãe, enquanto eu ia entrando todo dentro dela, pouco a pouco minha piroca deslizava por completo dentro da cona dela, ai entrando toda,eu dei um suspiro e abri mais suas nadegas para abrir mais a sua delicada xoxota.. OOOOOHHHHHHHHHHHH, ,assim,assim, Eduardo, pouco a pouco porque é muito grande...OOOOOOHHHHHHHH.... Era a primeira vez que minha mãe dizia algo sobre isso, somente haviamos falado dos cães, que já nem estavam ali, não haviamos dito uma palavra sequer acerca das nossas esfregadas e roçadas, nem dos empurroes entre os nossos corpos,mas assim fiz, meti devagarinho, mamãe levantou um pouco a perna esquerda,e abri o maximo que pude, que bela visão, que linda xoxota e que lindo cuzinho, mas centrei a atençao na minha piroca que pouco a pouco ia desaparecendo dentro da cona de mamãe. Mamãe tinha a cona apertadíssima, suponho que de tanto tempo sem fuder, eu ia penetrando e notava como se abria para mim, ela tinha uma xoxota ideal, estreitinho e acolhedor, e muito bem depilado, dava mesmo gosto ver. Ia se moldando para minha piroca enquanto entrava, mamãe tinha a cabeça de lado e eu podia ver a sua cara, seus olhos fechados e a boca aberta, enquanto gemia com uma cara de prazer indescritivel... –Eduardo, filho...está dentro de mim, filho...OOOOOOHHHHH... é o maior que eu já vi,que piroca tens, carinho...está me fudendo,filho...me metendo toda, minha vida!! Eu continuava penetrando (e mais excitado ainda pelas palavras que minha mãe não costumava dizer) até que não sobrou mais nada para meter, ela tinha meus 24 cm de piroca dentro dela, estavamos quietos,sem movermos um dedo, eu dentro dela, mais não podia estar, estava agarrado a sua cintura e ela estava toda estirada em pé com a perna esquerda levantada, na ponta dos pés e com o cú todo empinado para mim... - Mamãe, estou todo dentro de ti, tens tudo isso tão grande dentro de ti! Eu disse enquanto dava um beijo no seu pescoço.. – Sim, filho, estou agarrada a você, fazia tempo que nada entrava por onde você entrou agora, estou me acomodando a essa maravilha de filho que tenho, você vai me fuder, não vai, Eduardo?? Quando ela me disse isso, fiquei alucinado porque nunca tinha ouvido dizer a palavra “fuder”... enquanto eu apertava suas nadegas e as separava e ainda metendo os ultimos milimetros de minha piroca dentro dela, disse a ela: - Claro que vou te fuder, mãe, sempre que você queira eu vou te fuder!! Minha mãe, com a voz totalmente quebrada, me disse: - Eduardo, filho, me fide, me fode, fode a tua mãe como sempre você quis fazer, demonstra a tua mãe o quenaot você quer possui-la! – Sim, mãe, vou te fuder cxomo nunca ninguem te fudeu antes, quero te fazer feliz, mãe, e vou te fuder sempre que você quiser! Dizendo isso a ela, comecei a tirar minha piroca da sua vagina,para depois voltar a meter, minha mãe suspirava com os olhos fechados, eu apenas podia ver a sua cara, comecei a entrar e sair pouco a pouco da sua xoxota, ela começou tambem a acompanhar meus movimentos com seus quadris, me dava uma “cuzada” e vinha contra mim com furia, eu acelerei a marcha e cada vez ia mais depressa, mamãe começou a então a gritar de prazer... –AHHHHHHHHHHHHHHHHH, HAAAAAAAAA, EDUARDO, OHHHHHHHHHHHHH, FILHO.......OHHHHHHHHHHH,ARGHHHHHHHHH, SIMMM, CÉU DA MINHA VIDAAAAAA... OGHHHHHHHHHHHH... Mamãe perdeu o controle sobre ela mesma e se movia como uma louca,dando bombadas com seu quadril sobre minha piroca enquanto eu entrava e saía com mais força que nunca, eu tambem gritava de gosto, não soltava a cintura dela porque era algo impressionante ver as nadegas dela chocando contra mim, suas carnes firmes se moviam ao chocar comigo, como ondas que iam e vinham, suas tetas bailavam de um lado pro outro, tentei agarra-las mas ela gritou: - Nãooooo... não, filho, não, agarra a minha cintura,quero me sentir bem agarrada contigo, quero sentir como você me entra com a tua pica, filho... AAAGHHHHHH!!! Estavamos como loucos, eu ia gozar de um momento para o outro quando mamãe gritou: - Eduardo, vou gozar, você está me fazendo gozar, não aguento mais, querido...AAAAAAHHHHH.. VOU GOZARRRRR...AHHHHHH... FILHOOOOOOO... OGHHHHHHHH... AGHHHHHHH... Ela estava gozando com convulsões de prazer, tremia a cada estocada minha na sua buceta, seu corpo suava enquanto uns espasmos levavam-nos ao céu, eu tambem comecei a gritar...MAÃEEEEEEEE... VOU GOZARRRRRR....ARGGHHHHHHHHH... UHHHHH... gozando, tirei minha piroca da sua xoxota e pus encima da sua bunda e ali mesmo descarreguei uma chuva de porra enquanto gritava de gosto, minha mãe aggarou minha piroca, apertou a glande enquanto estava inchada, o prazer que experimentei foi o dobro, estava gozando ainda com mais força, o contato da mão dae mamãe apertando a cabeça da minha piroca enquanto eu gozava fez despertar toda a sensibilidade de meu membro de novo e segui largando leite sobre a mão dela. Nos separamos e mamãe me abraçou e me deu um largo beijo na boca, estivemos dando uns chupões de lingua durante alguns minutos, então aí sim toquei seus belos seios, enchia minhas com seu peitão gostoso... – Filho, foi estupendo, creio que nunca tive tanto prazer!! – Sim, mãe, foi magnifico, é otimo poder fuder contigo, fiquei maluco enquanto metia dentro de você, que tem uma xoxota estreita e linda, mãe! Minha mãe ficou vermelha e disse: - Atenção com as palavras que usa com a sua mãe, rapaz! – Mas é verdade,mãe, você tem uma cona deliciosa! – Mas, Eduardo, não tem vergonha de dizer isso a sua mãe? Ela dizia isso rindo. – Cale-se,mãe, porque agora a pouco você me pediu que te fodesse, com essas palavras mesmo, que te fodesse!! Minha mãe ficou vermelha de vergonha de novo: - Sim, querido, eu nem sabia o que dizia,mas não se preocupe,gosto de chamar as coisas pelo seu nome e se te parece que minha xoxota é uma delicia e a mim me parece que tua piroca é uma maravilha, quero que você me foda todos os dias,quero que foda a tua mãe como sá você sabe, que te parece, Eduardo? Me disse mamãe rindo enquanto se limpava com a propria calcinha, inclusiva na xoxota... – Me parece estupendo, mamãe! – Agora, carinho,faz-me um favor e limpa o semen que você me deixou nas costas e na minha bunda, ainda nem limpei, você me deixou maluca, olha sá a porra toda que tenho na mão, que homem que tenho em casa!! – Caramba, mãe, nunca tinha gozado tanto assim na vida e tambem nunca pensei que minha propria mãe soubesse foder tão bem e que fizesse isso com tanta furia! – Filho, não para de me elogiar, não? Tenho que admitir que você tambem fode muito bem, que se mexe muito bem dentro de mim... Gosta de foder a sua mãe, né? – Se gosto, mãe? Me encanta te meter, seja por onde for, o seu cú,por exemplo, me deixa louco!